Fluxo Da Economia
Trabalho Universitário: Fluxo Da Economia. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: mwarol • 25/9/2014 • 1.992 Palavras (8 Páginas) • 328 Visualizações
urge a Macroeconomia, para dar um tratamento mais agregativo e empírico à análise econômica, ou seja, como são determinadas as variáveis econômicas de maneira agregada (agregação absoluta – todos os tipos de bens produzidos). Tratando-se de agregados, não faço distinção de gênero, especialidades.
Desse modo, é importante para abranger todo o espaço geográfico de um Estado. Os Estados se juntam para que haja políticas macroeconômicas conjuntas para resolver problemas, um desenvolvimento geral.
No mercado de bens e serviços, tal agregação de bens durante um certo período, se define por produto nacional, o qual representa um nível geral de preços (média de todos os preços produzidos). São: agregado de mercados agrícolas, industriais e serviços.
De maneira semelhante, o mercado de trabalho representa a agregação de todos os tipos de trabalho existentes. Daqui se estabelece a taxa salarial, nível de emprego e a relação de trabalho (procura e falta de mão-de-obra). As análises sobre emprego e relação de trabalho são recolhidas do IBGE e o nível geral dos preços vai observar a inflação.
No mercado monetário, as análises se desenvolvem em uma economia cujas trocas se fazem por moedas.
No mercado de títulos, os agentes econômicos são divididos em superavitários e deficitários, no qual os superavitários emprestam aos deficitários. Daqui surgem os títulos do governo, as ações, as duplicatas... Na macroeconomia se agrega todos esses títulos e define um título, que, tradicionalmente, é representado por algum título do governo. Nesse mercado se procura determinar o preço e a quantidade de títulos.
No mercado de divisas (ou moeda estrangeira) a oferta de divisas depende das exportações e da entrada de capitais financeiros, enquanto a demanda de divisas é determinada pelo volume de importações e saídas de capital financeiro. A variável ep a taxa de câmbio.
E, nesse sentido, o objetivo das análises macroeconômica é estudar como se determinam as seguintes variáveis agregadas:
v Nível geral de preço
v Nível de produto
v Taxa de salário
v Nível de emprego
v Taxa de juros
v Quantidade de moeda
v Preço dos títulos e quantidade de títulos
v Taxa de câmbio
v Quantidade de divisas.
Aqui, se faz a abordagem do equilíbrio geral. Na abordagem de equilíbrio geral acredita-se que tudo depende de tudo; assim, se quiséssemos determinar como são formados os preços dos bens, deveríamos inicialmente listar todos os bens que são produzidos pela economia e todos os diferentes tipos de insumos que são utilizados, e consideramos que, nas demandas e oferta de cada um dos bens, todos os preços dos demais bens são importantes.
Segundo a teoria macro econômica, as análises de curto prazo (conjunturais) envolve as variáveis momentâneas de: desemprego, que informa sobre o superaquecimento da economia; de estabilidade geral dos preços, que se liga com informações sobre a inflação; e as políticas de estabilização.
Já segundo a Teoria do desenvolvimento e crescimento econômico, a análise de longo prazo, trata sobre a estrutura; talvez, sobre as possíveis mudanças. Essas questões estruturais apresentam variáveis de distribuição de renda; de crescimento e desenvolvimento econômico, na qual para se dar sustentabilidade ao crescimento e preciso que se acompanhe com desenvolvimento; de progresso tecnológico; e, por fim, aquelas questões sociais, quer seja históricas, sociológicas...
As metas perseguidas por toda a política macroeconômica é o alto nível de emprego, os preços estáveis, a justa distribuição de renda e o crescimento econômico aliado do seu desenvolvimento.
Inflação
Pode-se conceituar como um aumento contínuo e generalizado no nível geral de preços. Quando a renda permanece constante, as pessoas deixam de comprar. Mas não é meramente um aumento de um determinado preço, nem esporádico. Aqui, tem-se que excluir as variações sazonais. A taxa de inflação alta é prejudicial, pois tenho um aumento rápido e acelerado dos preços. A taxa de inflação baixa tem o aumento de preços de uma forma desacelerada. Ela tende a ser controlad.
Logicamente, o valor da moeda é depreciado pelo processo inflacionário, por isso que a inflação é um fenômeno monetário.
O aumento da inflação pode resultar de outros tipos de conflitos distributivos. O que é especialmente importante no caso da economia brasileira é o que se refere às relações entre salários e preços; fruto de uma disputa pelo produto entre trabalhadores e empresários que tornariam instáveis as relações entre salários e preços.
A inflação se classifica em:
v Alta: acelerada
v Baixa: desacelerada
v Zero: o que indica estabilidade; o que não significa que os preços estejam constantes.
Deflação: queda generalizada e contínua dos preços.
As fontes da Inflação podem surgir:
v Estrutura de mercado:
No monopólio há uma tendência inflacionária maior, como há só uma empresa dominando.
Na concorrência pura, só fica quem se sobressai, então a tendência é a manutenção dos preços.
No oligopólio, posso combinar preço, fico refém de poucas empresas, então não tem como medir a inflação.
v Grau de abertura ao comércio exterior: se dá nos casos de choques externos. Exemplo foi o que aconteceu com a crise do petróleo de 1970.
v Estrutura das organizações trabalhistas: se são bem formadas (reivindicadoras), maior é o salário e maior o preço da produção, portanto maior é o preço do produto. Se forem omissas, ocorre o contrário.
A inflação pode se de demanda ou se custos.
Quando é inflação de demanda se dá com o excesso de demanda agregada, ou seja, “dinheiro demais à procura de poucos bens”. É o tipo mais clássico de inflação. A probabilidade de inflação de demanda aumenta quanto mais a economia se aproxima
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