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Leitura E Produção De Texto

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Por:   •  5/4/2014  •  3.047 Palavras (13 Páginas)  •  402 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP POLO PELOTAS

SERVIÇO SOCIAL

ATPS

LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO

 ANDREA AMARO DA SILVEIRA SILVA – RA 7126521161

 DANIELA SEHNEM TAVARES – RA 7310551806

 MAIARA LIMA – RA 7305445911

 PATRÍCIA OLIVEIRA DE OLIVEIRA – RA 7308553683

Maria Toríbia Olazar Sanches

Marcela Duarte

Ana Lucia A. Antonio

Pelotas | RS | 2013

INTRODUÇÃO

Estamos vivenciando dias em que ocorrem muitas mudanças tecnológicas e por conta destas mudanças na área educacional também devem estar no mesmo padrão tecnológico e um dos maiores celeiros que homem deve explorar em sua vivência é a arte de ler e aprender, por este motivo esta atividade foi inserida nos grupos para que os acadêmicos tenham o incentivo a leitura, a reflexão e a compreensão dos textos a serem pesquisados ou sugeridos por esta ATPS onde o grupo deve buscar este conhecimento de forma dinâmica, o trabalho vai abordar definições sobre gêneros textuais e suas características, os elementos de coesão. Mudança ortográfica para nos adequar no dia a dia.

CONCEPÇÃO DE LEITURA

Sabemos que a leitura não é desenvolvida, somente por aqueles que gostam desta prática, mas até mesmo as pessoas que não gostam de ler sentem a necessidade porque com a leitura crescemos e nos atualizamos e ainda conseguimos entender e captar as experiências do autor a leitura faz parte da vida das pessoas até mesmo a mais simples tarefa do ser humano necessita de leitura e o que dizer daquelas pessoas que não sabem ler, certamente elas buscam o auxilio de outra pessoa que saiba ler, pois até a mais simples tarefa diária necessita de leitura, quando lemos captamos a idéia do leitor e o que ele tem em mente para atingir o seu publico alvo

ESTRATÉGIA DA LEITURA

Estratégias da leitura nada mais são do que a maneira a maneira de organização do leitor. A leitura pode ser entendida de diversas maneiras. Existem pessoas que encontra dificuldade para compreender um texto, elas até olham para a escrita do autor, mas muitas vezes não conseguem ler, entender, podemos dizer que estas pessoas apenas olham e visualizam esta escrita, mas a compreensão fica além do seu entendimento. Existem várias formas para uma boa estratégia de leitura, segundo Duke e Pearson (2002) eles identificou alguns tipos: Predição, pensar em voz alta, estrutura do texto, e apresentação visual do texto, resumo e questionamento. Predição antecipar ou adivinhar os fatos. Pensar em voz alta, quando leitor lê verbaliza o que esta lendo para um melhor entendimento do texto. Estrutura textual características dos textos. Resumir as informações mais importantes no texto, pois facilita a compreensão.

LEITURA E PRODUÇÃO DE SENTIDOS

A leitura é uma atividade ou prática diária que ativa o sentido é através do conhecimento lingüístico que entendemos um texto conforme defesa de (Braga e Silvestre, 2002, p. 27) “é o leitor quem constrói o sentido com base em seus conhecimentos, em sua expectativa e em sua intenção de leitura (...). Só ele pode transformar o que precisa ser lido em algo significativo e prazeroso.”

Etapa 2

GÊNERO TEXTUAIS

Gêneros Textuais são unidades triádicas relativamente estáveis, passíveis de serem divididas para fim de análise em unidade composicional, unidade temática e estilo, disponíveis num inventário de textos (arquiteto ou intertexto, criado historicamente pela prática social, com ocorrência nos mais variados ambientes discursivos, que os usuários de uma língua natural atualizam quando participam de uma atividade de linguagem, de acordo com o efeito de sentido que querem provocar nos seus interlocutores.

ELEMENTOS QUE CARACTERIZAM UM TEXTO

- Necessidade temática; Relação entre os interlocutores; vontade enunciativa; - Conteúdo temático; - Propósito comunicativo, estilo e composição.

