Estrutura Do Setor Supermercadista
Exames: Estrutura Do Setor Supermercadista. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Manuela12 • 5/11/2014 • 1.538 Palavras (7 Páginas) • 1.362 Visualizações
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 3
2 DESENVOLVIMENTO 4
3 CONCLUSÃO 7
REFERÊNCIAS 8
1 INTRODUÇÃO
Esta produção textual discorre sobre as estruturas de mercado do setor supermercadista Nacional e do Regional Rio Grande do Sul, focando na estrutura de oligopólio como sendo a utilizada pelo setor. Ressaltando a importância de obter informações sobre conceitos de Estatísticas e Métodos Quantitativos, através de definições de Medidas descritivas e Números Índices, e também uma breve definição de como funciona a Deflação de Dados. Podendo entender o capitalismo nos dias de hoje, e qual a tendência de se tornar monopolista e quais as implicações sociais desta tendência.
2 DESENVOLVIMENTO
Na Economia, tanto Nacional como Regional do rio grande do sul, o setor supermercadista vem apresentando um expansivo crescimento, principalmente após a implementação do plano real, onde várias empresas estrangeiras resolveram investir no Brasil, formando novas fusões e aquisições no mercado. Com isso o setor supermercadista vem passando por várias transformações Estruturais.
Podemos ver na Estrutura de concorrência perfeita, uns números de empresas e de compradores muito grande, e que não há diferença nos produtos, também que a possibilidade de manobras pelas empresas sobre o controle dos preços, porém devido ao aumento do setor supermercadista e sua grande concentração de mercado no Rio Grande do Sul com a entrada de empresas como (CARREFOUR, WAL MART, SOANE E ROYAL AHOLD) ocorrendo tanto abertura de novas lojas como pelas fusões e aquisições de concorrentes no mercado, reduziu o número de empresas menores, no setor, mais continuando com um número muito grande de compradores, podendo oferecer produtos homogênio e diferenciado, com forte influência sobre os preços dos bens e serviços ofertados, contudo podemos definir estas mudanças no posicionamento estratégicas das empresas, representando uma estrutura de mercado de concorrência imperfeita. Estas empresas exercem o poder de mercado que detêm.
Uma tendência dentro deste tipo mercado é a formação do cartel, um acordo entre esses poucos fornecedores que irá manter o preço de seu produto em um determinado nível que proporcione lucros a todos os controladores do mercado, desta forma originando uma situação bastante semelhante à do monopólio. Tomando por base estas informações podemos definir a estrutura de mercado do Rio Grande do Sul como Oligopólio.
Porém não só no setor supermercadista, mais também na economia como um todo precisamos entender os conceitos estatísticos e os Métodos Quantitativos, para serem utilizados nas tomadas de decisões. Vejamos um pouco a definição das seguintes Medidas Descritivas:
• Medidas de Tendência Central- São medidas que indicam a localização dos dados. São usadas em uma amostra como forma de representar todos os valores de determinada amostra num único valor.
As medidas de tendência centrais mais comuns são:
Média Aritmética (ou simplesmente, média) – A soma de todas as medições divididas pelo número de observações no conjunto de dados.
Mediana - o valor do meio que separa a metade maior da metade menor no conjunto de dados. A mediana e a moda são as únicas medidas de tendência central que podem ser usadas para nível de mediação, onde valores recebem ranks relativos aos outros, mas não são medidos absolutamente.
Moda - O valor que aparece com mais frequência no conjunto de dados. Essa é a única medida de tendência central que pode ser usada com dados nominais, os quais têm atribuições de categoria puramente qualitativa.
• Medidas de Dispersão- É um conceito da matemática utilizado para um estudo descritivo de um conjunto de dados numéricos qualquer, que visa determinar a variabilidade (ou dispersão) dos dados em relação à medida de localização do centro da amostra em análise.
Ela é utilizada em casos onde calcular a média aritmética simples não resolve a questão que estamos buscando resolver e é necessário saber e calcular a variância.
Cálculo da medida de dispersão:
O primeiro cálculo a ser realizado é o da variância em relação à média. Para se calcular a variância somam-se os quadrados dos desvios da amostra observada, em relação à média e divide-se pelo número de observações da amostra menos um.
O próximo passo é calcular o desvio-padrão. Em função da medida da variância ser feita em quadrados, a unidade na qual ela é representada não é a mesma da dos dados, assim sendo, é preciso que façamos a extração da raiz quadrada da variância para que seja obtido o desvio padrão. Este valor deve ser sempre positivo e quanto maior for o valor maior é a dispersão dos dados da amostra.
Outra característica importante do desvio padrão é que quanto maior for a variabilidade entre os dados maior será o desvio padrão.
• Técnicas de Amostragem- É o estudo de um pequeno grupo de elementos retirado de uma população que se pretende conhecer.
Esses pequenos grupos retirados da população são chamados de Amostras.
Como a amostragem considera apenas parte da população, diferentemente de um censo, o tempo para análise e o custo são menores, além de ser mais fácil e gerar resultados satisfatórios.
Quando o tamanho da amostra é grande em relação ao tamanho da população, ou quando se exige o resultado exato, ou quando já se dispõe dos dados da população, é recomendado realizar um censo, que considera todos os elementos da população.
Para realizar um estudo por amostragem, a amostra deve ser representativa da população estudada. Para isso, existem técnicas adequadas para cada tipo de situação.
Veremos a seguir as principais técnicas de amostragem, divididas em probabilísticas e não probabilísticas:
• Técnicas Probabilísticas (aleatórias)
As técnicas probabilísticas garantem a possibilidade de realizar afirmações sobre a população com base nas amostras. Normalmente, todos
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