Demografia

FACULDADE ANHANGUERA

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DA QUALIDADE

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARTICIPATIVO

Marco Antônio

São Bernardo do Campo – 2012

FACULDADE ANHANGUERA

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DA QUALIDADE

Relatórios apresentados como nota parcial da Matéria: Gestão Participativa do Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Qualidade, sob orientação do Professor Marco Antônio.

São Bernardo do Campo – SP

Sumário

Introdução...................................................................................................5

Desenvolvimento da Pesquisa....................................................................6

Características Fundamentais...................................................................11

Considerações Finais................................................................................12

Referências..............................................................................................13

Resumo

A tríade da aprendizagem organizacional tem como foco principal a junção do planejamento, estratégia e participação dentro das organizações, tanto privada ou sem fins lucrativos, e essa junção tem se mostrado fundamental nos dias de hoje, onde cada idéia cada incentivo se resume em grandes oportunidades, porém nem sempre ocorre à combinação de todos os três elementos constituintes juntos. Dentro deste contexto, passou-se a perceber que todos dentro de uma organização têm importâncias distintas, e que se todos se focassem na missão, metas e objetivos da empresa seria mais fácil o alcance dos mesmos. Com isso percebemos que há aumento na motivação e entusiasmo dos colaboradores, pois eles se sentem mais importantes e motivados por fazer algo a mais. Esse entusiasmo é que pode alavancar a empresa rumo a excelência.

Palavras Chaves: Planejamento, Estratégia, Participação, Organização.

Introdução

Planejamento, estratégia e participação vêm desde a Revolução Industrial, porém só agora veio a ser tão percebida pelas organizações, dando maior importância a aprendizagem organizacional. Devido á grandes mudanças, ocorrem busca por soluções, e com isso todos ganham, pois essa melhoria contínua se faz necessária devido ao grande crescimento global.

E a participação nas organizações se tornou aliada desse crescimento, onde todos devemos nos desenvolver, adquirir habilidades e dividir conhecimentos.

Tríade da Aprendizagem Organizacional

A tríade da aprendizagem organizacional é um referencial teórico sobre o qual diversas possibilidades de aplicação podem ser consideradas.

PLANEJAMENTO

O planejamento é considerado um dos elementos fundamentais da tríade da aprendizagem organizacional, e vem sendo cada vez mais adotado nas organizações para auxiliar nas tomadas de decisões, administrar melhor os recursos e minimizar os riscos da ação. Este é formalizado a partir de um plano que consiste em definição de objetivos, seja na ordenação de recursos matérias e humanos, na determinação e formas de organização, medidas de tempo, quantidade e qualidade, na localização de atividades e em outras especificações necessárias para canalizar racionalmente a conduta de uma pessoa ou de um grupo.

Devido à Revolução Industrial o planejamento tornou-se essencial, à medida que cresciam de tamanho, e de numero, observava-se que haveria dificuldades para as organizações gerirem os recursos em benefício de uma produção em massa.

E por isso as organizações procuram segurança e regularidade na vida empresarial, adotando uma postura defensiva diante da imprevisibilidade e das variações intensas. Esse comportamento limita a visão de futuro e restringe o numero de alternativas que podem ser identificadas e implementadas.

No entanto o planejamento organizacional baseia-se, cada vez mais em conhecimentos inéditos, de visões imaginativas a respeito de fenômenos sobre os quais inexistem dados e que são estruturados em forma de cenários ou futuros alternativos.

Entretanto os conhecimentos concretos podem ameaçar uma perspectiva particular e contradizer os hábitos e as crenças de dirigentes que mantém seu status organizacional em função de conhecimentos restritos e não compartilhados.

Conforme Oliveira (1998), a maioria dos sistemas de planejamento em uso pelas organizações consiste em um trabalho burocrático de preenchimento de formulários e extensas reuniões. Não ajudam o administrador a tomar decisões antecipadas quanto ao futuro, pois em vez de se constituírem em um instrumento útil de gestão, apenas consomem tempo e energia.

Os administradores Consideram que a fraqueza dos sistemas de planejamento esta na preocupação com procedimentos e detalhes que distraem o administrador estratégico das questões políticas e de implementação, e alem disto, dificultam a emergência natural de estratégias.

Estudiosos afirmam que só faz sentido planejar, se houver