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Desenvolvimento Economico

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Por:   •  25/5/2014  •  1.321 Palavras (6 Páginas)  •  303 Visualizações

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CEPAL

A Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe(CEPAL) é uma das cinco comissões econômicas regionais das Nações Unidas(ONU).Foi criada para monitorar as políticas direcionadas á promoção do desenvolvimento econômico da região latino-americana, assessorar as ações encaminhadas para a sua promoção e contribuir para reforçar as relações econômicas os países da área, tanto entre si como com as demais nações do mundo.

O programa de trabalho é realizado através das seguintes divisões ,unidades e serviços: Divisão de Desenvolvimento Econômico, Divisão de Desenvolvimento Social, Divisão de Desenvolvimento Produtivo e Empresarial, Divisão de Desenvolvimento Sustentável e Assentamentos Humanos, Divisão de Recursos Naturais e Infra-Estrutura, Divisão de Estatística e Projeção Econômica, Divisão de População e Desenvolvimento, Divisão de Comercio Internacional e Integração, Divisão de Planejamento Econômico e Social (ILPES),Unidade da Mulher e Desenvolvimento, Unidade de Estudos Especiais, Unidade de Recursos Naturais e Energia, Unidade de Transporte, Unidade de Serviços de Informação, Biblioteca. Sedes Sub-regionais e Escritórios Nacionais.

• Inovação Tecnológica na Industria brasileira no passado recente

Revisando a literatura histórica no Brasil a respeito de estudos recentes sobre inovação, constatamos que, no Brasil, investe-se pouco em geração de tecnologias e inovação em processos e produtos (P&D). As inovações são “defensivas” e não ativas. As comparações internacionais confirmam, com riqueza de detalhes, este padrão, que pouco se modifica ao longo do tempo. Acresce a isto o papel importante que desempenha a importação de tecnologia no processo de inovações no Brasil. Na história brasileira, coube ao Estado um papel fundamental na identificação da inovação como um tema prioritário para o desenvolvimento. A abertura dos anos noventa prometia libertar a capacidade de inovação da estrutura interna. A especificidade de recursos naturais é um forte propulsor dos esforços de inovação Especificidades locais, não só de recursos, mas também de mercado parecem explicar boa parte das inovações introduzidas pelas empresas estrangeiras, que respondem por parte substancial do esforço inovador brasileiro. No entanto, observando as referências usadas na literatura que revi, parece-me haver baixa comunicação entre os pesquisadores – esta tende a se dar no interno de pequenos grupos, segundo fronteiras institucionais.

• Saúde no Brasil: Algumas Questões sobre o Sistema Único de Saúde (SUS)

O sistema de saúde brasileiro é constituído por uma variedade de organizações públicas e privadas estabelecidas em diferentes períodos históricos. No início do século XX, campanhas realizadas sob moldes quase militares implementaram atividades de saúde pública. A natureza autoritária dessas campanhas gerou oposição de parte da população, políticos e lidere militares. O sistema de proteção social era fragmentado e desigual. O sistema de saúde era formado por um Ministério da Saúde subfinanciado e pelo sistema de assistência médica da previdência social, cuja provisão de serviços se dava por meio de institutos de aposentadoria e pensões divididos por categoria ocupacional cada um com diferentes serviços e níveis de cobertura. As pessoas com empregos esporádicos tinham uma oferta inadequada de serviços, composta por serviços públicos, filantrópicos ou serviços de saúde privados pagos do próprio bolso. Após o golpe militar de 1964, reformas governamentais impulsionaram a expansão de um sistema de saúde predominantemente privado, especialmente nos grandes centros urbanos. Seguiu-se uma rápida ampliação da cobertura, que incluiu a extensão da previdência social aos trabalhadores rurais.

• O Brasil e seus vizinhos na América do Sul

A história mostra que a proximidade geográfica entre países pode provocar incompatibilidade ou ajudar a promover aproximações econômicas negociadas. A experiência da América do Sul é menos intensa, seja no tocante à magnitude dos conflitos (contam-se nos dedos episódios como os da Guerra do Paraguai, Guerra do Pacífico, Guerra do Chaco, conflito Peru-Equador, e outros de menor expressão), seja em relação à aproximação econômica entre os países. No que se refere à aproximação econômica entre os países da América do Sul, esse sempre foi um assunto visto pelos governantes com interesse, mas ao mesmo tempo com cautela. Talvez os primeiros movimentos concretos mais expressivos tenham ocorrido apenas na primeira metade do século XX. Ao início da década, os países centro-americanos começaram a buscar mecanismos para a complementaridade de seus mercados. No hemisfério sul, aos primeiros movimentos de um início de aproximação entre Brasil, Argentina e Chile, somou-se o interesse por parte do México de participar de eventuais concessões preferenciais, e a adesão de outros países. O resultado foi a assinatura do Tratado de Montevidéu em 1960, que criou a ALALC. Os agentes econômicos interessados nessa aproximação sempre se depararam com as barreiras das carências de infraestrutura entre os diversos países, com as mudanças frequentes nos processos negociadores e - no caso dos brasileiros com as dificuldades inerentes às diferenças de idiomas, entre outras. |

• O comercio na América do Sul e oportunidades para o Brasil

O Brasil é um parceiro extremamente importante para a Argentina, Bolívia, Uruguai e Paraguai. Em 2005, a participação brasileira chegou a 36% do total exportado pela Bolívia e 18% do Paraguai. É digno de destaque o fato de as indústrias de maior conteúdo tecnológico apresentarem uma participação maior nas exportações dos parceiros para o Brasil do que nas vendas para os demais parceiros. O grande desafio é buscar um aumento do intercâmbio, o que implica ampliar as importações brasileiras provenientes da América do Sul. Como foi apontado, entre 2000 e 2005, houve uma redução de mais de US$ 100 milhões no valor das compras externas do Brasil procedentes da América do Sul.

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