Eu Sou A Lenda
Artigos Científicos: Eu Sou A Lenda. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Latchuk1 • 22/3/2014 • 1.074 Palavras (5 Páginas) • 228 Visualizações
O filme “EU SOU A LENDA”, inicia contando uma história 03 anos após uma cientista (Emma Thompson) anunciar ter conseguido modificar um vírus para que ele possa se reverter como uma cura do câncer. Muito bonito, mas a experiência sai do controle e, a tal cura acaba tornando-se o mal que destruirá a humanidade, uma vez que a substância transforma seus hospedeiros em verdadeiros monstros. O ator Will Smitch interpreta o cientista e militar Dr. Robert Neville que vê a sua cidade sendo atacada e exterminada por este vírus contagioso, afetando quase todos humanos, tornando-os agressivos, sedentos por sangue e sensíveis à luz solar, uma minoria que ainda não foram afetadas são obrigados a deixar a cidade durante uma quarentena militar decretada, inclusive a família de Roberth – ele, filha e esposa - porém o organismo de Roberth possui uma imunidade ao referido vírus que se espalha rapidamente pelo ar, o que o faz tomar a decisão de ficar sozinho na cidade, realizar pesquisas e achar a cura para salvar os seus semelhantes. Podemos constatar que o perfil inicial de Roberth é de um bom pesquisador, pois no primeiro momento ele é conhecedor do problema, é tocado por uma sensibilidade social, possui em si o desejo de encontrar soluções, realizando leituras e observações constantes, perseverando e confiando que pode fazer experiências prodigiosas.
Roberth monta um laboratório em sua casa e a partir daí inicia sua pesquisa, realiza suas experiências em ratos, coletando material, fazendo anotações e transmitindo-as via web, é muito cauteloso, elabora algumas estratégias de estudo e sobrevivência: programa seu relógio para despertá-lo nos horários em que pode sair e voltar para casa – apenas quando há luz solar – transmite mensagens via rádio à procura de sobreviventes não infectados, indica local onde pode ser encontrado, transforma a sua casa numa fortaleza contra os agressores, preocupa-se em não ser seguido e não deixa vestígios na entrada de sua casa.
Neville vaga por uma cidade deserta, alternando procedimentos rotineiros de sobrevivência e momentos de ilusão e devaneio solitário – uma vez que conversa com manequins das lojas, possui uma única companhia que é a sua cadela Samantha, que com seu faro o ajuda e o protege nas saídas diárias, detectando os agressores. Numa de suas saídas, a atenção da cadela é direcionada para um veado que circula nas ruas solitárias, iniciando assim uma perseguição ao animal, levando-a a adentrar num depósito totalmente escuro que serve de refúgio para uma quantidade enorme de humanos infectados pelo vírus sensíveis aos raios solares, saem apenas durante a noite para atacar e agredir, Robert tenta inutilmente impedi-la, mas o seu amor pela cadela é tanto que o faz ir atrás dela, deparando-se com uma situação de horror diante de tantos humanos transformados em monstros, começa aí uma luta com eles, uma luta pela sobrevivência, pela continuidade de suas pesquisas e salvação da cadela, procura o mais rápido possível sair dali, no momento em que consegue estar do lado de fora, planeja e consegue roubar um daqueles humanos infectados para realizar uma de suas experiências que está dando certo num dos ratos analisados, neste momento podemos considerar este ato de Robert como uma ação de muita coragem e determinação diante da realidade tão tenebrosa em que vive.
Em casa, no seu laboratório, transfere o material coletado do rato 06 para o humano e aguarda confiante por resultados, documentando e transmitindo todo processo, inicialmente a reação do humano é divergente do esperado, deixando Robert numa situação de irritação e desolação ao imaginar que mais uma vez não obterá sucesso, neste instante se lembra de sua esposa e da sua filha, sente saudades, chora, mas continua com o perfil de um pesquisador perseverante e focado
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