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Por:   •  13/12/2013  •  Seminário  •  866 Palavras (4 Páginas)  •  236 Visualizações

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O texto aborda as diferenças no ensino acadêmico de História com as praticas vividas no cotidiano escolar. Na qual mostra a modificação do ensino de História no decorrer da década de 80, antes a História se misturava com a geografia, consideradas um estudo social, e era predominada a memorização, decoração de datas, entre outras.

Após a esta data a História foi reconhecida como disciplina, no início com um pouco de dificuldade, mas com as ideias de uma pratica pedagógica inovadora que aumenta as possibilidades de aulas mais dinâmicas, podendo transformar a pesquisa em uma ótima aliada nas mesmas, para assim atingir a construção do saber.

Com a utilização do conhecimento prévio dos alunos, mais as experiências concretas, junto com a ciência histórica é muito satisfatória a visão do conhecimento histórico.

O ensino de História é construído novamente entre professor e aluno, sendo o professor um pesquisador e deve trabalhar a pesquisa sempre de maneira dinâmica com seus alunos, os deixando investigar, descobrir, e também perguntar, ou seja, se sentir na História, pois este também faz parte dela.

Ao longo do artigo foram apresentadas as linhas gerais como debates sobre licenciatura e bacharelado, ensino e pesquisa, relação universidade e educação básica, onde não relatam somente sobre ambientes acadêmicos e universitários, mas também em diferentes dimensões da atividade profissional. Para garantir um espaço para o pensamento reflexivo e criar um espaço entre eles e preciso sugerir a diferenciação artificial entre bacharelado e licenciatura sempre preservando o núcleo profissional e cientifico que então dá a identidade a História permitindo que a mesma se torne inovadora.

A relação entre professor e pesquisador não significa banalizar ou simplificar o ato de ensinar em relação ao conhecimento cientifico, mas sim em reconhecer a prática docente como construção de conhecimento. O professor deve ser um mediador dos conhecimentos científicos e teóricos produzidos ao ensino superior e de práticas surgidos como atividade pedagógica no ensino básico, sempre tendo uma ação criativa, e dialogada para então ocorrer o avanço da ciência histórica.

Com a leitura do artigo “Assim como sujeitos, á História também é fruto de seu tempo”, da autora Andréia Gonçalves de Almeida Gonçalves, onde faz uma análise crítica quanto aos alunos que não gostam da disciplina de História, também sempre busca ideias vários autores para seus argumentos, onde enfatiza o desgosto de como é trabalhada a disciplina para os jovens/ adolescentes, estes não se encontram na História, então não conseguem assimilar o espírito investigador nas aulas de mesmas.

Tem-se uma grande preocupação, que o papel fundamental da História seria o de construir o passado ocorrendo uma integração entre professor e alunos, trabalhar explorando documentos, procurando despertar nos alunos varias analises referentes ao conteúdo trabalhado. Também é abordada a importância da Escola dos Annales, sendo ela fundamental para então ter uma nova leitura da História. O professor deve explorar várias formas de linguagem, despertar nos jovens que ele é atuante na História, este jovem é um ser que através de seus atos pode transformar o meio em que o mesmo vive.

O historiador precisa de alguma maneira fisgar o seu leitor, ou seja,

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