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Ensaio Cbr

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Por:   •  3/5/2014  •  1.023 Palavras (5 Páginas)  •  1.249 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 12

2 OBJETIVOS 12

2.1 Geral 13

2.2 Objetivos Específicos 13

3 REFERENCIAL TEÓRICO 16

3 METODOLOGIA 32

4. RESULTADOS E DISCURÇÕES 36

5 CONCLUSÕES 48

6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 49

1 INTRODUÇÃO

A capacidade de suporte de um solo compactado pode ser medida através do método do índice de suporte, que fornece o “Índice de Suporte Califórnia - ISC” (California Bearing Ratio - CBR), idealizado pelo engenheiro O. J. Porter, em 1939, no estado da California - USA.

O ensaio de CBR consiste na determinação da relação entre a pressão necessária para produzir uma penetração de um pistão num corpo-de-prova de solo, e a pressão necessária para produzir a mesma penetração numa brita padronizada.

O valor dessa relação, expressa em percentagem, permite determinar, por meio de equações empíricas, a espessura de pavimento flexível necessária, em função do tráfego.

Trata-se de um método de ensaio empírico, adotado por grande parcela de órgãos rodoviários, no Brasil e no mundo. O objetivo do ensaio é determinar

2 OBJETIVOS

2.1 Geral

Determinar o CBR do corpo-de-prova do solo usado no ensaio, com base na NBR 9895/1987.

2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Avaliar o resultado do CBR obtido, e analisar as características do quanto a sua aplicação no Projeto de Pavimentação Rodoviária.

3 EQUIPAMENTOS E MATERIAIS

 Balança com capacidade de 20 kg, sensível a 5 g;

 Peneiras com abertura de malha de 19 e 4,76 mm;

 Estufa (105 a 110) o C;

 Almofariz e mão de gral;

 Cápsulas metálicas;

 Cilíndrico com 15,27 cm de diâmetro interno e 17,78 cm de altura;

 Cilindro complementar com 5,08 cm de altura e diâmetro interno de 15,27 cm;

 Prato da base perfurado com 24 cm de diâmetro e com dispositivo de fixação

do molde cilíndrico;

 Disco espaçador maciço de aço com 15,08 cm de diâmetro e 6,35 cm de

altura;

 Soquete cilíndrico para compactação, com altura de queda de 45,72 cm, 4,5

kgf de peso e 5,08 cm de diâmetro;

 Prato perfurado com 14,92 cm de diâmetro e 5 mm de espessura, com haste

central ajustável, constituída de uma parte fixa rosqueada e camisa rosqueada internamente com a face superior plana para contato com o extensômetro;

 Tripé porta-extensômetro, com dispositivo de fixação do extensômetro;

 Disco anelar para sobrecarga, com 2,263 kgf de peso, diâmetro interno de

5,39 cm e externo 14,92 cm;

 Extensômetro com curso mínimo de 10 mm e graduação de 0,01 mm;

 Prensa para determinação do CBR (ver figura 1);

 Extrator de amostras;

 Tanque de imersão;

 Papel filtro circular de 15 cm de diâmetro;

 Bandejas metálicas;

 Régua biselada;

 Espátulas;

 Proveta de vidro graduada.

4 PROCEDIMENTO

- Compacta-se no molde o material, em cinco camadas iguais de modo a se obter uma altura total de solo com cerca de 12,5 cm, após a compactação. Cada camada recebe 12 golpes do soquete (caso de materiais para subleito), 26 ou 55 (caso de materiais para sub-base e base), caindo de 45,7 cm, distribuídos uniformemente sobre a superfície da camada. O peso do soquete é de 4,5 kg.

- Após a compactação, rasa-se o material na altura exata do molde e retira-se do

material excedente da moldagem uma amostra representativa com cerca de 100g

para determinar a umidade.

- Compactam-se outros corpos-de-prova com teores crescentes de umidade, tantas

vezes quantas necessárias para caracterizar a curva de compactação.

- Colocam-se os corpos-de-prova imersos em água durante quatro dias.

- A penetração dos corpos-de-prova é feita numa prensa, a uma velocidade constante de 0,05 pol/min.

- Traça-se a curva pressão-penetração conforme é mostrado na Figura 10. Caso exista um ponto de inflexão, traça-se uma tangente à curva nesse ponto até que ela

intercepte o eixo das abcissas; a curva corrigida será então essa tangente mais a

porção convexa da curva original, considerada a origem mudada para o ponto em que a tangente corta o eixo das abcissas. Seja c a distância desse ponto à origem dos eixos. Soma-se às abcissas dos pontos correspondentes as penetrações de 0,1 e 0,2 polegadas a distâncias c. Com isso obtêm-se, na curva traçada, os valores

correspondentes das novas ordenadas, que representam os valores das pressões

corrigidas para as penetrações referidas.

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