Cromatografia em fase gasosa
Seminário: Cromatografia em fase gasosa. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: daiatf • 22/10/2013 • Seminário • 412 Palavras (2 Páginas) • 489 Visualizações
RESUMO
Cromatografia Gasosa
A cromatografia gasosa é uma técnica com um poder de resolução e excelente, tornando possível, muitas vezes, a análise de dezenas de substâncias de uma mesma amostra. Um dos principais motivos que tornam a cromatografia gasosa de uso bastante acentuado é a sua sensibilidade. Dependendo do tipo de substância analisada e do detector empregado, consegue-se detectar cerca de 10-12g. Essa sensibilidade faz com que haja necessidade de apenas pequenas quantidades de amostra, o que em certos casos, é um fator crítico e limita a utilização de outras técnicas. É importante salientar ainda que a cromatografia gasosa é excelente como técnica quantitativas sendo possível a obtenção de resultados quantitativos em concentrações que variam de pico gramas a miligramas.
A Cromatografia gasosa é, atualmente, uma das técnicas de análise de maior uso. É utilizada para a separação e quantificação de produtos diversos, podendo também ser usada como técnica de identificação, em casos especiais, principalmente quando aclopada a um espectrômetro de massas ou outro detector qualitativo. Os recentes avanços na área com a utilização de colunas capilares faz da comatrografia gasosa uma técnica altamente atrativa.
Assim, a cromatografia gasosa está sendo usada nas mais diversas áreas, como na análise ambiental, nas indústrias químicas e farmacêuticas, na análise de alimentos e de produtos petroquímicos, na medicina, na pesquisa e outros.
Aplicações usuais da cromatografia gasosa:
Em análises quantitativas e qualitativas de espécies químicas voláteis e/ou substâncias que facilmente possam se transformar em substâncias voláteis.
Determinação de constantes termoquímicas tais como calores de solução e vaporização, pressão de vapor e coeficientes de atividade.
No monitoramento de processos industriais de forma automática: analise de correntes de gás periodicamente e realização de reações de forma manual ou automática para compensar variações indesejáveis.
O método consiste na introdução da amostra em uma corrente de gás inerte, normalmente hidrogênio, hélio, nitrogênio ou argônio, que atuarão como gás de arraste. As amostras líquidas vaporizam-se antes da injeção do gás de arraste. O fluxo de gás passa pela coluna através da qual os componentes da amostra se deslocam a velocidades influenciadas pelo grau de interação de cada componente com a fase estacionária não volátil. Substâncias com maior interação com a fase estacionária são retidas por mais tempo e, portanto, separadas daquelas de menor interação. À medida que as substâncias eluem da coluna podem ser quantificadas por um detector e/ou tomadas para outra análise.
REFERENCIAS
vsites.unb.br/iq/litmo/Cromatografia/cromatografia-aula.pdf
Cromatografia - Química - InfoEscola
http://www.slideshare.net/thmazzola/trabalho-7-a-apresentaes
COLLINS, Carol H. Introdução a Métodos Cromatográficos. Campinas. 1990
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