Filme Tempos Modernos E A Teoria Da Administração
Trabalho Escolar: Filme Tempos Modernos E A Teoria Da Administração. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: marta157 • 24/9/2014 • 378 Palavras (2 Páginas) • 967 Visualizações
Relátório
Filme Tempos Modernos e a Teoria da Administração
Aos dezoito de setembro de dois mil e catorze ás seis horas e cinquenta minutos na Faculdade Ateneu, unidade Antônio Bezerra os alunos do curso superior de Administração na aula do professor Alfredo, assistiram o Filme Tempos Modernos do Cineasta britânico Charles Chaplin em que o protagonista é um operário tentando sobreviver num mundo moderno e industrializado. O filme é uma critica aos maus tratos que os funcionários sofreram depois da Revolução Industrial. Nesse filme Chaplin quis passar uma mensagem social Cada capítulo mostra as máquinas tomando o lugar do homem, causando assim as desigualdades sociais e o desemprego. Em meio as manifestações o protagonista se apaixona por uma menina de rua. A Teoria de Taylor teve Príncipio no início do Século XX, onde por sua vez iniciou uma ideologia, que daria partida aos princípios da Administração Científica. Já que passaria a separar o pensar e o fazer, dando ênfase em que Taylor, colocaria o trabalhador braçal para exercer sua função e nada mais que isto, deixando as tarefas de elaboração para os cargos de maior responsabilidade, visando atingir as metas de demanda cada vez maiores, tornando os operários uma peça fundamental da linha de produção cumprindo metas e tempos preestabelecido, Taylor propunha que cada operário fizesse só uma função, e se procurava que uma fábrica funcionasse como uma máquina.
No filme Tempos Modernos, o personagem principal, trabalha numa fábrica, onde fica claro a teoria de Taylor, o personagem faz parte de uma linha de produção na forma de uma engrenagem mecanizando-o, tendo de lidar com diversas situações durante o dia como por exemplo, o controle na hora de ir ao banheiro ou até mesmo na hora do almoço, onde o mesmo se encontra a repetir os movimentos levando-o a apertar os botões da secretária que passava pelo local devido tamanha pressão que levava o operário a não conseguir parar de fazer os movimentos repetitivos durante o dia, acabando assim ficando neurótico. O trabalhador era apenas como peça na linha de montagem. Já que na época era farta a mão de obra, tendo vista que a substituição do funcionário era tarefa fácil, poia a maioria das pessoas eram desempregadas e por não conter vínculos empregatícios com o funcionário.
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