GESTÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTO EMPRESARIAL, NOÇÕES DE ATUÁRIA E DIREITO EMPRESARIAL - UNIDOS À CONTABILIDADE NA BUSCA DA VANTAGEM COMPETITIVA NEGOCIAL.
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 3
2 CÓDIGO DE ÉTICA DO CONTADOR 4
2.1 IREGULARIDADES REALIZADAS PELO CONTADOR DA SCHINCARIOL 6
2.2 COMPORTAMENTO DO CONTADOR, DIANTE DAS FRAUDES REALIZADAS 7
2.3 PENALIDADES QUE O CONTADOR PODERÁ SOFRER 8
3 COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL 9
4 SITUAÇÃO ECONÔMICA DA ORGANIZAÇÃO 10
5 A EXPANSÃO DA EMPRESA E O PAPEL DA CONTABILIDADE 12
6 ASPECTOS ÉTICOS DESCONSIDERADOS NAS ESTRETÉGIAS 13
7 CONCLUSÃO 14
REFERÊNCIAS 15
1 INTRODUÇÃO
Vem sendo comprovado através do tempo que a sociedade depende de registros contábeis e econômico-financeiro para obter bons desempenhos quer no campo governamental, empresarial ou mesmo familiar. Hoje esses conceitos são fortes aliados aos gestores financeiros, fornecendo aos mesmos relatórios que podem ser analisados e a partir daí diagnosticar a situação financeira da empresa.
O fluxo de caixa é um instrumento indispensável para a gestão. Além do mais, juntamente com outras ferramentas de análise e controle econômico-financeiro, servem de subsidio para agrupar informações necessárias para o processo de tomada de decisão.
2 GESTÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTO EMPRESARIAL
A gestão financeira de uma empresa deve desenvolver um conjunto de ações e procedimentos administrativos que visam aumentar os resultados econômicos e financeiro através da eficiência operacional e do controle das atividades financeiras, e para isso acontecer deve-se sempre em primeiro lugar, fazer um bom planejamento financeiro. E isso não é tarefa fácil, por isso que o gestor deve se prevenir com todas as ferramentas que auxiliem nessa tarefa.
O orçamento empresarial é uma parte importante do planejamento financeiro, e tem como objetivo identificar os componentes do mesmo. WELSCH (1983), define o orçamento como um plano administrativo que abrange todas as fases das operações para um período futuro definido.
O orçamento nada mais é que uma simulação de algo provável dentro de um objetivo maior da empresa, na maioria, projetos, planos futuros, objetivos a serem alcançados, o qual se utiliza de acontecimentos passados e da situação atual organizacional, para simular uma situação futura da empresa. Seria uma projeção de supostos acontecimentos, com a intenção de se antecipar aos mesmos, através de uma série medidas que deverão ser tomadas, a fim de alcançar os melhores resultados possíveis. (SANTOS;BAZOLI, 2009).
2.1 CONCEITO DE GESTÃO FINANCEIRA
É um conjunto de atividades administrativas que envolvem as bases da administração, planejamento, análise e controle, com o objetivo de maximizar os resultados econômicos e financeiros gerados pelas operações empresariais.
Entre as funções da atividade, estão à integração das ações de obtenção, operação e controle dos recursos financeiros, determinação das necessidades dos recursos financeiros, planejamento e inventário dos recursos disponíveis, captação de recursos externos de forma eficiente (em relação aos custos, prazos, condições fiscais e demais condições), e aplicação e equilíbrio adequados na perspectiva da eficiência e rentabilidade.
2.2 GESTÃO FINANCEIRA E FLUXO DE CAIXA
A gestão financeira usa como um dos instrumentos o fluxo de caixa, que projeta para períodos futuros todas as entradas e saídas de recursos financeiros da empresa, indicando como será o saldo de caixa para o período projetado.
O fluxo de caixa é um instrumento indispensável para a gestão. Além do mais, juntamente com outras ferramentas de análise e controle econômico-financeiro, servem de subsidio para agrupar informações necessárias para o processo de tomada de decisão.
2.3 PRINCIPAIS DECISÕES DE INVESTIMENTOS
Segundo Assaf Neto (2005), os tipos de investimentos dependem da
situação em que a empresa encontra-se em um dado momento. As tomadas de decisões são feitas em ambientes sob constantes mudanças, onde o risco e a incerteza preponderam no contexto em que a empresa está inserida.
Uma vez que o ato de decidir é uma função que envolve a maior relação custo-benefício, uma decisão tomada deverá causar efeitos no futuro, embora não se possam estabelecer esses efeitos ou dispor de instrumentos para detectá-los e quantificá-los.
Tomada de decisão, deve receber certo cuidado por parte dos gestores, o resultado pode significar tanto o fracasso quanto o sucesso da organização.
2.4 RISCO E RETORNO
Existem diferentes tipos de risco que vai ter de compreender para decidir se determinado investimento se adéqua a si. Alguns destes riscos que se encontram sempre incluem:
• Risco de mercado - os riscos que provêem dos movimentos positivos e negativos que ocorrem sempre no mercado bolsista.
• Risco político - o risco de determinado país mudar políticas que afetam aquilo em que se investiu.
• Risco de taxas de juro - o valor do investimento pode ser afetado pela variação das taxas de juro.
• Risco de crédito - quando determinada empresa ou indivíduo consegue pagar o que lhe foi emprestado ou os juros desse valor.
• Risco de país - o risco associado ao fato de determinado país não ser capaz de pagar as suas obrigações.
• Risco de câmbio externo - quando as variações das taxas de câmbio de determinado país afetam o investimento.
A relação entre risco e retorno é simples, ambos andam de mãos dadas. Santos e Bazoli concordam que;
Tanto retorno quanto risco são pontos-chaves de sucesso e afetam de maneira diretamente proporcional as decisões da organização principalmente do administrador
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