Empresa Dos Sonhos

SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS

RENÉ MENDES LOPES

Mat. Ead00899018

EMPRESA DOS SONHOS

Brasília

2012

RENÉ MENDES LOPES

RELAÇÕES INTERPESSOAIS

EMPRESA DOS SONHOS

(Resumo)

Trabalho apresentado ao curso superior de TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, disciplina:RELAÇÕES INTERPESSOAIS

Orientador: Prof. Elisete Alice Zampronio de Oliveira

Brasília

2012

SUMÁRIO

1 – INTRODUÇÃO.....................................................................................................04

2 – DESENVOLVIMENTO ........................................................................................05

3 - CONCLUSÃO ......................................................................................................09

REFERÊNCIAS.........................................................................................................10

1- INTRODUÇÃO

Analise realizada no estudo feito no Brasil, Argentina e México em 2010 que identificam os sonhos que povoam os jovens profissionais na qual se faz um apanhado mais complexo visualizando não só o constante no texto, mais também pesquisando os livros adotados pela UNOPAR no que diz respeito ao bem estar dos trabalhadores e a valoração das empresas com ênfase aos contextos modernos da administração, levando também em conta os moldes e conceitos antigos.

2- EMPRESA DOS SONHOS

Historicamente, podemos analisar o relacionamento do homem com as organizações de diversas maneiras ou pontos de vista: houve época em que as pessoas procuravam por um determinado objetivo dentro das empresas em que trabalhavam que eram: estabilidades financeiras, segurança, status entre outros,

Nos dias de hoje, no entanto, os profissionais mais que os valores já citados procuram a satisfação pessoal em detrimento ou em conjunto com a satisfação financeira, os jovens estão a procura de empresas que valorizam a pessoa como um todo, estimulando e estipulando metas sim, mais também oferecendo condições de crescimento profissional investindo sobretudo, no conforto físico-psicológico e no potencial humano e não em produtos serviços ferramentas e equipamentos como se usava nos moldes antigos, com isto não se quer anular completamente os moldes antigos, mais sim encontrar formas inteligentes de se adaptar as duas formas.

O nível de produção não é determinado pela capacidade física do empregado, mas pelas normas sociais e as expectativas do grupo a que o mesmo pertence. O trabalhador desajustado socialmente terá baixa eficiência e os aspectos sociológicos, psicológicos e emocionais são mais importantes que os técnicos. Quanto maior a integração social no grupo de trabalho, maior a disposição para produzir.

Quando as empresas investem nas pessoas, os jovem e colaboradores que tem a mente aberta para o novo desenvolvem potencial necessário para contribuir com novidades e ao mesmo tempo ter a satisfação de enxergar na empresa um pouco de si ou seja uma conquista pessoal.

As Empresas que tem esta visão inovadora, tem a oportunidade de estar a frente dos concorrentes diretos já que, com velocidade da informação toda e qualquer idéia nova pode ser a descoberta de um novo filão do mercado, e os empresários precisam esta atentos para não perder grandes oportunidades de crescimento.

Inovação não é exclusividade de quem produz alta tecnologia. A Procter & Gamble, uma das empresas americanas que hoje estão na vanguarda do movimento de inovação, há 168 anos só produz sabonetes, xampus, fraldas, absorventes e cremes dentais, entre outros itens rotineiros. São produtos caracterizados por lentíssimo crescimento de vendas e margens de lucro cada vez mais apertadas, devido ao progressivo poderio de grandes cadeias varejistas nas negociações de preços. Dito isso, vale indagar o que fez a P&G para obter o que nenhum de seus concorrentes conseguiu. Em apenas cinco anos, a empresa registrou aumento de 40% nas vendas e duplicou os lucros. Isso com redução nos gastos com pesquisa e desenvolvimento. A resposta é inovação

É Indispensável que estes mesmo jovens tenham oportunidades para participar das grandes decisões das empresas, visto que deste modo possa contribuir para sanar as grandes duvidas que pairam sobre as mentes pensantes, no sentido de melhorar não só a margem de lucro, mais também a visão interna e externa das empresas que tem uma clientela a ser respeitada e mais que isto conquistada.

Experiência de Hawthorne delineou os princípios básicos da Teoria das Relações Humanos, e segundo Chiavenato (2003), conclui-se que:

O nível de produção não é determinado pela capacidade física do empregado, mas pelas normas sociais e as expectativas do grupo a que o mesmo pertence. O trabalhador desajustado socialmente terá baixa eficiência e os aspectos sociológicos, psicológicos e emocionais são mais importantes que os técnicos. Quanto maior a integração social no grupo de trabalho, maior a disposição para produzir. (Chiavenato (2003),

O comportamento