Empreendedorismo No Brasil

Empreendedorismo no Brasil

orismo no BrasilO avanço do empreendedorismo no Brasil começou de forma lenta, por volta de 1990, no período da abertura da economia.

No início sofreu uma série de problemas, até alcançar sua estabilidade. Várias empresas tiveram que começar do zero, para que pudessem acompanhar o ritmo mundial.

Foi necessário modernização, organização, planejamento e reformas, para se obter o crescimento ideal.

O governo foi responsável por importantes iniciativas, até chegar ao resultado esperado, dentre elas, controle da inflação e ajuste da economia.

Por volta de 2000 o país foi ganhando força, a economia voltou a crescer, surgindo assim mais oportunidades de emprego, não bastando ainda houve um aumento da exportação e apareceram investidores estrangeiros dispostos a aplicar capital no país.

Em 2002, cerca de 40% da população abriram uma empresa por acreditarem na demanda do mercado. Já em 2013 o índice que mede o empreendedorismo, aumentou para 71%, sendo o maior em 12 anos.

Atualmente o empreendedorismo no Brasil é competitivo, mesmo o país tendo juros altíssimos e tributo excessivo vale a pena o investimento nesse setor, pois a economia persiste em crescer.

O Brasil teve o melhor desempenho no ranking de empreendedorismo por oportunidade entre os países dos Brics (grupo que reúne, além do Brasil, Rússia, China, Índia e África do Sul). O indicador brasileiro também não ficou muito atrás das grandes economias, como Estados Unidos (78%) e Reino Unido (84%).

Na última década o empreendedorismo brasileiro passou por diversas mudanças, isso possibilitou que houvesse maior crescimento de empresas no país, hoje de cada 10 empresas, sete são abertas por uma questão de oportunidades não por necessidades. Devido a legislação brasileira, o aumento da escolaridade e o avanço no setor, o mundo do empreendedorismo se encontra mais favorável para os pequenos e grandes negócios.

A Lei Geral da Micro e Pequena Empresa e do regime do Supersimples facilitou a vida dos empreendedores brasileiros, pois além de reduzir os impostos também diminuiu a burocracia.

A escolaridade no Brasil aumentou e isso também teve impacto positivo sobre os empreendedores, que se planejam mais antes de iniciar um negócio. É inegável também que o mercado brasileiro, com mais de 100 milhões de consumidores, fortaleceu o empreendedorismo.

Segundo Luiz Barretto- Diretor-presidente do Sebrae : "É por meio da capacitação que tornaremos nossas micro e pequenas empresas mais competitivas, contribuindo, assim, para a ascensão social de muito mais famílias brasileiras e o desenvolvimento contínuo e mais justo do Brasil."