Juros Simples
Monografias: Juros Simples. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: stargirl • 14/10/2014 • 905 Palavras (4 Páginas) • 278 Visualizações
UNIVERSIDADE TIRADENTES
O programa de necessidades
Arquitetura e urbanismo
Aracaju
Setembro, 2014
O programa de necessidades
Introdução
O presente fichamento contem as ideias fundamentais extraídas do artigo “O programa de necessidade” que foi criado decorrente das aflições cotidianas dentro da sala de aula, no momento que era necessário que os alunos desenvolvessem um objeto arquitetônico. Sendo assim, o artigo tem como objetivo esclarecer os meios metodológicos para criação de um projeto, desde enunciado ate a concretização.
Método de projeto X etapas de projeto
Nessa parte do artigo o autor fala que as etapas mais utilizadas e aceitas por um grande numero de profissionais, torna-se um importante método de projeção. Que apesar disso, há uma certa relutância e constrangimento por parte de alunos e profissionais ,quando ouvem falar de método de projeção.
O autor justifica a diferença de projetos utilizando o mesmo método de projeção; ressaltando que isso acontece devido a grau de subjetividade que cada individuo perpassa na decisão e etapa projetual.
Programa de necessidade
Essa definição é ilustrada no artigo com a citação de Albernaz e Lima, do Dicionário Ilustrado de Arquitetura onde diz, “1. Espaço arquitetônico definido de acordo com o conjunto de atividades sociais e funcionais nele exercido e com papel que representa para sociedade. Os programas arquitetônicos modificam-se no tempo segundo as novas necessidades criadas pelo homem. 2. Classificação, em termos genéricos ou minuciosa, de conjuntos de necessidade funcionais correspondentes a utilização do espaço interno e a sua divisão em ambientes, recintos ou compartimentos, requerida para que um edifício tenha um determinado uso.”
A partir de opinião pessoal, o autor afirma que são necessários complementos ao texto acima, sendo introduzida a primeira rubrica a palavra cultura seguido de quantitativos e qualitativos na segunda rubrica. Ele explica que é necessário superar as limitações quantitativas do programa de necessidade, já que isso pode induzir a intepretações equivocadas de um projeto. Por isso , a importância da palavra cultura acrescida na primeira rubrica, pois ela é abrangente e sintetiza a complementação necessárias ao entendimento das atividades sociais e funcionais, ampliando o espectro de reflexões no programa de necessidade, elaborado de forma meramente quantitativa.
O autor conclui que uma elaboração de um programa de necessidades minucioso, detalhado e contextualizado pode se tornar um grande instrumento de superação, principalmente para os alunos de arquitetura que se sentem angustiados com pela a “folha em branco”.
Em outras palavras essa angustia que os alunos sentem, acontece porque os mesmos não possui clareza necessária e suficiente para traduzir as informações fornecidas pelo programa de necessidade em projeto arquitetônico, já que ainda não sabem como projetar.
Diante disto, o que ocorre na maioria das vezes é que o aluno parta para uma especulação volumétrica meramente formal, diferente do programa fornecido. Podendo ocorrer um relacionamento não muito produtivo e amistoso entre aluno e professor, já que nem as criticas dos professores são bem recebidas pelos alunos.
O programa de necessidades qualitativo
O autor salienta nessa parte a necessidade de se estabelecer um modo para sistematizar as inúmeras correlações de informações possíveis advindas da solicitação temática no qual o objeto arquitetônico esta inserido.
Ele ainda apresenta um plano de sistematização, objetivando fornecer
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