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LEGISLAÇÃO

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Por:   •  9/3/2015  •  851 Palavras (4 Páginas)  •  123 Visualizações

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Outras aves domésticas

Os linfonodos estão ausentes no peru.

Um par de linfonodos cervicotorácicos e um par lombar estão presentes em muitas aves aquáticas representando diversas ordens. Cada linfonodos consiste essencialmente de (1) um seio central irregular, rodeado por (2) uma zona central de acúmulos de linfócitos, (3) uma zona periférica formada de malhas de fibras reticulares com linfócitos dispersos e (4) uma delicada cápsula. A arquitetura é o inverso da dos linfonodos dos mamímeros, pois no linfonodo da ave o principal seio é mais central do que periférico. O seio se abre diretamente dentro das malhas reticulares, possibilitando assim a filtração. De acordo com Further e com Lindner, estes linfonodos são macroscopicamente semelhantes no pato e no ganso como se segue:

Linfonodos cervicotorácicos, estes linfonodos pares, alongados, fusiformes, jazem no ângulo agudo formado pela união das veias jugular e vertebral. Ele está sempre muito junto da veia jugular. O tamanho varia grandemente . Normalmente o comprimento é de cerca de 1,5 a 3,0 cm e a espessura e 2 a 5 mm. Os vasos aferentes são: (1) os linfáticos da veia jugular e (2) os linfáticos da veia vertebral. Os pequenos vasos linfáticos eferentes se unem com o ducto torácico.

Linfonodo lombar, este par de linfonodos alongados se estende a cada lado da aorta, entre o rim e o sinsacro. A porção caudal cobre a artéria isquiática ou está em posição caudal em relação a ela, enquanto que a posição caudal em relação a ela, enquanto que a porção se estende ligeiramente em posição cranial em relação á artéria alíaca externa. Normalmente o linfonodo tem cerca de 2,5 cm de comprimento. Ele é mais volumoso ao nível da artéria alíaca externa (normalmente cerca de 5 mm). Os principais vasos aferentes são: (1) os vasos linfáticos da aorta que entram na extremidade caudal, (2) às vezes os vasos linfáticos da artéria isquiática, e (3) os vasos infáticos da artéria alíaca. O vaso linfático aferente é a continuação cranial do linfático da aorta.

Nódulos linfóides murais e focos linfóides

Nódulos linfóides murais seguem nos vasos linfáticos de todas as espécies de aves até agora examinadas e são aceitos como elementos anatômicos fundamentais dos tecidos linfáticos normais das aves (Biggs, 1957). Por outro lado, os numerosos focos linfóides que estão espalhados através de orgãos parenquimatosos tem frequentemente sido interpretados como patológicos e têm sido denominadas áreas linfóides ectópicas (Lucas, 1949; Lucas e Breitmayer, 1949; Lucas et al., 1949). Mas sua ocorrência universal em tecido conjuntivo simples através do corpo em aves clinicamente saudáveis de diversas espécies, e sua resposta típica em qualidade e quantidade ao estímulo antigênico faz com que eles sejam interpretados como um acontecimento normal do tecido linfóide. Como tal eles correspondem aos linfodonos solitários do intestino grosso dos famíferos. A conclusão que estes focos linfóides são normais foi proposta pelos primeiros pesquisadores (por exemplo, Majassojedoff, 1926), e recentemete confirmada por Biggs (1956).

Os nódulos linfóides murais têm sido encontrados em todos os vasos linfáticos da galinha até agora examinados (Kondo, 1937; Biggs, 1957). De acordo com

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