GÊNEROS TEXTUAIS

BILHETE

É o mais informal das opções que têm por objetivo INFORMAR. Tem como características: USADO PARA MENSAGENS RÁPIDAS, URGENTES E CONVENIENTES. Não há preocupação com as normas gramaticais da língua padrão.

Quase sempre, INDICA A DATA em que está sendo escrito. To indo prá casa da mamãe.

Quais das características desse tipo de texto e acima relacionadas foram usadas neste bilhete ? Emprego de tratamento íntimo (apelidos do remetente e do destinatário).

Linguagem coloquial (emprego de "tô", "tá", "prá").

Repetição de um termo ("salão"), ao invés da utilização do advérbio "lá", como um dos recursos coesivos, para substituí-lo.

Não observância ao "padrão formal" da língua ( A frase - que os gramáticos consideram como erro "grave" - que, no texto, foi iniciada pelo pronome oblíquo átono "me" (a Gramática ensina : "Pronome pessoal oblíquo NÃO PODE iniciar frase". - Só faltou a célebre conclusão : São características do Cartão postal: Tem basicamente o mesmo formato do bilhete. (O texto em linguagem popular, não segue à risca as normas gramaticais, etc.) Pelo fato de ter de USAR OS CORREIOS como meio para fazer chegar

ao destinatário, SÃO ITENS OBRIGATÓRIOS NUM CARTÃO-POSTAL. (Pelo menos) o primeiro nome do DESTINATÁRIO. Endereço completo do destinatário, incluindo: endereço – nome da rua -, número da casa/apartamento, bairro, CEP - código de endereçamento postal - Município e Estado.. O endereço, também completo, do remetente

NOVELA Narrar

CRÔNICA Expor / Argumentar

ROMANCE Livro

ENTREVISTA Jornalista e entrevistado/leitor

CARTA OFÍCIO Folha papel timbrado e envelope

BIOGRAFIA Relatar

MANUAL DE INSTRUÇÃO DE TV Folheto, folder, livro impresso, indústria- comércio (mercantil)

CHEQUE Bancária

EDITORIAL Jornal /revista impressos

NOTICIÁRIO Relatar

NARRAÇÃO DE JOGO DE FUTEBOL Narrar, Rádio/TV

Etapa 3

ELEMENTOS DE COESÃO

O processo da coesão referencial em textos

O artigo demonstra a coesão referencial em textos, sendo que este é um dos propósitos da Lingüística Textual, posto que a função dos marcadores textuais é concatenar idéias para uma possível formação de um todo discursivo. Algumas reflexões sobre o processo de coesão referencial, considerando-o não um fenômeno sintático-textual, mas um princípio discursivo que revela a função desse fenômeno para organização das idéias no âmbito textual. Dessa maneira, pode-se explicar que de alguma forma não é possível que um texto se articule sem algum tipo de costura ou de elo coesivo: de amarração. Por isso, acredita-se que o referido trabalho possa contribuir de certa forma, para o reforço ao uso e/ou função dos elementos de referências em construções de textos.

Diz-se:

Esta chovendo. Vou sair. Não há conexão entre ambos, não de forma clara. O autor do texto estabelecerá então: Esta chovendo, mas vou sair. Esta chovendo, portanto vou sair. Trecho sem coesão (trecho não coeso) por não ser coerente por sentido. Estou com sono se não irei à festa

Trecho sem coesão

“Amanheceu o dia. Fui trabalhar. Estava cansado. Liguei para o medico. Não fui bem atendido. O trabalho me estressou mais a partir de uma determinada hora. Cheguei a casa. Dormi demais.

Agora leia um texto coeso

“Assim que amanheceu o dia, fui trabalhar. Embora cansado, liguei para meu medico e não fui bem atendido. Com isso, o trabalho me estressou mais a partir de uma determinada hora. Quando cheguei a casa, dormi demais.” Esses elementos não são exatamente tabelados e sempre do mesmo o jeito, tudo depende do sentido que se quer imprimir ao texto. Existem três tipos de texto: Texto Narrativo; Texto Dissertativo; Texto Descritivo.

