Dissertação Denarc
Por: Camila Lourenço • 27/4/2015 • Dissertação • 509 Palavras (3 Páginas) • 241 Visualizações
Nome: Camila Lourenço Raimundo - RG: 32.006.926-6
Tema: A prevenção ao uso nocivo de drogas começa no lar. O que os pais dizem e fazem em relação as drogas influencia diretamente as escolhas dos filhos no futuro. Eles são o modelo mais importante. Comente esta afirmação.
No meu ponto de vista creio que seja relativo. Por que? Cada pessoa tem a sua personalidade, no caso em que os pais já utilizam qualquer tipo de droga na frente dos filhos isso realmente pode ser um incentivo e no caso em que os pais ofereçam ou obrigam, mais existem pais que usam e sabem que maleficio e informa aos filhos que não devem utilizar devido os problemas causados. Existem filhos que criticam os próprios pais, dizendo que não é bom e que não querem perde-los tão cedo, como também existem filhos que infelizmente acompanham os pais ao uso.
O ideal que existem grupos em todos os lugares de maior frequência na sociedade, tipo: escolas, trabalho, UBS, igrejas, condomínios, centros comunitários, academias, reunião na própria rua, etc. Desta forma a sociedade ficará mais ciente, consciente talvez, porém estará informado do que acontece com um simples gole de cerveja “nocivo” ou um “simples” trago. Sabemos que existe esta possibilidade, basta exigirmos mais dos serviços públicos e de nós mesmos.
Nós pais precisamos ser espelhos pros nossos filhos, precisamos mostra o bem e o mal, porque a curiosidade um dia aparecerá, quanto mais claros e abertos fomos, menos curiosidade nossos filhos terão, a partir do momento que já existe o uso em casa não devemos critica-lo e nem descrimina-lo e sim transparecer com segurança, confiança e acima de tudo ser amigo e solidário, neste momento devemos ajuda-los com informação, incentivo para deixar o uso e em último caso a internação (em casos já muito grave), mais internação voluntária. Vejo que para tudo isso precisamos ter um bom conhecimento das drogas, saber como agir e estar bem psicologicamente sabendo que isso irá nos abalar.
Lembrando que uma boa parte da sociedade ignora esses assuntos, pois acham que não é problema dela, não temos 100% de estrutura para receber ou lhe dar com usuários, prejudicando ainda mais os próprios usuário e a própria sociedade. Temos a obrigação de ter a informação e ajudar na prevenção e no auxilio em casos de uso já, dar apoio e confiança a quem precisa, principalmente as crianças e ainda não sabem o que é a viver a vida de verdade, temos a obrigação de cuida-las e fazer com que elas possam ser um futuro saudável e ajudar aqueles que já se sintam sem vida e sem esperança, precisamos viciar essas crianças com boa cultura, boa informação, incentiva-las a qualidade de vida e também em questões sociais, pois nem tudo são flores.
Camila Lourenço Raimundo
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