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Estrutura Eanalise Demonstrações Financeiras

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Por:   •  12/9/2014  •  2.544 Palavras (11 Páginas)  •  302 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 03

2 DESENVOLVIMENTO 04

2.1. Conceitos 04

2.2. Analise das Possíveis causas das Variações 08

2.3. Estrutura 09

2.4. Liquidez 10

2.5. Rentabilidade 11

2.6. Dependência Bancaria 12

2.7. Analise pelo Método Dupont e termômetro de Insolvência 13

2.8. Ciclo Operacional e Ciclo de Caixa 15

2.9. Relatório Final sobre o Exame da Saúde Econômica, Financeira e Patrimonial 17

3. CONCLUSÃO 18

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 19

1. INTRODUÇÃO

As empresas desenvolvem suas atividades financeiras essas precisam ser registradas. Estes registros demonstram a vida da empresa e possibilitam uma análise completa de sua situação. A administração desses dados é responsabilidade do administrador financeiro, que coleta, estruturando-os e analisando-os, gerando, assim, informações essenciais para o processo de tomada de decisão.

Nessa atividade serão analisadas técnicas que nos permitirá avaliar uma determinada empresa, nas seguintes áreas: rentabilidade, fluxo de caixa, lucratividade e longevidade no mercado, será de grande importância para que possamos compreender a necessidade de apresentar as estruturas e análises financeiro-econômicas das demonstrações financeiras, seus resultados e conclusões, de maneira clara e objetiva

2. DESENVOLVIMENTO

2.1. Conceitos

Analise Vertical - Tem por objetivo determinar a relevância de cada conta em relação a um valor total. No Balanço Patrimonial calcula-se a participação relativa das contas, tomando-se como base o seu capital total. Já na Demonstração de Resultados, o referencial passa a ser o valor da Receita Operacional Líquida.

Analise Horizontal - Tem por objetivo demonstrar o crescimento ou queda ocorrida em tens que constituem as demonstrações contábeis em períodos consecutivos. A análise horizontal compara percentuais ao longo de períodos, ao passo que a análise vertical compara-os dentro de um período. Esta comparação é feita olhando-se horizontalmente através dos anos nas demonstrações financeiras e nos indicadores. É importante salientar, neste caso, a necessidade de que os valores comparados estejam expressos em moeda de poder aquisitivo constante.

2.2. Analise das Possíveis causas das Variações

Vendas

A Receita Operacional Liquida consolidada apresentou um crescimento de 10,1% em comparação a 2007 atingindo 696 milhões. A empresa mostrou ser competitiva, no mercado externo, nas receitas de exportação teve um aumento de 35%, dentro das exportações a receita operacional teve um crescimento de 3% de um ano para o outro.

Custos dos Produtos Vendidos

À análise horizontal de 2007, teve aumento de 13,60%. Na Analise Vertical em 2008 o aumento foi de 2,89% comparado ao ano anterior.

Na Margem Bruta

Fórmula: Lucro Bruto*100

Receita Líquida

2007 124, 219 9,26%

1341, 737

2008 112, 953 6,79%

1662, 797

Margem Bruta - em relação a 2007 todas as unidades de negocio tiveram as margens reduzidas, ou seja, redução significativa no volume de vendas, que atingiu 40,2% contra 43,1% em 2007.

Nas Despesas Operacionais

Segundo Analise Horizontal, as despesas em 2008 sofreram aumento de 15,52% comparado com 2007.

Contas Patrimoniais

No circulante, o índice do Ativo Circulante é 2,14 vezes maior do que o Passivo Circulante. O não circulante a situação é bem parecida.

Os Juros sobre o Capital Próprio foram creditados aos acionistas durante o ano de 2008, líquidos de IRRF e imputáveis aos dividendos mínimos obrigatórios do exercício social de 2008, foram de R$35,5 milhões e correspondeu a 31,4% do lucro líquido do exercício. O circulante de 2007 para 2008 a conta “Outros Créditos” aumentou para 10,8% e a que teve maior relevância foi a de Títulos Mantidos para Negociação, com redução de 51,82%.

O ativo não circulante apresentou a conta Impostos e Contribuições a recuperar o de maior percentual com 238,43% e o menor foi o de Valores a receber-repasse Finame fabricante, com 16,95%.

No Passivo circulante o aumento de 395,87% na conta Dividendos e juros sobre o capital próprio, foi o maior e o menor na conta Financiamento com redução de 10,59%.

No Passivo não circulante o Deságio em controladas teve um salto de 302,86% e a Provisão para passivos eventuais um aumento de 24,95%.

No Patrimônio Líquido com 43,71% a Reserva de Lucros foi a mais alta e a menor foi os ajustes de Avaliação Patrimonial com uma redução de 63,95%.

2.3. Estrutura

Participação de capitais de terceiros – Endividamento

Índice ano 2007

PC + ELP x 100 R$ 311.712,00 * 100 23,23%

Passivo total R$ 1.341.737,00

Índice ano 2008

PC + ELP x 100 R$ 414.144,00 * 100 24,90%

Passivo total R$ 1.662.979,00

Composição do endividamento

Índice

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