Folkcomunicação
Por: facintra • 31/3/2015 • Resenha • 600 Palavras (3 Páginas) • 240 Visualizações
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO
2 HIPÓTESE
3 JUSTIFICATIVA
4 OBJETIVOS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1 INTRODUÇÃO
Segundo Arnaldo Rabelo, os produtos infantis movimentam mais de 50 bilhões de reais no mercado brasileiro. Segundo a Lei 5921/01, a propaganda voltada para crianças não deve existir, pois a criança não tem discernimento para escolher o que é bom/necessário ou não. No Brasil, existem vários segmentos de produtos voltados para crianças como: produtos de higiene, beleza, balas, chocolates, brinquedos, entre outros.
Hoje em dia é perceptível a influência da mídia nas crianças, pois elas passam a maior parte do tempo assistindo à TV, na internet ou jogando videogame.
O que objetivou o presente estudo é o impacto que essa lei tomou dentro das agências de propaganda, nos pontos de vendas e principalmente nos fabricantes, pois hoje os maiores investimentos são feitos nas crianças, e o marketing infantil é um estudo polêmico com muitas divergências de opinião, o que abre caminho para diversas possibilidades.
Nesse trabalho, buscaremos estudar se realmente é necessária essa proibição imposta pela Lei 5921/01, ou se apenas uma mudança nas mensagens, usando um marketing menos agressivo já é suficiente.
2 HIPÓTESE
A Lei 5921/01 deve existir, porém deve ser reestruturada, pois o consumo das crianças e suas vontades devem ser controladas pelos pais a partir da educação dada por eles, pois o que observamos muito nos dias de hoje são pais consumistas que criam seus filhos dessa maneira, e sendo assim, não adianta proibir propagandas voltadas para as crianças porque as mesmas continuarão consumindo por conta da criação que tem em casa.
“Nem sempre o erro está na educação das crianças, mas em como a publicidade infantil é presente no nosso dia a dia e como ela influencia na criação que damos aos nossos filhos” (Carlos Thadeu de Oliveira – gerente do IDEC).
3 JUSTIFICATIVA
Esse trabalho de pesquisa é importante para que a propaganda infantil possa continuar sendo veiculada, sem necessidade de tantas burocracias, pois a influência da mesma depende da educação e a importância que os pais dão aos seus filhos.
As propagandas podem estimular criatividades e brincadeiras desde que a criança possa perceber e assimilar com a ajuda de seus pais, não importando tanto para o consumo neste momento.
4 OBJETIVOS
O principal objetivo dessa pesquisa é encontrar novos horizontes para o marketing infantil, mostrar que as leis podem se adequar aos comportamentos atuais, sem a necessidade de proibir esse tipo de marketing.
Gostaríamos de mostrar também com essa pesquisa que a educação recebida em casa e a atenção dada pelos pais influenciam totalmente no poder de consumo e decisão infantil e que a propaganda não tem tanta influência nesse caso.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BALOGH, Giovanna. Pais lutam contra publicidade infantil. Disponível em: <http://maternar.blogfolha.uol.com.br/2013/09/23/pais-lutam-contra-a-publicidade-infantil/>. Acesso em: 26 de setembro de 2013.
CASAS, Alexandre Luzzi Las. Marketing Educacional. Saint Paul, 2008.
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