DESCRIÇÃO:

É o texto em que se indicam as características de um determinado objeto, pessoa, ambiente ou paisagem. Na descrição, você deve responder à pergunta: COMO a coisa/lugar/pessoa é. É importante tentar usar os mais variados sentidos: fale do aroma, dos cheiros, das cores, das sensações, de tudo que envolve a realidade a ser descrita.

INTRODUÇÃO

Introdução significa início ou começo ela ainda tem a função de apresentar resumidamente ao leitor o tema que será desenvolvido e de que forma será apresentado ao leitor, desta forma é exposto com clareza. .

DESENVOLVIMENTO

É o corpo do texto, onde se organiza o pensamento. Compõem os argumentos que no caso é o posicionamento adotado. Os argumentos podem se classificar em: argumento de autoridade, argumento por ilustração, argumento do pensamento lógico, argumentação de prova concreta e argumentação de competência lingüística.

DEVE-SE EVITAR EM UM DESENVOLVIMENTO

Repetições, usar exemplos fracos fora do contexto

CONCLUSÃO

É a síntese do problema tratado no decorrer do texto, fechamento da redação. Se a redação está planejada para trinta linhas, a parte da conclusão deve ter quatro a seis linhas na conclusão, as idéias tratadas no texto propõem uma solução. O ponto de vista do escritor, apesar de ter aparecido nas outras partes, adquire maior destaque na conclusão.

DEVE-SE EVITAR EM UMA CONCLUSÃO

- O principal defeito não conseguir finalizar;

- Evitar as expressões “em resumo”, “concluindo”, “terminando”.

NARRAÇÃO:

A narração ou narrativa é uma forma de composição na qual há um desenrolar de fatos reais ou imaginários, que envolvem personagens e que ocorrem num tempo e num espaço. Narrar é, pois, representar fatos reais ou fictícios utilizando signos verbais e não verbais.

Há alguns tipos de narração:

Uma piada: Manuel recebeu um telefonema do gerente do banco.

Seu Manuel, estou lhe telefonando para avisar que a sua duplicata venceu.

Uma notícia de jornal: “A poda indiscriminada de árvores em algumas localidades de Jaú, durante o verão, tem contribuído para elevar em até cinco graus a temperatura nas calçadas”. (Comércio do Jahu - 23-1-97)

Uma história em quadrinhos: utiliza ao mesmo tempo o código verbal e o não verbal e o contexto extralingüístico é importantíssimo para a compreensão da linguagem.

DISSERTATIVO/ARGUMENTATIVO

O QUE É UM TEXTO DISSERTATIVO

Um texto dissertativo-argumentativo é um texto opinativo que se organiza na defesa de um ponto de vista sobre determinado assunto. A opinião do autor é fundamentada com explicações e argumentos tendo como objetivo formar a opinião do leitor ou ouvinte e tentar convencê-lo de que a idéia defendida é correta. Para isso, é preciso expor e explicar idéias. É dessa mistura que vem a sua natureza: o texto é argumentativo porque defende uma tese e é dissertativo porque é necessário o uso de uma série de explicações que a justifiquem.

DISSERTAÇÃO:

Dissertar é "falar sobre". É o tipo mais comum de texto solicitado em provas de redação. É o texto onde se expõem idéias, seguidas de argumentos que as comprovem. Na dissertação, você deve responder à pergunta:

INTRODUÇÃO

A dissertação deriva de uma determinada tese - tomada de posição diante de um tema (idéia-núcleo do texto) - que será desenvolvida nos parágrafos seguintes. A tese, em geral, é apresentada na introdução e continua a ser trabalhada ao longo do texto.

DESENVOLVIMENTO

Nessa parte, os argumentos necessários para defender e justificar a tese proposta na introdução deve ser inserido com coerência e coesão. Em geral comprova-se o que foi abordado na introdução, incluem-se dados, informações e argumentos para expor o ponto de vista e converge-se para a conclusão.

CONCLUSÃO

Nessa última parte, retoma-se a idéa-núcleo apresentada na introdução e desenvolvida no texto. Recapitulam-se as idéias do desenvolvimento, dando um fechamento aos argumentos expostos no decorrer do texto.

