Jogos E Brincadeiras Na Educacao Infantil

Este artigo tem como preocupação básica mostrar a importância de se aplicar a matemática de forma construtivista, enxergando assim o aluno como aquele que é capaz de construir seu próprio conhecimento. Para que isso ocorra é de fundamental importância o empenho do educador que deve acreditar que o aluno é capaz de fazer esta construção, acreditar ainda que a matemática não é algo pronto e acabado, oferecendo assim situações problemas que despertem a curiosidade do aluno e que o permita ser ativo em sala de aula. Será mostrado também o que prega o ensino tido como tradicional, que acredita que o aluno é um ser passivo, mero receptor de conhecimentos, aqui o professor acaba sendo o detentor de todo conhecimento e enxergando a matemática como algo pronto e acabado. Foi realizada pesquisa bibliográfica levando em consideração a contribuição destes autores para o ensino desta matemática, autores como Beatriz S. D”Ambrosio (1989), e T. Carraher, 1988, levando em conta a importância de numa sala de aula os alunos serem vistos como seres em constante construção, ou seja, como seres ativos que constroem seu próprio conhecimento, onde o professor não será o detentor do conhecimento, mas sim irá auxiliá-lo nesta busca através de situações problemas que estimulem a construção do saber..

Palavras-chave: Matemática, Ensino Tradicionalista, Construtivismo.

Introdução

Este artigo tem a pretensão de mostrar o ensino da matemática através de uma perspectiva construtivista. No decorrer do presente trabalho será mostrado diferenças básicas entre o ensino tido como tradicional, onde os professores enxergam a matemática como sendo algo pronto e acabado, desta forma sendo possível transmitir aos seus alunos através de exercícios no quadro negro a matemática, o que não tem resultados totalmente satisfatórios uma vez que os alunos não participam ativamente do processo de ensino/aprendizagem sendo apenas um ser passivo em sala de aula.

Por outro lado será mostrado a importância do ensino da matemática através do ensino construtivista onde esta é vista não como algo pronto e acabado, mas sim como algo que será construído pelo aluno com o auxilio do professor através da investigação, oferecendo desafios que despertem a curiosidade dos mesmos.