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Desenvolvimento Pessoal E Profissional

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Por:   •  25/11/2013  •  841 Palavras (4 Páginas)  •  300 Visualizações

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Questionário Avaliativo de DESENVOLVIMENTO PESSOAL E PROFISSIONAL

1. Qual o papel da tecnologia e da educação na construção de um mundo mais equilibrado?

RESPOSTA: Em 1964, McLuhan já atentava para as mudanças que qualquer meio pode provocar, quer seja de escala, cadência ou padrão nas coisas humanas. Mas alertou para o seguinte fato: não é a tecnologia, mas o que fazemos com ela que constitui de fato o seu significado ou mensagem.

Assim, como podem as novas tecnologias contribuir para a promoção do conhecimento?

Que mudanças decorrentes do uso das tecnologias já podem ser observadas?

Antes de discorrermos sobre essas questões, faz-se necessário desfazer um equívoco comum: informação não é sinônimo de conhecimento. Vencido o obstáculo do acesso aos meios, podemos entrar em contato como uma infinidade de informações, e esse talvez seja o maior impasse dos tempos atuais. O que fazer com tanta informação? Como organizá-la e filtrar os conteúdos? Apenas quando conseguimos escolher quais são as informações significativas para nós, de modo a conseguir integrá-las dentro da nossa mente, utilizando-as de forma associativa e pertinente é que, de fato, as transformamos em conhecimento.

Vale lembrar que esse processo depende do ambiente cultural em que vivemos, pois este interfere nas dimensões da nossa percepção.

Assim, essa talvez seja a grande contribuição das novas tecnologias: propiciar o contato com a matéria-prima do conhecimento, a informação, de modo ágil e não oneroso.

Se pudermos acessar a informação por diversos meios tecnológicos isso significa que as novas tecnologias provocam mudanças, sobretudo, no campo da educação. Por tempos, os centros acadêmicos foram os redutos da informação e da produção de conhecimento. Mas, no atual século XXI, o que assistimos é uma descentralização desse poder tanto institucionalmente como em relação à prática docente.

As informações são menos dependentes do professor, pois a tecnologia nos supre o suficiente, ficando para o mestre ajudar o aluno a interpretar os inúmeros dados, relacioná-los e contextualizá-los. Entra em cena um professor cujo principal objetivo não é mais transferir a informação, mas atuar como orientador e mediador em diversos aspectos, sobretudo nos campos: a) intelectual – de modo a ajudar o aluno a escolher as informações mais relevantes para que assim consiga atingir com mais rapidez e consistência os objetivos desejados; b) emocional – para motivar o aluno com credibilidade e empatia; c) ético – para orientar o aluno a assumir e vivenciar valores construtivos.

Apoiada em Jacques Delors, coordenador do Relatório para a UNESCO da Comissão.

Internacional sobre Educação para o século XXI, Behrens3.

Apresenta os quatro pilares nos quais deverão ser assentadas a educação:

1) Aprender a conhecer: não se trata mais de repertórios de conhecimentos codificados, mas do domínio dos instrumentos do conhecimento.

2) Aprender a fazer: não mais focar a aprendizagem do aluno para a execução de tarefas determinadas e repetitivas, mas prepará-lo para criar com crítica e autonomia.

3) Aprender a viver juntos: ensinar o aluno as semelhanças e interdependências do ser humano.

4) Aprender a ser: possibilitar o desenvolvimento total do aluno – inteligência, sensibilidade, senso estético, etc.

Se os quatro aspectos apontados anteriormente nos mostram que a sociedade do conhecimento exigirá que os professores

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