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DISCUSSÕES DE SEMPESQ

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Por:   •  19/12/2013  •  Seminário  •  718 Palavras (3 Páginas)  •  185 Visualizações

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SEMPESQ DEBATES

Cristiano Montenegro debate os fundamentos da questão social. O capitalismo entra em fase de maturação, a questão social levantando o conflito entre capital e trabalho, e exige a formulação de políticas sociais em benefício da classe operária. A questão social: Refere-se à ampliação do trabalho na sociedade capitalista madura, trazendo consigo a degradação do trabalho, a perda e o desaparecimento de muitas categorias e postos de trabalho. Quando o estado passa a se retirar do campo social com cortes, privatizações, dentre outros.

Albani Barros fala sobre a violência no Estado de Alagoas, a violência é uma das maiores preocupações da sociedade brasileira contemporânea. Assistimos a cenas de agressividade a todo o momento, todos os dias, o que atribui a causa dessa crise de violência às condições de organização da sociedade: o abismo entre ricos e pobres, a falta de oportunidades e de emprego para os jovens, as deficiências do sistema educacional. A opinião pública tende a concordar com esse ponto de vista, reconhecendo a inadequação vergonhosa de nossa sociedade partida. Mas há indícios de que talvez não sejam esses os únicos fatores que desencadeiam a violência entre as pessoas.

Indira debateu também a violência contra a mulher, as mulheres que experimentam a violência sofrem uma série de problemas de saúde, e sua capacidade de participar da vida púbica diminui. A violência contra as mulheres prejudica as famílias e comunidades de todas as gerações e reforça outros tipos de violência predominantes na sociedade. As raízes da violência contra as mulheres decorrem da discriminação persistente contra as mulheres.

Quem debate sobre a criminalização da pobreza é Silmara Mendes , a criminalização é o extermínio da pobreza, o objetivo é botar mais medo nas comunidades carentes através da “caveira’(BOPE), os “homens de preto” são exaltados como incorruptíveis, que para servir a “nossa sociedade”, sacrificam a família, a saúde e os estudos, e saem torturando e até matando os favelados para proteger a sociedade. A criminalização da pobreza no Brasil é um processo histórico que se enraizou ideologicamente na cultura da sociedade brasileira desde o Brasil colônia. Ser pobre neste país além de ter de enfrentar tantas dificuldades para se viver com um mínimo de dignidade. Idéia está enraizada em nossa cultura, em nossa própria identidade de povo brasileiro, somos frutos de um passado brutal que gerou uma forma de representação excludente e classificatória.

Everaldo Patriota discute sobre a violência homo fóbica contra pessoas LGBT- lésbicas, gays, bissexuais, transgéneros- são ações que podem ocorrer tanto pelas mãos de indivíduos ou grupos, como por parte da aplicação de leis governamentais visando as pessoas que contrariam as regras da hetero normatividade.

Um crime de ódio ocorre simplesmente quando os indivíduos são vitimados por causa da sua raça, etnia, religião, sexo ou orientação sexual.1 Os crimes de ódio contra as pessoas LGBT muitas vezes ocorrem porque os autores são homo fóbicos. Os ataques também podem ser atribuídos à própria sociedade. Umas variedades de grupos religiosos bem como os defensores de ideologias extremistas condenam a homossexualidade, definindo-a a termos como: fraco, doente e moralmente errado.

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