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Filme "Cidade de Deus"

Resenha: Filme "Cidade de Deus". Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  14/9/2014  •  Resenha  •  1.594 Palavras (7 Páginas)  •  473 Visualizações

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Através dos filmes e textos que vimos podemos observar como e grande a desigualdade social e a indiferença dos nossos governantes com que diz respeito a população mas carente, e a necessidade de assistência social em todas as áreas para a população humilde, onde não chega saneamento básico,saúde, educação, urbanização de favelas, esgoto sanitário, avaliação de desempenho.

Com a desigualdade de distribuição de renda as questões sócias crescem a cada dia, a industrialização contribuiu e contribui com esse crescimento, as maquinas ocupam os lugares de trabalhadores, substituindo – os por uma maquina que faz a função de muitos, assim aumentando o índice de desemprego no país, esse e um dos motivos surgem os empregos informais sem estudo, com falta de experiências, os trabalhadores vão partindo para essa vida de informalidade, por exemplos: camelo, catadores de latinha,entregadores de cargas, ambulantes, vendedor de drogas e entregadores também. Esses últimos exemplo e o que, mas emprega nos últimos anos, sem expectativa de vida e com a dificuldade de contra um emprego com carteira assinada muitos acabam partindo para esse caminho do narcotráfico.

No filme “Cidade de Deus” conta a historia da favela do rio de janeiro que surgiu nos anos 60, mas o filme conta as historias ate os dias de hoje, naquela época o governo não tendo um lugar para encaminhar as famílias desabrigas, isolavas no vilarejo cidade de deus. O filme e contado no ponto de vista de um narrador, Buscapé, este e menino pobre, negro, muito sensível e bastante amedrontado com a idéia de se tornar um bandido: mas também, inteligente suficiente para se resignar com trabalhos quase escravos. Buscapé cresceu num ambiente bastante violento, apesar de sentir que todas as chances estavam contra ele, descobre que pode ver a vida com outros olhos: os de um artista.

Acidentalmente, torna – se fotografo profissional, o que foi sua libertação. Buscapé não e o verdadeiro protagonista do filme: não é o único que faz a estória acontecer; não é o único que determina os fatos principais. No entanto, não somente sua vida está ligada com os acontecimentos da estória, mas também, e através da sua perspectiva que entendemos a humanidade existente, em um mundo aparentemente existente, em um mundo condenado por uma violência infinita, neuguerrilha urbana, criminalidade em todos os lugares, verdadeira guerra civil, que os moradores das favelas são obrigados a viver com tudo isso.

Muitos não têm a sorte que o narrador do filme, com a falta de estrutura acaba vendo na profissão de traficante, a única saída para conseguir dinheiro e poder que precisam para sobreviverem isolados, com as suas próprias leis e regras.

Nas favelas quem comanda o comércio, a política, a educação e a saúde são os traficantes e também os que têm maior poder sobre as pessoas que lá vivem.

O narcotráfico aumentando surge o crime organizado, criando um grande medo e insegurança na população indefesa, que só deve se proteger a cada dia, mas.

Podemos observar que as questões sócias estão ligadas porque o estado se torna indiferente sobre a dificuldade dos menos favorecidos das favelas deixando – os nas mãos dos traficantes, porque o crime organizado esta ligado com a comercialização de drogas.

E por existir uma grande desigualdade de renda em nosso país muitos jovens, paes e até mães acabam se envolvendo no mundo da criminalidade por falta de opções de trabalho digno, e a dificuldade que a sociedade tem para sobreviver , sem direito direitos básicos para viver com dignidade e respeito.

No filme “Meu nome não e Johnny”conta a historia de um típico garoto da alta classe média carioca. Estudava em bons colégios e se relacionava com jovens ricos como ele. Embalado pelo rock, pela liberação do costumes. Inteligente, simpático e principalmente dono e um humor incomparável, ele era adorado pelos pais e muito popular entre seus amigos. Menos limites. Do primeiro cigarro de maconha que experimentou na adolescência, passou a consumir cocaína. De usuário de droga, passou a vendê-la para os amigos. Virou um ótimo comerciante (traficante), fortalecido por uma rede social, fez com que Johnny conquistasse a confiança dos fornecedores. No início dos anos 90, ele já tinha se tornado o maior vendedor de drogas do asfalto carioca. Em sua casa, nada ia bem. Seu pai descobriu que tinha câncer. Sua mãe se mudou. Sua casa acabou se tornando um lar partido, sem estrutura familiar nenhuma. Johnny era jovem e imaturo demais para perceber que o pai precisava dele. Ele queria viver a juventude a toda velocidade. O pai cada vez mais doente se fechava em seu quarto enquanto Johnny transformava a casa em uma festa eterna, ele que cada vez ganhava mais dinheiro, cada vez gastava mais também. Nesta época, ele conheceu um dos mais importantes elos da famosa Conexão Nelore. Ele só não contava com a ação da polícia, que passara a monitorar cada passo da Conexão Nelore. A partir daquele dia, da agenda de seus descolados clientes, seu nome entrou para a lista dos perseguidos pela polícia. Preso, sua foto passou a estampar as capas dos jornais. Em vez de festas, passou ao banco dos réus. João foi parar na carceragem da Polícia Federal da Praça Mauá, onde tomou o primeiro contato com uma nova realidade, a vida no sistema carcerário brasileiro. De lá foi transferido para o Manicômio Judiciário, onde cumpriu pena de dois anos de reclusão. Seu desafio era provar para a juíza Marilena Soares, considerada uma das rigorosas do Brasil, que não era um chefe de quadrilha, mas um jovem que não conhecera limite e merecia uma segunda chance. Sua história revela sonhos e dramas comuns a toda juventude, em qualquer lugar do mundo, seja na favela ou em casas de bairro nobres, a diferença e o poder financeiro.

E o filme “Tropa de Elite” conta fatos ocorridos na segurança pública do Estado do Rio de Janeiro na década de 90, sua narrativa é intensa em sua descrição da realidade

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