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Freelancers Abrem Espaços Nas Grandes Empresas

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Por:   •  8/5/2013  •  4.374 Palavras (18 Páginas)  •  500 Visualizações

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1 INTRODUÇÃO

Neste trabalho poderemos ver temas bem colocados e exemplificados através da psicologia Organizacional.Aprenderemos um pouco mais profundamente e ao mesmo tempo resumidamente; sobre estes tópicos tratados na psicologia Organizacional de forma adequada eficiente e compreensiva para que tenhamos um bom desenvolvimento, não apenas como gestores, mas também para que saibamos nos comportar diante dessas situações aqui apresentadas. Que são:

_ Motivação,

_ Estresse,

_ Liderança,

_ Poder,

_ Conflito

_ Cultura Organizacional,

_ Clima Organizacional,

Vemos aqui cada tópico apresentado de forma,clara e objetiva; podemos perceber os mesmos presentes em nosso dia-a-dia, quando nos deparamos com determinadas situações nos setores, ou ainda; na empresa onde trabalhamos.

Temas estes bem atuais, e de grande valia para nosso aprendizado.

Sendo assim passaremos ao estudos dos mesmos, esperando assim neste trabalho desenvolver e criar o nosso próprio comportamento diante de tais situações.E è claro obtendo melhor resultado possível.

2 DESENVOLVIMENTO

A motivação pode ser definida como o processo psicológico que leva uma pessoa a fazer esforços para obter um certo resultado. Normalmente o estudo da motivação relaciona-se ao comportamento produtivo das pessoas e também ao controle sobre elas.

É o processo pelo qual, por exemplo, uma pessoa é levada a fazer um curso e não outro e pelo qual algumas pessoas abandonam um curso e outras não.

A motivação é gerada por fatores específicos de cada pessoa e por isso mesmo pode variar de acordo com cada um.

- os fatores pessoais são internos à pessoa (colecionar quadros por prazer, fazer caridade porque isso é a coisa certa, aprender filosofia pela satisfação que isso traz, torcer por um time pelas alegrias que isso pode me proporcionar, jogar cartas pelo prazer de ganhar etc.),

- os fatores estão ligados a compensações externas (receber prêmio ou evitar sanção: voar por uma companhia ruim para acumular milhas, escolher uma carreira profissional para agradar o pai, usar um tipo de roupas para ser aceito por um grupo etc.).

A criação de motivações é objeto de muitos estudos; algumas observações daí decorrentes são:

- elas não produzem mudanças permanentes,

- elas reduzem a motivação coletiva,

- elas podem ser usadas como forma de simples controle.

Passaremos a apresentar dois modelos de motivação muito utilizado teoricamente falando no que se trata a conhecimento e desenvolvimento da motivação.

Elton Mayo realizou uma pesquisa que ficou muito conhecida como a experiência de Hawthorne. Esta experiência possibilitou a realização de vários outros experimentos que culminaram na origem da escola das Relações Humanas.

É sobre uma série de pesquisas realizadas em uma empresa, que tinha o objetivo de estudar os efeitos da iluminação na produtividade. Ao final, Mayo concluiu que a variação na iluminação não interferia na produtividade, mas que a presença dos pesquisadores tinha relações com a produtividade, ou seja, não era um fator físico, mas um fator psicológico que influenciava a produtividade. Como não poderia deixar de ser, existem várias teorias sobre a motivação desenvolvida por vários pesquisadores.

A teoria mais conhecida é a de Maslow. Ele vê a motivação como necessidades biológicas que precisam ser satisfeitas. Estas necessidades estão hierarquizadas, na qual uma necessidade precisa ser pelo menos parcialmente satisfeita para que a pessoa possa ser motivada pela necessidade seguinte.

As necessidades que ele propôs são: necessidades fisiológicas, necessidades de segurança, necessidades de afeto, necessidades de estima e necessidade de auto-realização.

Uma vez compreendida as informações á respeito da motivação, poderemos trabalhar um pouco com a falta de motivação em outras palavras o estresse.

A palavra stress foi tirada da engenharia e da física, significando tensão, mas na biologia o stress está relacionado à adaptação, pois um organismo melhor adaptado suporta mais o stress. Um dos primeiros a estudar o stress foi Hans Seyle, um fisiologista canadense, que em 1946 demonstrou que o stress era o efeito da ação de agentes agressivos contra o organismo. Em 1950, Seyle afirmou que o stress era a resposta à taxa de desgaste do corpo.

Um aspecto interessante é que o stress nem sempre é ruim. Existem dois tipos de stress, o negativo causado pelas frustrações e pelos problemas diários e o positivo. Normalmente este lado positivo impulsiona o indivíduo para alcançar um desempenho muito alto, como superar um limite. Normalmente o processo do stress se divide em três fases: a reação de alarme (manifestações gerais que se apresentam com diversos sintomas como taquicardia, cefaléia, queda de temperatura, ansiedade, boca seca e até aumento súbito da motivação).

A segunda fase é a resistência (quando o organismo tenta se adaptar à nova situação, buscando restabelecer o equilíbrio interno e pode se expressar por diversos sintomas como apatia, insônia, tontura, tédio, pesadelos e dificuldades sexuais).

Já a terceira fase do stress é causada quando o organismo não consegue alcançar o equilíbrio, a adaptação e assim é vencido pelo stress. Esta fase é chamada de esgotamento, representa a exaustão das defesas da personalidade. Aqui as reações orgânicas ao stress se apresentam em sintomas semelhantes à da primeira fase além de problemas dermatológicos, hipertensão, hipoglicemia, queda da temperatura corpórea, gastrites e úlceras gastrointestinais, perda de peso, impossibilidade de trabalhar, problemas com memória, perda do senso de humor, dificuldade de concentração e dificuldade de relacionamento.

Normalmente o stress está associado a sintomas de: irritação, fadiga crônica, dificuldade para dormir, prisão de ventre, vômito, diarréia, alteração de apetite, fraqueza, dificuldade de concentração, ansiedade, depressão, dores crônicas, problemas cardíacos, enxaquecas, entre outras.

De forma geral, as fontes do stress podem ser internas e externas. As fontes externas estão relacionadas com a situação ambiental como mudanças que envolvem emoção (casamento, doença,

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