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Gestão Industrial - Trabalho Individual - UNOPAR - 5º Semestre

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Por:   •  29/5/2014  •  3.044 Palavras (13 Páginas)  •  1.748 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

2 DESENVOLVIMENTO 4

2.1 DIFERENÇA ENTRE A APURAÇÃO DO CUSTO DAS VENDAS DE UMA INDÚSTRIA QUANDO COMPARADA A UMA EMPRESA DO COMÉRCIO VEREGISTA. 4

2.2 MÉTODOS DE CUSTEIO 5

2.2.1 Diferença entre custeio variável e custeio por absorção 6

2.3 PREÇO DE VENDA E A GERAÇÃO DO LUCRO 6

2.4 UNIDADES EQUIVALENTES DE PRODUÇÃO. EXEMPLO 8

2.5 CUSTEIO ABC: POSSIBILIDADE DE UTILZAÇÃO PARA FINS FISCAIS 9

2.6 PONTO DE EQUILIBRIO 11

2.7 A IMPORTÂNCIA DE UM SISTEMA DE INFORMAÇÃO INTEGRADO NA EMPRESA 11

2.8 APLICABILIDADE DA CONTABILIDADE GERENCIAL DENTRO DA ORGANIZAÇÃO EMPRESARIAL 12

3 CONCLUSÃO 15

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 16

1 INTRODUÇÃO

O presente trabalho é sobre GESTÃO INDUSTRIAL, mais especificamente de assuntos ligados ao Custo de Venda, métodos de Custeio, Preço de venda e Geração de Lucro, Unidades equivalentes, Ponto de Equilibrio, Sistemas de Informação e Contabilidade Grencial.

São objetivos de este trabalho trazer um relatório conceitual e teóricas capazes de prestar mais esclarecimentos dos itens citados acima, pois as Indústrias estão inseridas em um mercado altamente competitivo e de consumidores cada vez mais exigentes. A necessidade de flexibilidade na produção, mais eficiência e produtividade aliado a uma gestão de custo altamente eficaz, são um dos maiores desafios para a gestão Industrial, apresentando-se como um aspecto de extrema importância para o segmento industrial.

2 DESENVOLVIMENTO

2.1 DIFERENÇA ENTRE A APURAÇÃO DO CUSTO DAS VENDAS DE UMA INDÚSTRIA QUANDO COMPARADA A UMA EMPRESA DO COMÉRCIO VEREGISTA.

Para se calcular o preço de venda de uma mercadoria onde será vendida em um comércio varejista precisamos saber:

1º - O valor do custo dessa mercadoria.

2º - O regime tributário da empresa, para cálculo das alíquotas de impostos.

3º - Pagamento de comissões sobre a venda.

4º - A participação dos custos fixos (despesas operacionais) em relação às vendas.

5º - A margem de lucro líquido esperada.

Fórmulas:

PV¹ = custo da mercadoria - Valor ICMS + Valor frete + IPI .

1-[(% lucro + % Custo fixo + % comissão + % impostos)/100]

PV² = custo da mercadoria + Valor frete + IPI .

1-[(% lucro + % Custo fixo + % comissão + % impostos)/100]

PV¹ = Comércio com ICMS – DÉBITO E CRÉDITO

PV² = Comércio com MICRO GERAES (observação: quando a empresa Gaucha adquire mercadoria de fora do Estado, deve agregar ao custo da mercadoria o valor da diferença entre as alíquotas interna e interestadual).

Já para se calcular o preço de venda de uma mercadoria fabricada e vendida por uma indústria devemos partir do custo do produto, ou seja, o custo da produção e em seguida segue a mesma metodologia para se calcular o preço de venda de uma mercadoria onde será vendida em um comércio varejista.

Para se chegar ao custo de produção de uma unidade de produto, deve-se agregar todos os custos diretos e indiretos para sua fabricação. Vejamos:

1º Custos diretos:

1.1 - Mão de obra direta

1.2 - Matéria-prima

1.3 - Materiais de embalagem

1.4 - Materiais secundários (se for a produção de um único produto)

1.5 - Energia elétrica e depreciação (ambas, se for a produção de um único

produto).

2º Custos indiretos:

2.1 - Mãos de obra indireta (supervisores, almoxarifes, etc.)

2.2 - Depreciação e manutenção de máquinas

2.3 - Aluguéis da fábrica

2.4 - Energias elétricas

2.5 - Materiais secundários

Fórmulas:

a) Considerando o Custo Fixo em relação às vendas:

PV = Custo do Produto (matéria-prima + Mão de obra direta)

1-[(% lucro + % Custo fixo + % comissão + % impostos)/100]

b) Considerando a Mão-de-obra direta com o Custo Fixo:

PV² = Custo do produto (matéria-prima + Mão de obra direta + Custos Fixos)

1-[(% lucro + % Custo fixo + % comissão + % impostos)/100]

2.2 MÉTODOS DE CUSTEIO

Entende-se que o método de custeio é a forma pela qual os custos são impostos aos seus portadores finais. Para Koliver, esse é o terceiro grande caracterizador dos sistemas de custeio, referindo-se à separação dos custos fixos e variáveis, ou do reconhecimento necessário dos seus comportamentos diante de variação no grau de ocupação da entidade. A apropriação dos custos aos seus portadores finais podem se dar de duas formas:

1ª - alocação integral dos custos do ciclo operacional interno, a qual se denomina de custeio por absorção;

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