Desenvolvimento Economico

UNIVERSIDADE ANHANGUERA- UNIDERP

CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

ATPS DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO

Gustavo Kiper – RA 302450

Leticia Pettenuzzo Fischborn - RA 305417

Luciano Torres – RA

Rafael Calbo Ramos – RA 300790

Rafael Dias dos Santos – RA 286750

PORTO ALEGRE/RS (22482) - RS

ADMINISTRAÇÃO / 05 / N50 / 2013

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO.......................................................................................................................03

PIB e o PIB brasileiro.............................................................................................................. 04

CHINA E SUA ECONOMIA................................................................................................. 06 BRICS......................................................................................................................................10

IDH...........................................................................................................................................12

IDH cidade de Porto Alegre, Rio Grande do Sul..................................................................... 14

CONCLUSÃO........................................................................................................................ 16

REFERÊNCIA........................................................................................................................ 17

INTRODUÇÃO

Este trabalho é uma apresentação do cenário econômico de desenvolvimento de países como, Brasil, Rússia, Índia, China, África do Sul (BRICS), influências da educação e da tecnologia, nos seus desenvolvimentos.

O estudo do desenvolvimento econômico e social constitui um dos componentes essências para a visualização de cenários econômicos regionais, e através de indicadores, mostramos um pouco da economia mundial.

Também passamos um pouco pelo PIB mundial e brasileiro, a China e sua economia expansiva, e o IDH (Índice de Desenvolvimento Humano), seu conceito e o IDH de Porto Alegre, capital do estado do Rio Grande do sul.

PIB e o PIB brasileiro

PIB (Produto Interno Bruto) é a soma de todos os serviços e bens produzidos num período (mês, semestre, ano) numa determinada região (país, estado, cidade, continente). O PIB é expresso em valores monetários (no caso do Brasil em Reais). Ele é um importante indicador da atividade econômica de uma região, representando o crescimento econômico. Vale dizer que no cálculo do PIB não são considerados os insumos de produção (matérias-primas, mão de obra, impostos e energia).

A Fórmula para o cálculo do PIB de uma região é a seguinte: PIB = C+I+G+X-M. Onde, C (consumo privado), I (investimentos totais feitos na região), G (gastos dos governos), X (exportações) e M (importações).

O PIB per capita (por pessoa), também conhecido como renda per capita, é obtido ao pegarmos o PIB de uma região, dividindo-o pelo número de habitantes desta região. O PIB per Capita brasileiro em 2012 ficou em R$ 22.400.

O PIB do Brasil no ano de 2012, em valores correntes, foram de R$ 4,403 trilhões (crescimento de 0,9 % sobre o ano de 2011).

De acordo com dados divulgados pelo IBGE em 1 de março de 2013, o PIB brasileiro de 2012 cresceu 0,9% em relação ao ano anterior. Foi um fraco crescimento econômico, ficando abaixo dos 2,7% de 2011. Em valores correntes, o PIB brasileiro atingiu R$ 4,403 trilhões (US$ 2,223 trilhões). O PIB per capita em 2012 ficou em R$ 22.400.

O único setor da economia brasileira que cresceu em 2012 foi o de serviços, com alta de 1,7%. A agricultura apresentou uma queda de 2,3%, enquanto a indústria também fechou no negativo (queda de 0,8%).

Mesmo com as várias medidas de estímulos adotas pelo governo ao longo de 2012, o PIB brasileiro apresentou um crescimento fraco, sendo o pior desde 2009 (auge da crise econômica mundial), quando apresentou queda de 0,3%.

Em 2012 o PIB no Brasil no primeiro trimestre, divulgado pelo IBGE em 1 de junho, apresentou um crescimento de apenas 0,1% entre janeiro e março. Foi um crescimento fraco que aponta um processo de desaceleração da economia em 2012. Já no 2º trimestre de 2012 (abril a junho) a economia brasileira voltou a decepcionar registrando um aumento fraco de 0,4% (dados divulgados pelo IBGE em 31 de agosto) em comparação ao trimestre anterior. As medidas do governo (queda de juros e redução de IPI para alguns setores da economia) não resultaram no crescimento econômico esperado. Nos últimos doze meses (até junho de 2012) o PIB brasileiro cresceu apenas 1,2%.

Os principais fatores que causaram o fraco crescimento do PIB no primeiro trimestre de 2012 foram a crise econômica na Europa, queda no consumo interno (principalmente das famílias), provocado principalmente pelo aumento do endividamento das famílias, o aumento das importações (maior que as exportações) e o clima prejudicaram o setor agropecuário que apresentou uma retração de 7,3%, e o crescimento fraco do setor de serviços: apenas 0,6%.

O setor industrial, movido pelo aumento das receitas das industriais, apresentou um crescimento de 1,7%, os gastos do governo aumentaram 1,5%, esses são alguns fatores que ajudaram a queda não ser maior.

O governo brasileiro adotou algumas medidas visando acelerar o crescimento do PIB de 2012, perante a um mal resultado, medidas como, por exemplo, diminuição da taxa de juros (Selic). Redução de impostos, por exemplo, o IPI (Produto sobre Produtos Industrializados) para alguns setores da