ESTRUTURA DO MERCADO DO SETOR SUPERMERCADISTA
Dissertações: ESTRUTURA DO MERCADO DO SETOR SUPERMERCADISTA. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: • 19/3/2015 • 1.599 Palavras (7 Páginas) • 415 Visualizações
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 3
2 DESENVOLVIMENTO 4
2.1 Macroeconomia e Microeconomia Erro! Indicador não definido.
2.2 Métodos Quantitativos Erro! Indicador não definido.
2.3 Ética, Política e Sociedade Erro! Indicador não definido.
3 CONCLUSÃO 9
REFERENCIAS Erro! Indicador não definido.
1 INTRODUÇÃO
A Economia Empresarial vem sendo pretexto de diversas restrições, a partir do século XX, no grau em que a agilidade e a amplitude com que as tecnologias e as maneiras de administração da produção têm importunado modificações relevantes no cenário econômico. Pois conforme KUPFER; HASENCLEVER (2002) o mercado é observado como um ambiente abstrato, no qual se determinam preços e quantidades dos produtos transacionadas por clientes (demanda) e empresas (oferta).
Pode se considerar estrutura de mercado é a afinidade entre empresa e o mercado proeminente como um todo e dependente da quantidade e dimensão relativa do supermercado, do coeficiente da divergência do produto no mercado, tomadas de decisões e planejamentos, além disso, são os padrões de como os mercados estão estabelecidos. Cada estrutura de mercado fundamenta-se em proposições e particularidades observadas da influência mútua da oferta e da demanda.
Segundo STACKELBERG (1952) as estruturas de mercado relacionado à quantidade de consumidores e vendedores relacionada à demanda consideram-se essencialmente setores dentro da economia de maneira afastada, onde se visualiza a assimilação dos custos de mercado de bens ou mercadorias.
Assim, VASCONCELLOS (2002) salienta as estruturas de mercado estão dependentes por três variáveis básicos como número de empresas fabricantes no mercado; caracterização do produto; experiência de empecilhos à entrada de novas empresas. Onde no mercado de bens e serviços, as maneiras e o mercado, são através da concorrência, monopólio e oligopólio. E no mercado de fatores de fabricação, é deliberado os aspectos de mercado em concorrência, monopólio e oligopólio no abastecimento de produtos.
Com tudo, o trabalho irá abordar as estruturas de mercado em geral e principalmente de supermercados através de itens como macroeconomia e microeconomia, métodos quantitativos, ética, política e sociedade.
2 DESENVOLVIMENTO
2.1 Macroeconomia e Microeconomia
Macroeconomia refere-se à ciência econômica que estuda o procedimento do princípio parcimonioso como um todo, focalizando o relacionamento entre os amplos agregados estatísticos, como a renda nacional, o coeficiente de ocupação e dos valores, o gasto, a economia e as aquisições absolutas, isto é, a totalização dos fatores particulares avaliados na microeconomia, onde a Microeconomia refere-se à ciência econômica que examina o comportamento e a maneira pela qual as integrações fechadas que compõem a economia, sendo consumistas privados, famílias, empresas comerciais, industriais e de serviços, funcionários, fabricantes de bens ou serviços particulares.
Relacionado à estrutura de mercado do setor supermercadista, conforme VASCONCELLOS (2002), a Macroeconomia trata do desempenho da economia como um todo, com períodos de cobrança e recessão, a fabricação incondicional de bens e serviços da economia e o desenvolvimento do produto, as taxas de inflação e desemprego, balança de pagamentos e taxa de câmbio. Aborda também com as flutuações em breve prazo que compõem o circuito de negócios, políticas fiscais, monetárias, cambiárias e creditícias. Acompanhamento do estoque de dinheiro em movimentação, a balança comercial, modificações nos valores e renumerações, exportação e importação, etc. Complementando que na Microeconomia atua no domínio dos clientes e/ou das empresas. Aborda as precedências dos clientes, a demanda de negócio de um determinado bem ou serviço, com a abundância do bem que a empresa deve oferecer, a quantidade do bem que a empresa deve ofertar.
2.2 Métodos Quantitativos
Para aprimorar a gestão empresarial desses supermercados deve utilizar o método quantitativo, que segundo RICHARDSON (1989) caracteriza-se pela ocupação da quantificação, tanto nas modalidades de recebimento de dados, quanto no tratamento dessas através de metodologias estatísticas, desde as mais básicas até as mais difíceis os quais propõem averiguar o motivo, deparando as qualidades de um elemento como tal.
Relacionado a essa metodologia, os supermercados devem utilizar também medidas descritivas, como as medidas de tendência central que se refere a uma importância excepcional que busca descrever as qualidades de um conjunto de informações, identificando uma maneira centralizada dentro do conjunto de informações, onde são aproveitadas e empregadas para distinguir um conjunto de estimações, representando-o necessariamente.
Outra medida descrita que deve ser aplicada é a medida de dispersão, relacionada à variação. Para proporcionar a dispersão são utilizadas repetidamente duas avaliações, sendo a intensidade e o desvio padrão, onde descreve somente uma das qualidades das estimações numéricas de um conjunto de observações, o da tendência central. Mas, nenhuma delas distingue sobre o nível de variação ou dispersão dos valores ressalvados. E KUPFER (2002) cita que em qualquer grupo de informações, as estimações numéricas não são idênticas e proporcionam desvios variáveis relacionado a tendência comum de média. As medidas de dispersão servem para medir o quanto as informações são parecidas, descreve então o quanto as informações distam do valor central. Assim sendo, as medidas de dispersão servem também para avaliar qual o nível de representação da média.
