Imagem Pessoal e Qualidade de Vida: Estresse: A doença do século XX
Por: joicimarabrizi • 11/5/2015 • Projeto de pesquisa • 1.641 Palavras (7 Páginas) • 437 Visualizações
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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
JOICIMARA APARECIDA BRIZIDIO TABORDA
Imagem Pessoal e Qualidade de Vida:
Estresse: A doença do século XX
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SANTA LUZIA D’ OESTE/RO
2014
JOICIMARA APARECIDA BRIZIDIO TABORDA
Imagem Pessoal e Qualidade de Vida:
Estresse: A doença do século XX
Trabalho de Imagem Pessoal e Qualidade de Vida, apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de: Imagem Pessoal e Qualidade de Vida.
Orientadores: Aline Menezes Tiburcio Roque, Heloísa Licha, Luciane Barbosa, Marcelo Doi, Poliana Galindo de Almeida Milreu e Regina Célia Adamuz.
SANTA LUZIA D’ OESTE/RO
2014
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO..................................................................................................4
2 DESENVOLVIMENTO......................................................................................5
2.1 Estresse.........................................................................................................5
2.2 Pesquisa........................................................................................................6
3 CONCLUSÃO...................................................................................................8
REFERÊNCIAS...................................................................................................9
APÊNDICE........................................................................................................10
APENDICE A.....................................................................................................11
1 INTRODUÇÃO
O estresse sempre existiu, desde a antiguidade, pois o ser humano já apresentava certo grau de estresse desde o tempo das cavernas, devido ao ambiente inóspito em que viviam, eram inúmeras as adversidades que precisavam superar para que pudesse sobreviver, e o estresse era o mecanismo que mantinha a percepção em estado de alerta tornando-os menos suscetível aos perigos.
Na sociedade atual não precisamos mais nos defender de predadores, o que não nos deixou imunes a ele. O estresse está inserido no cotidiano das pessoas, na busca desenfreada de atender a todos os compromissos do dia a dia com rapidez e eficiência, muitas vezes sobrecarregam as pessoas e pode desencadear diversos desequilíbrios físicos ou emocionais, trazendo prejuízos na qualidade de vida. O estresse é uma reação natural do organismo que de maneira controlada pode auxiliar as pessoas a serem mais produtivas.
2 DESENVOLVIMENTO
2.1 Estresse
O estresse é uma resposta do organismo nos preparando para uma situação de luta ou fuga, aumentando a pressão arterial e a frequência cardíaca, contraindo músculos e vasos sanguíneos. Sua presença está relacionada com a preservação da espécie. A palavra estresse de acordo com o Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa, significa “conjunto de reações do organismo a agressões de origem diversas, capazes de perturbar-lhe o equilíbrio interno” (FERREIRA, p. 233, 1993).
O estresse é proveniente de uma tensão física ou psicológica fora do habitual, ocasionando um estado ansioso no organismo. Os estímulos que desencadeiam uma reação de estresse no organismo são chamados de estressores, desestabilizam o equilíbrio do organismo que pode ser proveniente de origem externa ou interna.
O estresse pode ser desencadeado por estados emocionais e divide-se em eustresse e distresse, sendo a adaptação ao meio o objetivo final do processo.
O Eustresse é considerado o estresse bom, necessário à vida e é percebido pelo individuo como fatos construtivos. O individuo diante do fator estressor tem uma resposta positiva, ou seja, quanto maior o fator estressor melhor resultado obtido. Pois o foco da pessoa está no resultado, na solução e não na dificuldade.
O Distresse é o estresse negativo, que provoca desequilíbrio emocional e físico, o individuo mediante um fator estressor reage de maneira negativa, demonstrando raiva, rancor, frustração e esgotamento. A pessoa com distresse, tem seu foco na dificuldade, no impasse e não consegue perceber as soluções dos problemas.
Os primeiros estudos feitos sobre o estresse foi realizado pelo pesquisador canadense Hans Salye em 1936. O cientista dividiu os sintomas do estresse em 3 fases sucessivas: Alarme, resistência e exaustão.
Primeira fase: de alarme
Na fase de alarme, todas as reações do corpo ao estresse se fazem sentir. É aquela fase em que percebemos o coração batendo mais rápido, asim como a respiração; nos sentimos nervosos e com a mente agitada.
Segunda fase: de resistência
Depois que o estresse continua por um tempo suficiente, o corpo se habitua a ele e entra numa fase de adaptação, que é a fase de resistência. Nesta fase nos acostumamos a estar sob os estímulos que causam estresse e ele parece não nos afetar tanto.
Terceira fase: de exaustão
Se o estresse não cede, existe um limite para o tempo em que conseguimos manter-nos adaptados, antes de entrar na fase de exaustão. Nesta fase, podemos adoecer física e mentalmente; o sistema imunológico, por exemplo, deixa de nos proteger adequadamente e é neste momento em que pegamos uma gripe forte ou outra infecção.
A prevenção é a melhor opção para todo tipo de doença, porém quando a mesma já está instalada no indivíduo a maneira de se livrar dos desconfortos é fazendo um tratamento. Existem diversas maneiras de tratar, aliviar ou administrar o estresse.
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