Desenvolvimento Economico
Casos: Desenvolvimento Economico. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: arianetomie • 15/6/2013 • 5.161 Palavras (21 Páginas) • 485 Visualizações
UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP
SERVIÇO SOCIAL
Desenvolvimento Econômico
Ariane Tomie Balancieri RA: 347658
Marcelly Dias Famosa RA: 347131
Sue Ellem Helena de Arruda Ajala RA: 346358
Ana Caroline Lozano Almeida RA: 300646
Desenvolvimento Econômico
Professora: Ma. Helenrose A. da S. Pedroso Coelho
Corumbá – MS
12-06-2013
INDICE
Introdução------------------------------------------------------------------1
Desenvolvimento-----------------------------------------------------------4,10
Conclusão--------------------------------------------------------------------11
Bibliografia------------------------------------------------------------------12
INTRODUÇÃO
O objetivo da criação do Índice de Desenvolvimento Humano foi o de oferecer um contraponto a outro indicador muito utilizado, o Produto Interno Bruto (PIB) per capita, que considera apenas a dimensão econômica do desenvolvimento. Criado por Mahbub ul Haq com a colaboração do economista indiano Amartya Sen, ganhador do Prêmio Nobel de Economia de 1998, o IDH pretende ser uma medida geral, sintética, do desenvolvimento humano. Apesar de ampliar a perspectiva sobre o desenvolvimento humano, o IDH não abrange todos os aspectos de desenvolvimento e não é uma representação da "felicidade" das pessoas, nem indica "o melhor lugar no mundo para se viver". Democracia, participação, equidade, sustentabilidade são outros dos muitos aspectos do desenvolvimento humano que não são contemplados no IDH. O IDH tem o grande mérito de sintetizar a compreensão do tema e ampliar e fomentar o debate.
Desde o surgimento do acrônimo BRIC, a sigla que representa Brasil, Rússia, Índia e China, está cada vez mais presente no cenário internacional. Identificamos que as análises dos BRICs possuem uma deficiência em considerar a Teoria das Alianças em seu estudo. A formação de uma aliança é instrumento importante para que os Estados possam avançar nos seus interesses nas mais distintas esferas, como amplia sua área de influência. Uma aliança também serve como uma forma de galgar oportunidades e grandiosidade no sistema internacional. Refletindo sobre esses problemas, este artigo tem como objetivo realizar uma análise dos BRIC através da Teoria das Alianças. Nesse sentido, buscaremos responder algumas perguntas: 1ª) Os países dos BRIC podem ser considerados uma aliança? 2ª) Pode-se afirmar que existe algum grau de coesão nas preferências dos Estados? Para clarificar a análise, o artigo está dividido da seguinte forma: Na primeira seção do artigo, fazemos uma revisão de literatura sobre a Teoria das Alianças desde George Moldeski (1963) a John Duffield (2008). Na segunda seção, discutiremos aspectos dos BRICs em relação a si, com ênfase no campo militar. Nas considerações finais realizamos um estudo de caso identificando se o padrão de cooperação entre eles pode ser classificado como uma aliança, entente ou alinhamento.
DESENVOLVIMENTO
Desde 2010, quando o Relatório de Desenvolvimento Humano completou 20 anos, novas metodologias foram incorporadas para o cálculo do IDH. Atualmente, os três pilares que constituem o IDH (saúde, educação e renda) são mensurados da seguinte forma:
• Uma vida longa e saudável (saúde) é medida pela expectativa de vida;
• O acesso ao conhecimento (educação) é medido por: i) média de anos de educação de adultos, que é o número médio de anos de educação recebidos durante a vida por pessoas a partir de 25 anos; e ii) a expectativa de anos de escolaridade para crianças na idade de iniciar a vida escolar, que é o número total de anos de escolaridade que um criança na idade de iniciar a vida escolar pode esperar receber se os padrões prevalecentes de taxas de matrículas específicas por idade permanecerem os mesmos durante a vida da criança;
• E o padrão de vida (renda) é medido pela Renda Nacional Bruta (RNB) per capita expressa em poder de paridade de compra (PPP) constante, em dólar, tendo 2005 como ano de referência.
Publicado pela primeira vez em 1990, o índice é calculado anualmente. Desde 2010, sua série histórica é recalculada devido ao movimento de entrada e saída de países e às adaptações metodológicas, o que possibilita uma análise de tendências. Aos poucos, o IDH tornou-se referência mundial. É um índice-chave dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio das Nações Unidas e, no Brasil, tem sido utilizado pelo governo federal e por administrações regionais através do Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M).
O IDH-M é um ajuste metodológico ao IDH Global, e foi publicado em 1998 (a partir dos dados do Censo de 1970, 1980, 1991) e em 2003 (a partir dos dados do Censo de 2000). O indicador pode ser consultado nas respectivas edições do Atlas do Desenvolvimento Humano do Brasil, que compreende um banco de dados eletrônico com informações socioeconômicas sobre todos os municípios e estados do país e Distrito Federal. Uma nova versão do Atlas, com dados do Censo 2010, está sendo produzida pelo PNUD e deve ser lançada no início de 2013.
Indicadores complementares de desenvolvimento humano (IDH – IDHAD, IPM e IDG)
Índice de Desenvolvimento Humano
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