Depreciação
Tese: Depreciação. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: fsilveiradasilva • 6/3/2014 • Tese • 1.337 Palavras (6 Páginas) • 187 Visualizações
DEPRECIAÇÃO
INTRODUÇÃO
Este trabalho tem como objetivo mostrar uma ideia geral do que é depreciação.
Depreciação é a alocação sistemática do valor depreciável de um ativo ao longo da sua
vida útil, ou seja, o registro da redução do valor dos bens pelo desgaste ou perda de
utilidade por uso, ação da natureza ou obsolescência.
DEPRECIAÇÃO:
A depreciação do ativo se inicia quando este está disponível para uso, ou seja, quando
está no local e em condição de funcionamento na forma pretendida pela
administração. A depreciação não cessa quando o ativo se torna ocioso ou é retirado
do uso normal, a não ser que o ativo esteja totalmente depreciado.
Quando o contador opta por pagar o Imposto de Renda com base no lucro presumido,
a empresa fica dispensada de escrituração contábil o que acaba por desconhecer as
regras sobre a Depreciação.
A depreciação é uma despesa que deve ser considerada quando um bem corpóreo é
adquirido para uso operacional da empresa e vai perdendo seu valor no decorrer do
tempo. Tal perda de valor se dá pelo desgaste natural com o uso, pela ação da
natureza e pela obsolescência (quando o equipamento perde a competitividade pela
disponibilização de outro que faz a mesma função com maior eficiência).
A depreciação considera um período definido, contabilmente chamado de período
contábil. À medida que o tempo vai decorrendo dar-se-á o desgaste dos bens, que
representam um custo a ser considerado.
Do ponto de vista contábil, a depreciação é importante por uma única razão: para
apurar o lucro de uma empresa em um determinado período deve-se considerar a
depreciação para que o lucro apurado apresente uma certa realidade, pois de
qualquer forma o investimento feito em bens vai perdendo valor ao longo do tempo.
Se não for considerada, o lucro apurado fica maior do que é na realidade gerando um
maior pagamento do imposto de renda e de contribuição social.
Nos casos em que é feita a opção de pagamento do imposto de renda pelo lucro
presumido, é estimado um valor do imposto sem ser considerado os custos com a
depreciação. Isso ocasiona na maioria dos casos um pagamento superior dos impostos
junto ao governo, onerando se forma desnecessária as empresas.
Nos postos isso é muito comum e fica um alerta aos proprietários para que
acompanhem melhor os procedimentos contábeis.
Uma observação importante é que a depreciação é facultativa, pode ou não ser
considerada e a depreciação decorrida em um exercício contábil só podem ser feita
naquele período, isso devido ao princípio legal da independência dos exercícios
contábeis.
Não é permitido considerar a depreciação em terrenos, imóveis destinados à venda e
bens que aumentam de valor com o tempo, como obras de arte ou antiguidades.
A lei atribui à Secretaria da Receita Federal a definição dos prazos a serem
considerados na depreciação e, para os casos omissos,
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