E por fim, a medida de técnicas de amostragem probabilística, é aplicada quando cada componente da sociedade tem uma probabilidade distinguida e semelhante de ser nomeado. Caso contrário, a amostragem será não probabilística. Segundo essa definição, a amostragem probabilística implica um sorteio com regulamentos bem definidos, cuja realização só será possível se a população for finita e totalmente compreensível. A grande vantagem deste método é que os resultados alcançados na investigação podem ser tencionados para a população absoluta.
E através de índices e margens dos dados pesquisados, auxilia na estratégia e planejamento futuro que a empresa deve estabelecer usufruindo esses números para diversos fins que beneficiarão a empresa.
Por deflação de dados entende-se o procedimento de uma redução do índice de custos no consumidor, uma diminuição de preços, onde a deflação eleva o valor legítimo do dinheiro, assim sendo, compra-se uma máxima quantidade de bens com a mesma quantidade de valor, permanecendo normalmente integrada a momentos de recessão. Pois segundo visão Keynesiana, a deflação pode ser provocada por uma investigação agregada baixa à da oferta do produto potencial e podendo abiscoitar um ritmo próprio ao estabelecer-se na economia desenvolvendo expectativas de deflação para os próximos períodos.
2.3 Ética, Política e Sociedade
A ponderação proposta da ética, política e sociedade relata que convivemos em sociedades que têm no seu alicerce o aspecto, explícito ou tácito, de uma ascendência moral das empresas sobre todas as outras, mas convivemos também em sociedades cujos componentes cada vez mais se separam destas mesmas organizações, se renunciam de compartilharem, deparando uma putrefação ética com que não estão preparados a compactuar nem contemporizar.
CATANI (1982) conceitua monopólio como um produto de centralização da produção num condição muito elevado do seu desenvolvimento, sendo que é constituído pelas associações monopolistas dos capitalistas, pelos cartéis e pelos sindicatos.
Com isso, CATANI (1982) conclui que nessa fase o capitalismo desenvolveu numa presteza maior do que antes, se manifestando de maneira protegida na decomposição dos países mais ricos em capital. A grande incoerência aconteceu quando a associação entre o capital empresarial e o capital financeiro revogou com a livre concorrência, colocando fim ao liberalismo econômico. Surgia, assim, o imperialismo que foi defino por Lênin como a fase superior do capitalismo.
LÊNIN (2008) conclui que os cartéis estabelecem entre si concordatas sobre as qualidades de venda, as trocas, etc., dividindo os mercados entre si, passando a definir o que, quanto, quando e quem deve produzir, estabelecer os preços e dividem os lucros entre suas empresas. Alguns cartéis chegavam a dominar de 70% a 80% da produção de determinados produtos. A superioridade das associações relacionadas às empresas avulsas se perpetrava intensamente na ampla contestação tecnológica, caracterizando os anos que se passaram. A concorrência foi gradativamente se transformando em monopólio, resultando um imenso progresso na socialização da produção. E, individualmente, no comando dos aperfeiçoamentos e inovações técnicas. Já não se trata de costume algum, da antiga livre concorrência entre empresários dispersos que não se conheciam uns aos outros e que fabricavam para um mercado incógnito.
Assim sendo, o capitalismo, chegando à sua fase imperialista, transporta à beira da socialização incondicional da fabricação, levando os capitalistas, seja como for, independentemente da sua vontade e sem que eles tenham consciência disso, para uma nova autorização social, intermediária entre a livre concorrência e a socialização absoluta.
3 CONCLUSÃO
Conclui-se que, não somente em supermercados, mas nas empresas de diversos segmentos tem de ter uma estrutura de mercado extremante planejada e organizada, incentivando em obter lucros e resultados, tomar decisões estrategicamente, caracterizando a qualidade do produto e a melhor maneira de concorrer no mercado de seus respectivos segmentos.
Para obter esse sucesso, empresas necessitam ter informações gerais, de todos os aspectos que demonstrem seus resultados quantitativos e qualificativos de maneira eficiente e eficaz, conquistando margens essenciais de seu coeficiente do produto, bens e serviços, através desses índices estabelecer qual a maneira satisfatória de atender essas necessidades.
E por fim relacionada às tendências no capitalismo, os processos das uniões monopolistas procedem a implicações sociais como na insuficiência de créditos, de matérias-primas, de serviços e dos meios de transporte; fechamento de estabelecimentos; concordatas de exclusividade de mercado com os consumidores; diminuição de preços, eliminando a concorrência independente.
Assim sendo, não se trata mais de livre concorrência, mas de desmoronamento daqueles que não se reprimem aos cartéis, os empresários independentes. O monopólio abre passagem em todas as direções e por todos os meios, desde o pagamento de uma ‘modesta’ indenização até o recurso da dinamitassem do concorrente.
REFERÊNCIAS
CATANI, Afrânio Mendes. O que é Imperialismo. São Paulo: Brasiliense, 1982. Pag. 12 - 17
KUPFER, D.; HASENCLEVER, L. Economia industrial. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 2002. Pag. 26
LÊNIN, V. I. Imperialismo Fase Superior do Capitalismo. São Paulo: Editora Expressão Popular, 2008. Pag. 18 - 25
STACKELBERG H. The Theory of Market Economy. Nova Iorque: Ed. Oxford University Press, 1952.
RICHARDSON, Roberto Jarry. Pesquisa social: Métodos e Técnicas. São Paulo: Ed. Atlas,1989. Pag. 29 - 31
VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de. Economia: Micro e Macro. 3ª. Edição. São Paulo: Ed. Atlas, 2002. Pag. 3
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