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Contabilidade Competitiva Negocial

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Por:   •  3/11/2014  •  2.881 Palavras (12 Páginas)  •  300 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

2 GESTÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTO EMPRESARIAL 4

3 NOÇÕES DE ATUÁRIA 8

4 DIREITO EMPRESARIAL 10

5 CONCLUSÃO 12

REFERÊNCIAS 13

1 INTRODUÇÃO

Esta produção de texto é uma oportunidade para aumentar conhecimento sobre gestão financeira, orçamento empresarial e noções de atuária, aliadas ao direito empresarial assim como um grande instrumento para que as empresas que dispõem de seus serviços alcancem os objetivos almejados. Esses temas abordados são de suma importância para as organizações, principalmente nos dias atuais, em que, diariamente, é exigido o máximo de conhecimento e astúcia empresarial, ou seja, caso os empresários desejem realmente se destacar no mercado e setor que atuam, alavancando seus negócios e, conseqüentemente, sendo líderes e ícones no mercado, estes são apenas alguns dos itens que deverão dominar na busca contínua e segura pela vantagem competitiva.

2 GESTÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTO EMPRESARIAL

A contabilidade é importante para todos os tipos de negócios e é uma das áreas que merecem especial atenção dentro de uma organização, pois é através de um eficiente controle financeiro que a empresa poderá atingir seu objetivo de crescimento e sucesso. A gestão financeira é uma das áreas funcionais de maior importância encontrada em qualquer organização, pois tem a finalidade de assegurar a sustentabilidade e a rentabilidade dentro de um patamar organizacional, ao qual cabem as análises, decisões e controles de atuações relacionadas com os meios financeiros necessários à atividade da empresa. Tal gestão visa tornar a estrutura financeira organizada e equilibrada, de modo a não correr riscos de que a empresa sofra sérios problemas financeiros. Isso por meio de uma estratégia financeira, que tem a função de obter e assegurar que a soma dos resultados seja o mais elevado possível, visto que a empresa necessita que se compre, produza e venda, para se manter em atividade.

Desta forma, a função financeira integra todas as tarefas ligadas à obtenção, utilização e controle de recursos financeiros de forma a garantir, por um lado, a estabilidade das operações da organização e, por outro a rentabilidade.

Portanto, a maior importância da gestão financeira em qualquer organização é certificar que a empresa saiba de quanto dinheiro vai necessitar, como obter o dinheiro de que necessita e como deve empregar esse dinheiro para alcançar os seus objetivos de forma ética, responsável e sustentável. É impossível uma organização sobreviver sem uma gestão financeira apropriada.

O controle financeiro de qualquer negócio pode ser considerado como uma das atividades mais importantes. E o fluxo de caixa é uma ferramenta que auxilia o administrador e a contabilidade na tomada de decisões, pois reflete e prevê o que ocorrerá com as finanças da empresa em um determina do período. Instrumento muito utilizado nas empresas, devido ao seu fácil entendimento e também por conter informações da situação financeira da empresa.

“O fluxo de caixa tem como objetivo básico, a projeção das entradas e das saídas de recursos financeiros para determinado período, visando prognosticar a necessidade de captar empréstimos ou aplicar excedentes de caixa nas operações mais rentáveis para a empresa”. (ZDANOWICZ, 1998, p.23). Portanto, o fluxo de caixa de uma organização deve conter detalhamentos que permitam a adequada análise das informações contidas. Um fluxo de caixa não adequadamente estruturado leva a empresa à não entender, não analisar e não decidir corretamente sobre sua real situação. O principal objetivo do fluxo de caixa é dar uma visão das atividades desenvolvidas bem como as que serão realizadas, ou seja, deixar a empresa segura com relação quanto tem a pagar.

Diante da evolução tecnológica, do aparecimento de novos mercados e processos de fusão empresarial, que constantemente na mídia, fazem com que as organizações procurem informações para facilitar os esforços de controles dos riscos e investimentos, as empresas buscam melhorar o seu retorno, a sua a produtividade. Agindo assim, esperam viabilizar a introdução de novos produtos, permitindo, então, a maximização de seu desempenho.

A necessidade de buscar investimentos rentáveis, e ao mesmo tempo adequados à realidade da empresa, exige cotidianamente a tomada de decisão relativa a investimentos. Neste contexto, tomar uma decisão é mais do que realizar uma escolha entre as alternativas disponíveis, pois é necessário prever os efeitos futuros da escolha, considerando todos os reflexos que pode causar no momento presente e futuro.

A decisão de investimento se torna complexa por envolver diversos fatores, inclusive de ordem pessoal do gestor, assim, é necessário que este utilize modelos teóricos para explicar e prever suas decisões pessoais. Em princípio, o desafio na decisão de investimento é definir o retorno esperado e aplicar em investimentos que apresentem condições de garantir este retorno. No entanto, surge a dificuldade para avaliar os ganhos futuros e riscos de um potencial investimento.

O risco econômico está relacionado à conjuntura, ao mercado e ao planejamento da empresa - suas vendas, seus preços e custos, os investimentos que realiza. Já o risco financeiro está diretamente ligado ao endividamento da empresa e sua capacidade de pagamento. Neste aspecto, os relatórios contábeis são fundamentais para o processo de tomada de decisão, porque evidenciam as modificações ocorridas no patrimônio da empresa. Em uma análise mais detalhada, pode-se dizer ainda que o balanço patrimonial evidencia também a situação econômica da empresa, pois uma forma de avaliar sua capacidade econômica é observa r as variações do patrimônio líquido.

O risco e retorno estão relacionados ao conhecimento das probabilidades ou chances de ocorrerem certos resultados. O risco ocorre quando quem toma as decisões da aplicação de um ativo pode estimar as probabilidades relativas a vários resultados, com base em dados históricos, o que chamamos de distribuições probabilísticas objetivas. Quando não se tem dados históricos e precisa fazer estimativas aceitáveis, seja distribuições probabilísticas subjetivas lidamos com a incerteza.

RISCO: Possibilidade de perda. Quanto mais certo for o retorno de um ativo ou de uma carteira de ativos, menor sua variabilidade e,

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