Contabilidade E Orçamento Empresarial
Trabalho Escolar: Contabilidade E Orçamento Empresarial. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: sihtelles • 18/5/2013 • 1.985 Palavras (8 Páginas) • 798 Visualizações
2.1 PLANEJAMENTO FINANCEIRO
. Planejar as finanças de uma empresa é fundamental para que os objetivos sejam atingidos, a curto ou longo prazo, da maneira mais estruturada e precisa possível.
Planejamento financeiro é um processo de desenvolvimento e implementação de um plano personalizado para evitar ou resolver problemas financeiros com objetivo de alcançar metas previamente determinadas. Um planejamento financeiro eficiente inclui a elaboração e cumprimento das metas de forma disciplinada. De fato não é fácil criar metas ambiciosas e ao mesmo tempo realistas, muito menos conseguir cumpri-las dentro dos prazos estabelecidos. Logo é possível perceber que o planejamento financeiro não visa apenas o enriquecimento e aumento de capital. A meta mais frequente adotada pelas empresas é o crescimento.
2.2 O PLANEJAMENTO COM A EXECUÇÃO REAL E SUAS MEDIDAS CORRETIVAS.
O planejamento financeiro estabelece o modo pelo quais os objetivos podem ser alcançados. Manter o controle financeiro é de suma importância para qualquer empresa. O controle e o planejamento financeiro se fazem necessários em qualquer tipo de empresa, independente de seu ramo de atuação, em geral, as micro e pequenas empresas, apresentam um quadro crítico, devido ao fato de possuírem baixo conhecimento de técnicas administrativas, associado aos problemas de falta de capital de giro. O problema a ser analisado é que nas micro e pequenas empresas, muitas vezes o empresário não sabe como administrar seus recursos financeiros adquiridos.
Um conjunto de orçamentos que pode ser ajustado a qualquer nível de atividades. A base para a elaboração do orçamento flexível é a perfeita distinção entre custos fixos e variáveis. Os custos variáveis seguirão o volume de atividade, enquanto os custos fixos terão o tratamento tradicional. Outro enfoque do orçamento flexível é não assumir nenhuma faixa de quantidade ou nível de atividade esperado. Faz-se apenas o orçamento dos dados unitários, e as quantidades a serem assumidas serão as realmente acontecidas, à medida que ocorrerem. O objetivo do Orçamento Flexível é de auxiliar os administradores a entender por que os orçamentos não foram cumpridos. É útil quando os gestores estiverem tentando escolher um dentre vários níveis de atividade para fins de planejamento, e no acompanhamento, quando os administradores estiverem tentando analisar os resultados efetivos.
As Demonstrações Contábeis são o conjunto de informações que devem ser obrigatoriamente divulgadas, anualmente, segundo a lei 6404/76, pela administração de uma sociedade por ações e representa a sua prestação de contas para os sócios e acionistas. A prestação anual de contas é composta pelo Relatório da Administração, as Demonstrações Contábeis e as notas explicativas que as acompanham, o Parecer dos Auditores Independentes e o Parecer do Conselho fiscal.
2.3. CONTABILIDADE EMPRESARIAL
2.3.1 PRONUNCIAMENTO CONCEITUAL BÁSICO (R1);
A aprovação do PRONUNCIAMENTO CONCEITUAL BÁSICO (R1) – ESTRUTURA
CONCEITUAL PARA ELABORAÇÃO E DIVULGAÇÃO DE RELATÓRIO CONTÁBIL-FINANCEIRO
pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis está registrada na Ata da 66ª Reunião Ordinária do
Comitê de Pronunciamentos Contábeis, realizada no dia 2 de dezembro de 2011.
O objetivo da elaboração e divulgação de relatório contábil-financeiro de
propósito geral constitui o pilar da Estrutura Conceitual. Outros aspectos da
Estrutura Conceitual – como o conceito de entidade que reporta a informação,
as características qualitativas da informação contábil-financeira útil e suas
restrições, os elementos das demonstrações contábeis, o reconhecimento, a
mensuração, a apresentação e a evidenciação – fluem logicamente desse
objetivo.
2.3.2 PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 27;
O Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), em conjunto com a Comissão de Valores Mobiliários (CVM), submete à Audiência pública o Pronunciamento Técnico CPC.
Este Pronunciamento prescreve o tratamento contábil para ativos imobilizados, de forma que os usuários das demonstrações contábeis possam discernir a informação sobre o investimento de uma entidade em seus ativos imobilizados, bem como as mutações.
Os principais pontos a serem considerados na contabilização dos ativos imobilizados são o reconhecimento dos ativos, a determinação dos seus valores contábeis e os valores de depreciação e perdas por desvalorização a serem reconhecidas.
Outros Pronunciamentos podem exigir o reconhecimento de um item do ativo imobilizado com base numa abordagem diferente da usada no Pronunciamento CPC 27. Por exemplo, o Pronunciamento técnico CPC 6 - Operações de Arrendamento Mercantil exige que uma entidade avalie o reconhecimento de um item do ativo imobilizado arrendado com base na transferência dos riscos e benefícios. Porém, em tais casos, outros aspectos do tratamento contábil para esses ativos, incluindo a depreciação, são prescritos por este Pronunciamento.
Chamamos a atenção ao tratamento da depreciação que com a recente alteração da Lei nº. 6.404/76 pela Lei nº. 11.638/07 e MP nº. 449/08, permitiu uma melhor aderência da prática contábil brasileira às normas internacionais. Nesse sentido, o pronunciamento traz de forma mais objetiva a eventual influência residual do bem na aplicações da depreciação, quando menciona "O valor depreciável de um ativo é determinado após a dedução de seu valor residual.
A exemplo de outros pronunciamentos do CPC, decidiu-se por manter, neste CPC 27, a mesma previsão contida no IAS 16 emitido pelo IASB, sobre a possibilidade de adoção, como método alternativo, da Reavaliação, como a menção de que ele somente pode ser aplicado quando "permitido por lei". Lembramos que atualmente a reavaliação, como prática contábil, não é permitida no Brasil.
2.3.3 Pronunciamento Técnico CPC 32
O Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) e a Comissão de Valores Mobiliários (CVM)
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