Impacto Econômico
Casos: Impacto Econômico. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: LuuhAlves • 14/10/2014 • 4.966 Palavras (20 Páginas) • 230 Visualizações
IMPACTOS ECONÔMICOS
Trabalho apresentado para avaliação na disciplina de Estudos Sociais, do curso de Arquitetura e Urbanismo, turno noite, da Universidade Anhanguera ministrado pelo professor Flávio.
NITERÓI – 2014
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO..........................................................................................4
PROJETO..............................................................................................5-6
OBJETIVOS DA OBRA.............................................................................7
IMPACTOS GERADOS COM A OBRA............................................8-9-10
MAPEAMENTO / IMPORTAÇÃO E ESPORTAÇÃO.........................11-12
MOVIMENTAÇÃO FUTURA..............................................................13-14
ESTIMATIVA DE IMPACTO ECONÔMICO CURTO PRAZO......15-16-17
ESTIMATIVA DE IMPACTO ECONÔMICO LONGO PRAZO................18
BENEFÍCIOS..........................................................................................19
CONCLUSÃO.........................................................................................20
INTRODUÇÃO
Popularmente conhecido como Arco Metropolitano do Rio de Janeiro, a Rodovia Raphael de Almeida Magalhães. É uma autoestrada construída no entorno da Região Motropolitana do Rio de Janeiro, com o objetivo de desviar o intenso tráfego de veículos que apenas atravessam a cidade do Rio de Janeiro diminuindo assim, os congestionamentos nas principais vias acessos da cidade.
O Arco Metropolitano do Rio de Janeiro segue o mesmo percurso das rodovias BR-493, parte da BR-1161 e RJ-109. Liga as cidades de Itaboraí, Guapimirim, Magé, Duque de Caxias, Nova Iguaçu, Japeri, Seropédica e Itaguaí. Após diversos atrasos e 6 anos de obras, os 71 km entre Itaguaí e a BR-040 foram inaugurados em 01 de julho de 2014. O trecho entre a BR-040 (Washington Luís) e a BR-116 em Magé já era duplicado desde 1980. As obras de responsabilidade do Governo Federal (duplicação da BR 493/Magé-Manilha) continuam paradas.
PROJETO
Concebido na década de 70 o projeto foi dividido recentemente em 2 etapas. A primeira etapa foi o trecho, com aproximadamente 71km, ligando as rodovias Washington Luiz à Rio-Santos e foi executado pelo Governo do Estado do Rio de Janeiro e o DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura e Transporte).
A construção foi iniciada em junho de 2008. Em 2009 foram encontrados 22 sítios arqueológicos, número que aumentou para 62 em 2012. Ocasionando o atraso das obras, pois todos os sítios necessitavam ser catalogados e os materiais encontrados precisavam ser preservados. Apenas um sítio foi mantido e os demais tiveram seu material removido para museus.
A princípio a estrada deveria ter ficado pronta em setembro de 2010, porém apenas 35% do primeiro trecho foi executado até o mês de junho de 2011 (3 anos após o início das obras). O governo do estado veiculou promessas de término das obras em 2012, que não foram cumpridas. Sendo assim as obras do Arco só foram aceleradas a partir de 2012, e em março de 2014, o Arco já tinha 92% das obras concluídas. Em 1º de julho de 2014, os 71 km entre Itaguaí e a BR-040 foram inaugurados, porém, com trechos ainda em obras e alguns problemas. No km 53, a pista sentido Itaguaí estava fechada para conclusão das obras e os motoristas seguiam por um desvio de 14 km, até o km 67, quando a via voltava a operar em duas pistas. Havia também uma passarela sendo construída, operários colocando grama no canteiro central e animais na pista. Além disso, a via ainda não contava com iluminação pública, que seria instalada até o final de agosto.
Atualmente o maior problema do projeto do Arco são as obras dos 25,5 quilômetros da BR-493 (Magé-Manilha) que serão duplicados pela União, que não foram iniciadas até hoje. O Governo Federal fala que este trecho ficará pronto somente em dezembro de 2016, mais de 8 anos depois do início das obras. Sem a duplicação da Magé-Manilha, o Arco terá engarrafamentos neste trecho, e funcionará de forma falha.
Atravessará a Baixada Fluminense, ligando o Porto de Itaguaí ao Complexo Petroquímico em Itaboraí, é atualmente uma das obras de maior tamanho e complexidade em execução no País. Ao todo serão construídos 145 km de vias a um custo de mais de R$ 1 bilhão. Do total investido, cerca de 73% será aplicado em trechos virgens, onde não há estradas, e o restante em duplicações. Pelo menos R$ 700 milhões serão investidos pelo Governo Federal por meio do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento). O restante sairá dos caixas do Governo do Estado.
OBJETIVOS DA OBRA
Os principais objetivos da construção do Arco Metropolitano são:
•Interligar as diversas vias expressas de entrada e saída da cidade do Rio de Janeiro facilitando o fluxo do trânsito normal e também em caso de problemas em alguma das vias;
•Evitar a entrada desnecessária de veículos que estejam somente de passagem pela Cidade do Rio de Janeiro diminuindo assim os engarrafamentos na Ponte Rio-Niterói e Via Dutra, entre outras vias;
•Fornecer acesso expresso ao Porto de Itaguaí e ao futuro Polo Petroquímico, na cidade de Itaboraí;
•Desenvolver áreas da Região Metropolitana que hoje são inexpressivas economicamente.
Rodovias interligadas são:
•Rodovia Rio-Vitória (BR-101 norte)
•Rodovia BR-493
•Rodovia Rio-Teresópolis (BR-116 norte)
•Rodovia Washington Luís (BR-040)
•Via Dutra (BR-116 sul)
•Rodovia BR-465
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