Fundamentos históricos e teóricos e metodológicos do serviço social
Projeto de pesquisa: Fundamentos históricos e teóricos e metodológicos do serviço social. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: tatiwdantas11 • 6/11/2014 • Projeto de pesquisa • 4.355 Palavras (18 Páginas) • 258 Visualizações
UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP
SERVIÇO SOCIAL
Psicologia e Serviço Social II
Nome: Luana Helena Souza__________________ RA 7564604316
Nome: Rosângela Fernandes dos Santos Moino__ RA 6769378630
Nome: Tatiana Martiniano Dantas ____________ RA 6942017717
Tutora EAD Elaine Cruz Silva
OSASCO
Setembro 2014
UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP
SERVIÇO SOCIAL
Fundamentos Históricos e Teórico-Metodológicos do Serviço Social III
Trabalho apresentado a Tutora EAD ______________ como requisito parcial, para compor a nota da disciplina Fundamentos Históricos e Teórico-Metodológicos do Serviço Social III, almejando dessa forma dar continuidade ao curso de Serviço Social, objetivando futuramente o titulo de Bacharel em Serviço social pela Universidade Anhanguera - Campus Osasco.
OSASCO
Novembro 2014
SUMÁRIO
Introdução.............................................................................................. 04
1. Perspectivas históricas do Serviço Social
2. A importância do Serviço Social na atualidade
3. Assistencialismo
4. Filantropia
5. Mercado de trabalho do Assistente Social
6. Dados estatísticos do Serviço Social
Introdução
Este trabalho apresenta os elementos que constituem a estrutura de um artigo cientifico bem como apresenta de forma geral as regras de apresentação, o resumo, a citação no texto e as referências.
Perspectivas históricas do Serviço Social
A regulação da profissão seguiu a organização da sociedade burguesa no Brasil. Percebemos que o movimento feito pelo estado capitalista foi o da emergência do campo profissional, através das demandas sociais resultantes da relação entre capital e trabalho.
Depois a necessidade de formação de profissionais para dar conta desse campo, de inicio em consórcio com a igreja Católica e só depois a regulamentação da profissão.
No governo de João Goulart (de 1961 a 1964) que se consolidou a primeira lei de regulamentação da Profissão, a Lei 3.252, de 27 de agosto de 1957 e o decreto 994, de 15 de maio de 1962.
A lei 3.252 concorreu para a organização da profissão e do exercício profissional, regulando as escolas, os espaços a serem ocupados pelos assistentes sociais.
Regionalizou-se o exercício profissional, o que determinou a distribuição dos espaços de formação do país e a consequente distribuição dos conselhos regionais.
A ordenação dos profissionais e a organização do processo ético do fazer profissional, demonstrando a mão do Estado na organização societária a partir das demandas da burguesia industrial.
O fazer profissional ficou orientado por este decreto de 1957 a 1993, até a Lei 8.662, de 7 de junho de 1993 o revogasse.
Nesse período, dentre muitas transformações, o país viveu a ditadura militar que cerceou a organização política da sociedade que, vivencia a repressão, destituiu diversos direitos sociais coletivos historicamente construídos.
O Brasil recebe também a influência da teoria social crítica, o marxismo, no interior das universidades e dos movimentos sociais (e com a emergência da organização dos trabalhadores do Brasil através da resistência operária).
A influência dessas forças leva a categoria profissional até a construção do Movimento de Reconceituação e ao chamado Congresso da Virada, que produziu um ambiente no interior da categoria e gerou uma onda que nos levou as discussões sobre a necessidade de atualização e a regulamentação da profissão.
A constituição de 1988 inseriu a Assistência Social como Política Pública, no âmago da Seguridade Social , e a LOAS de 1993 como reafirmadora da integração do social e do econômico, não tiveram sustentação para sua efetivação político e social pelo estado.
Salientamos que o reflexo da participação organizada das camadas sociais contribuiu para a construção da Constituição Federal de 1988, que apresenta a Seguridade Social como direito do cidadão e dever do Estado, possíveis de serem ampliados, garantindo assim o pleno exercício da cidadania.
Podemos destacar também a importância das mobilizações populares nos processos de formação da sociedade.
A prática dos movimentos sociais e sua luta em inscrever as suas necessidades no interior do Estado forjam o discurso popular das condições de vida. (SPOSATI. 1991, p.14)
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