Justificativa Do Projeto

Justificativa do projeto:

• Nos últimos dez anos, entre 2001 e 2011, os 10% mais pobres do País tiveram um crescimento de renda acumulado de 91,2%, crescimento 5,5 vezes maior do que a parcela mais rica da população nesse mesmo período, que foi de 16,6% da renda acumulada. O dado é do estudo "A Década Inclusiva (2001-2011): Desigualdade, Pobreza e Políticas de Renda", realizado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Que mostra o surgimento de uma nova classe econômica a ser explorada no setor alimentício.

• O número de mulheres que são chefes de família aumenta ao longo dos anos no Brasil. Em 1996, 20,81% dos lares tinha como chefe uma mulher, segundo pesquisa do IBGE na época. No Censo realizado em 2000, a porcentagem subiu para 26,55%. Já a Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio), que teve como ano base 2011, o levantamento mais recente do IBGE, divulgado nesta sexta-feira (21), aponta que 37,4% das famílias têm como pessoa de referência uma mulher. O que aponta a influência das mulheres não apenas no ramo alimentício, como em todo o mercado.

• Números divulgados pelo Ministério do Trabalho e Emprego apontam um crescimento de 5,93% da participação da mulher no mercado de trabalho nos últimos anos. O Cadastro-Geral de Empregados e Desempregados (Caged) também informa crescimento do salário médio real das mulheres. Mostrando a necessidade de soluções práticas na hora de cuidar da alimentação de suas famílias e uma maior capacidade monetária para adquirir esse tipo de produto.

• A rotina acelerada vivida hoje acaba influenciando a população a fazer suas refeições com pressa. Esse cenário pode induzir as pessoas a optarem por pratos industrializados. Ao mesmo tempo em que os consumidores tem menos tempo para preparar seus alimentos e comê-los, eles também almejam uma alimentação mais equilibrada. O desejo é o de conciliar o tempo curto que eles têm com o desejo de comer bem. Daí a oportunidade de mercado para oferecer um produto industrializado, saboroso e que não faça mal a saúde de sua família.

• Segundo pesquisa realizada pelo FIESP/IBOPE, sobre pesquisa de consumo de alimentos no Brasil, 34% das pessoas entrevistadas consomem alimentos por conveniência e praticidade, 23% consomem por Confiabilidade e Qualidade, a idéia do nosso produto é juntar esses dois mercados de maneira uniforme, o cliente que come por conveniência e praticidade terá a satisfação de comprar um produto de qualidade, assim o consumidor que come visando a qualidade, terá disponível um produto prático, sem deixar de levar ao mesmo prazer. Essa não é só uma tendência do brasileiro, requisitos como: “Conveniência e Praticidade, Confiabilidade e Qualidade e Sensorialidade e Prazer”, é uma tendência global na hora de escolher o que comprar para comer, isso não seria diferente com doces. Visando se manter no mercado e solidificar seu publico o produto visa uma tendência futura que cresce e já é parte do dia a dia do consumidor brasileiro o “Bem estar + Sustentabilidade e Ética”, O produto terá como ponto forte a diversificação de vitaminas e cálcio, com embalarem reciclável e com a Ética de mercado Nestlé.