ESCRAVIDÃO

1. De que forma podemos perceber que a maioria das pessoas se comporta como se a escravidão no trabalho simplesmente não existisse mais?

O que podemos perceber é uma sociedade individualista. Se não é comigo, eu não importo e não enxergo que apesar de não transparecer, a escravidão é unilateral, ou seja, com vários direcionamentos. Ser pobre aqui onde vivemos, já é um tipo de escravidão, pois ter que se submeter a trabalhos em condições desumanas, em troca muitas vezes de um prato de comida, é humilhante. A cegueira em relação à escravidão, a meu ver, está ligada, principalmente, ou a ignorância, de achar que já foi abolida no ano de 1888, ou porque dói na maioria das pessoas.

A escravidão está aí, principalmente nos países subdesenvolvidos ou em desenvolvimento, como China, índia, Rússia, Brasil, Oriente Médio, e alguns países do leste europeu e África, se dá por condições socioeconômicas desfavoráveis, e é ignorada, de uma forma absurda por todos, inclusive, pelo governo.

1. Qual é a responsabilidade governamental e das empresas do setor privado frente à escravidão no trabalho contemporâneo?

A solução parece ser clara e objetiva, mas insistem em não enxergar. O governo tem que investir em educação, e também ao combate da fome e da miséria. Criança na escola em tempo integral, com todas as refeições. Pessoas desfavorecidas financeiramente com oportunidades de trabalhos dignos. Programas para adolescente que entram na faculdade, cursos profissionalizantes para quem não teve a oportunidade de estudo, elevar culturalmente o nosso povo, para gerarmos conscientização, de ninguém é mais que ninguém, e que de fato, a escravidão deveria ter ficado nos tempos remotos.

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