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Fisica Experimental

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Por:   •  10/9/2014  •  480 Palavras (2 Páginas)  •  275 Visualizações

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Introdução Teórica

Quando viajamos de automóvel, observamos que, dependendo das condições da estrada, conseguimos manter o carro em velocidade constante durante um bom tempo. Quando isso acontece, dizemos que o carro realiza um movimento uniforme.

Em nosso cotidiano, podemos observar um movimento praticamente uniforme nas extremidades das pás de um cata-vento ou em um ponto na periferia de um disco LP em rotação.

Neste relatório, trabalharemos a idéia básica desse estudo que é a velocidade escalar constante. Quando um móvel qualquer se movimenta com velocidade escalar constante, não existe variação de a velocidade escalar, e, como consequência direta, a aceleração escalar é nula.

Essa afirmação pode parecer contraditória quando a comparamos com nossa experiência cotidiana. No dia-a-dia, acelera-se o motor para aumentar a velocidade do automóvel. Em uma subida, por exemplo, o motor será acelerado para que a velocidade do carro se mantenha constante.

Em Física, podemos dizer que a palavra aceleração apresenta somente um significado: a variação da velocidade por unidade de tempo. Dessa forma, não havendo variação da velocidade, não há aceleração.

Movimento Retilíneo Uniforme (MRU)

É aquele movimento em que o corpo ou ponto material se desloca apenas em trajetórias retas. Para tanto, ou a velocidade se mantém constante ou a variação da velocidade dá-se somente em módulo, nunca em direção. A aceleração, se variar, também variará apenas em módulo e nunca em direção, e deverá orientar-se sempre em paralelo com a velocidade.

Procedimento Experimental

Materiais utilizados:

1 base de sustentação principal com um plano inclinado articulável com escala de 0o a 45o.

1 tubo lacrado, uma esfera de aço e bolha.

1 imã

1 cronômetro de pulso

Atividades

O plano foi elevado 10º acima da horizontal, e com o auxilio do imã, foi posicionado a esfera na marca x0, onde a unidade se encontra em mm.

A esfera foi liberada e o cronômetro ligado, no momento que a esfera passou pela marca x1= 100 mm, assim anotado a velocidade (ΔT) do móvel no espaço ocupado.

A operação foi repetida para x2= 200 mm , x3=300 mm e x4=400 mm de maneira respectiva.

Dando seguimento ao experimento, de forma similar no caso da bolha, o plano permaneceu a 10º acima da horizontal, elevamos levemente o plano inclinado articulável, a fim de que a bolha encontra-se no ponto x4=400, fazendo assim o trajeto regressivo em comparação ao trajeto da esfera. A operação foi reproduzida para x3=300 mm, x2=200 mm e x1= 100 mm.

A tabela a seguir apresenta os resultados das medições feitas durante a experimentação de ambas os casos.

• Esfera

ΔT / ΔX 0-100 0-200 0-300 0-400

ΔT 1 2,94 5,78 8,88 12,09

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