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INDÚSTRIA DOS VEÍCULOS

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Por:   •  1/4/2014  •  Projeto de pesquisa  •  4.938 Palavras (20 Páginas)  •  230 Visualizações

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INTRODUÇÃO 3

INDÚSTRIA DE VEÍCULOS 4

Gráfico 1: EMPLACAMENTO 6

Gráfico 2: VENDAS 7

Gráfico 3:VENDAS MENSAIS 7

CUSTOS DE PRODUÇÃO 8

Custo médio em Termos Monetários 9

Tabela 1: Comparação de Vendas 10

Figura 1: Como se Divide o Valor de um Veículo 10

Figura 2: Estrutura do Valor do Veículo 11

Região Sudeste: ESTADO DE SÃO PAULO 12

Tabela 2: DADOS IBGE 12

SÃO BERNARDO DO CAMPO 13

São Jose dos Campos 14

São Caetano do Sul 15

Tabela 3: Vendas Chevrolet 15

Tabela 4: Participação das Montadoras no Mercado 16

Tabela 5: Vendas de 2012 16

CARROS NO BRASIL 17

Inflação 18

Alta do Dólar 18

Incentivo Fiscal do Governo 18

Influências de acontecimentos 2008/2012 19

O FUTURO DAS MONTADORAS DE CARROS DO BRASIL 20

Tabela 6: Futuros Investimentos 20

CONCLUSÃO 21

BIBLIOGRAFIA 22

INTRODUÇÃO

Em torno do movimentado e agitada classe consumista nos dias de hoje, podemos constatar que o mercado está sempre se modificando, De fato, visto que entre 2002 e 2011 o setor automotivo cresceu 145%, já o ano de 2012 foi marcado por oscilações no setor automotivo, embora os números indiquem um maior aumento do mercado interno, foram 3,8 milhões de unidades, com uma evolução de 4,6% em relação a 2011. O setor de automóveis avança no seu desenvolvimento de progresso. E também se organiza para as próximas mudanças de qualidade, novas tecnologias, produção e competitividade, conforme dados da ANFAVEA (A Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores). Em uma procura constante por obter um pedaço cada vez maior de mercado consumidor. Para tanto se utilizam diversos artifícios de gestão que visam tornar as empresas menos vulneráveis às mudanças que ocorrem nos ambientes externo e interno. Neste segmento, encontramos um cenário de mudanças com a entrada de novos fabricantes, concentração e elevada disputa. Estes acontecimentos levam as organizações a se reestruturarem através de união, incorporações, mudanças ousadas e estratégias de marketing.

INDÚSTRIA DE VEICULOS

O Brasil vive hoje um momento econômico fantástico. A ascensão da classe média e das classes C e D tem proporcionado maior poder de compra para a população. Muitos setores brasileiros estão sofrendo o reflexo desse poder de compra. Dentre eles um em especifico se destaca: o setor de automóveis. Nunca se venderam tantos carros novos e seminovos como nos últimos anos. Esse mercado está superaquecido. Na cidade de São Paulo um levantamento aponta, por exemplo, chegou ao índice de 1,4 passageiros por veículo. Esse crescimento tende a aumentar nos próximos anos.

Baseado neste mercado promissor que o ramo de revendas de carros zero e seminovos vem aumentando sua participação na economia nacional. O mercado fechou o primeiro semestre de 2013 com números consideráveis, segundo a Fenabrave (entidade que representa as revendas). De janeiro a julho deste ano foram emplacados 2.141.246 unidades de carros de passeio e veículos comerciais leves, que juntos formam o principal filão automotivo, representando um aumento de 2,42% em relação a 2012. Porém, em julho de 2012, o volume de vendas foi de 364.174 unidades, assim, nesta comparação há queda de 6%. Ao destacar apenas automóveis e comerciais leves, no mês foram comercializados 323.916 unidades, aumento de 6,94% em relação a junho (302.896 unidades), porém, queda de 7,8% sobre julho do ano passado, com 351.381 unidades. "Junho, julho e agosto do ano passado foram muito influenciados pelo IPI reduzido. Esse impacto que ele provoca hoje no consumidor é menor", afirma o presidente da Fenabrave, Flavio Meneghetti. De acordo com o especialista, mesmo assim o cenário da indústria automobilística é "muito bom". A melhora na economia que o Brasil vem sofrendo nos últimos anos é o principal responsável pelas vendas deste setor terem aumentado. A população brasileira está comprando mais, e muitos brasileiros estão comprando seu primeiro carro zero devido a este bom estado econômico. A ascensão das classes aqueceu este mercado.

O perfil do novo comprador de carros está mudando, e acompanha a ascensão das classes. A classe média está deixando o carro 1,0 e comprando carros mais sofisticados. Ao passo que a classe C está aderindo ao carro zero 1,0. Os baixos juros dos carros zero também são responsáveis pelo aumento na compra. Os carros populares estão dando espaço aos sedans médios.

O perfil do consumidor é bastante variável. Depende basicamente da classe econômica a que pertence. O consumidor do carro 1,0 normalmente é da classe C, pois procura economia. Já a classe B tem procurado por carros mais confortáveis e potentes. Segundo a pirâmide de Maslow sobre as necessidades podemos refletir: no topo, onde se encontra a auto realização estão os hobbies, viagens e educação. Na parte de estima, ligada ao prestigio e status, está à compra de carros. Assim verificamos a importância da compra de carros para o homem. Esta necessidade quando suprida torna o consumidor prestigiado e com maior status.

O perfil do consumidor é bem amplo e varia conforme cada gosto. Afinal existe uma imensidão de tipos de automóvel. O perfil do consumidor vai desde a mulher, o jovem e os que não pretendem gastar tanto na aquisição de um automóvel e até aquele mais exigente, modernos e que é fanático por tecnologia que nem pensam no quanto gastam na aquisição de um automóvel. Homens e mulheres proprietários de automóveis. Para os homens, a marca, a segurança e a potência do motor vêm logo em seguida. Já as mulheres citaram a

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