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Historia E Tipos De Fundações

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Por:   •  14/3/2015  •  4.082 Palavras (17 Páginas)  •  2.820 Visualizações

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Sumário

1 - Histórico 3

1.1- Pré-história e história antiga 3

1.2- As fundações na idade clássica 3

1.3- A técnica na idade média e até o renascimento 4

1.4- Séculos XVII e XVIII 4

1.5- História moderna até 1920 5

1.6- A fase contemporânea 5

2 – Métodos executivos 6

2.1 – Estaca tipo Franki 6

2.2 – Estacas Moldadas no Local Tipo Strauss 7

2.3 – Estacas tipo hélice continua 8

2.4 - Estacas escavada com lama 9

2.5 - Estacas pré-moldado de concreto 9

3 - Equipamentos 9

3.1 – Estaca tipo Franki 9

3.2 - Estacas Moldadas no Local Tipo Strauss 11

3.3 -Estacas tipo hélice continua 11

3.4 - Estacas tipo hélice continua 11

3.5 - Estacas pré-moldado de concreto 12

4 - Problemas executivos e recomendações 12

4.1 - Estaca tipo Franki 12

4.2 - Estacas Moldadas no Local Tipo Strauss 13

4.3 – Estacas tipo hélice continua 13

4.4 –Estaca escavada com lama bentonítica 13

4.5 - Estacas pré-moldado de concreto 14

5 – Considerações do aluno 14

6 - Bibliografia 15

Trabalho de fundações

1 - Histórico

Pré-história e história antiga

No começo de sua existência o homem se abrigava em cavernas, aonde não existiam procuravam escavar grutas até 2m abaixo do solo para se proteger. Mesmo na antiguidade eles já tinham uma noção básica sobre as diferenças de estabilidade e resistência dos solos para a construção. Como as choupanas que eram de madeira leva quando construída a beira de lagos sobre palafitas.

Nos impérios do oriente Já se começou a utilizar tijolos cerâmicos e pedras aquele da Mesopotâmia e esta no Egito. As obras de maiores portes geralmente cediam ou eram demolidas, com o reaproveitamento do entulho assim as novas edificações eram construídas sobre os restos de outras e tudo socado. Os arqueologistas atuais falam que essa era a mais fraca das fundações tanto quanto a resistência quanto a profundidade.

Vendo a dificuldade dos terrenos fracos, começou-se a usar deste faxina simples de caniço a tijolos secos ao sol assentado com barro ou mistura de betume com mastique para aliviar a carga das edificações quando possível nessas fundações. Com o tempo descobriu que poderiam melhorar a resistência a tração dos tijolos e as trincas de secagem com adição de palha em sua massa, e com a intercalação dos caniços entre as camadas de tijolos o conjunto se comportava bem melhor principalmente nos recalques.

As fundações na idade clássica

Os Gregos mais preocupados com sua arquitetura pouco inovaram técnica e seus materiais a não ser pelo uso do mármore e da pedra calcaria.

Os palácios cretenses (Creta) chegavam a ter três pavimentos que constituía sua fundação de pedaços de pedra, parede de tijolos crus com pilares em pedra. Quando a arquitetura grega começou a brilhar com seus palácios e templos travejosos, essas novas obras eram carregadas de carga na fundação que começaram a ser feita de blocos superpostos, estes construíam duas ou três camadas de blocos alongados de pedra aparelhadas em ângulo reto. As fundações menores eram feita de sapatas isoladas, e em lugares de terreno fraco elas recebiam uma mistura de calcário mole com pedregulho ou terra misturada com carvão.

Foi em Roma que a técnica de construção das fundações avançou devido às obras mais pesadas, com isso criou-se o arco e a abóboda (cimento romano), foi criado a partir da mistura do pozolana com calcário e adição de pedaços de pedra e tijolos cozidos. O cimento não foi usado somente em fundações mais também em arcos e domos.

O arco marcou o aparecimento da engenharia civil e militar, pois possibilitou a construção do aquedutos e pontes, que juntamente com as obras estradas e portos já executadas pelos mesmos.

O engenheiro militar e arquiteto Vitrúvio escreveu o livro “De Rearchitectura” que trata das questões mais simples das fundações até sua largura e profundidade.

Vê-se ele ter sido o percurso de vários métodos inovadores como das fundações por abóbadas invertidas e da compactação de terrenos fracos pela cravação de madeira e o uso de enceradeiras para construir fundações subaquáticas.

A técnica na idade média e até o renascimento

Durante a idade media houve pouco avanço tecnológico e inúmeros colapsos, muitas excederão o excesso de carga do seu terreno de fundação e as que não desaparição apresentam trincas ou grandes recalques. Foi um declínio na arte de construir considerado a idade das trevas (Inglaterra), aonde a fabrica de tijolos foi uma arte perdida para utilização da pedra.

Devido à alta carga de seus castelos avanços existirão, mesmo que poucos como, certas obras tinham fundação em faxina que evoluirão para verdadeiros assoalhos de madeira no fundo das escavações que iam até o nível d’água, em pontes com os problemas já citados agora era facilitado pelo bombeamento das enceradeiras e o cimento pozolânico impermeável que era usado onde a correnteza era forte dificultando a construção de pilar, optava-se por arco único aumentando o seu vão para 70 m, em 1250,Villard de Honnicout inventou uma serra que corta cabeças dessas estacas debaixo d’água.

Séculos XVII e XVIII

Esse período se inicio com novidades na engenharia e geotécnica. Vauban foi o primeiro grande engenharia militar da época, a partir daí que começou a separação entre esta e a engenharia civil (os primeiros conhecido por dimensionar pontes e calçadas),

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