Elaborar uma proposta de produção de texto de um texto dissertativo-argumentativo

REFLEXOS DA VIOLÊNCIA

A violência é muito elevada, sempre aparece na televisão, na capa de jornais e em páginas da web; policiais mortos, pessoas que estavam passeando pela rua serem atingidas com arma de fogo, roubos, seqüestros, etc. Isso é um verdadeiro absurdo. A taxa de homicídios do país, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), estão acima de 22 por cem mil habitantes (ao ano), quando o máximo considerado aceitável pela ONU (Organizações das Nações Unidas), é uma taxa de 10 por cem mil. O Brasil, que é uma das maiores economias do mundo, com uma das maiores taxas de impostos do mundo, e tem uma arrecadação de mais de 1,5 trilhões em impostos; não deveria ter índices tão altos de violência, já que a segurança é uma das reivindicações mais básicas de qualquer população. O que acontece em nosso país é uma conseqüência da corrupção, que aflige a população brasileira a muitos anos, não só na área da segurança, mas em muitos outros setores.Para que esse quadro mudasse seria necessário por parte do governo, um maior controle das verbas que são repassadas aos órgãos de segurança e também cobrar uma aplicação mais eficiente dos recursos no setor.

Etapa 4

Novas Regras ortográfica

Aqui está a principal mudança na ortografia devido ao acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, assinado em Lisboa, em 16 de dezembro de 1990, por Portugal, Brasil, Angola, São Tomé e Príncipe, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique e, posteriormente, por Timor Leste. E que entraram em vigor a partir de 1º de janeiro de 2009. No Brasil, o Acordo foi aprovado pelo Decreto Legislativo nº 54, de 18 de abril de 1995. Esse Acordo é meramente ortográfico; portanto, restringe-se à língua escrita, não afetando nenhum aspecto da língua falada. Ele não elimina todas as diferenças ortográficas observadas nos países que têm a língua portuguesa como idioma oficial, mas é um passo em direção à pretendida unificação ortográfica desses países.

MUDANÇAS NO ALFABETO

O alfabeto passa a ter 26 letras, foram reintroduzidas as letras

K, W, Y

TREMA

O sinal gráfico desaparece totalmente nos grupos “gue, gui, que, qui” Com exceção das palavras estrangeiras e seus derivados, ex-Müller, mülleriano

ACENTUAÇÃO

Não se usa mais o acento dos ditongos abertos éi e ói das palavras paroxítonas (palavras quetêm acento tônico na penúltima sílaba). Exemplos: antes, alcalóide, agora, (verbo apoiar)antes, coréia, agora, coréia essa regra é válida somente para palavras paroxítonas. Assim, continuam a ser ácentuadas as palavras oxítonas terminadas em éis, éu, éus, ói, óis. Exemplos: papéis, herói, heróis, troféu, troféus. Nas palavras paroxítonas, não se usa mais o acento no i e no u tônicos quando vierem depois de um ditongo antes, baiúca, agora baiúca antes, bocaiúva, agora bocaiuva

Se a palavra for oxítona e o i ou o u estiverem em posição final (ou seguidos de s), oacento permanece. Exemplos: tuiuiú, tuiuiús, Piauí. Não se usa mais o acento das palavras terminadas em êem e ôo(s).antes, abençôo, agora abençôo antes, crêem, agora creemantes, vôo, agora, vooantes, lêem, agora, lêem antes, zôo, agora, zoo Algumas palavras com a mesma grafia mas com significado diferente deixaram de usar a o acento diferencial Exemplos Para (preposição), pára (verbo parar)Pêra (substantivo, pera (grafia arcaica da preposição para), pêra (palavra que caiu em desuso, sinônimo de pedra)Pólo (substantivo); polo (contração de “por” e “lo”, não mais utilizada)Pêlo (substantivo); pelo (preposição)Péla ( do verbo pelar e também significado de bola); e pela (preposição)

Exceções

Pôr (verbo); por (preposição)Pôde (pretérito perfeito); pode (presente)Permanecem os acentos que diferenciam o singular do plural dos verbos ter e vir, assim comode seus derivados (manter, deter, reter, conter, convir, intervir, advir etc.).Exemplos;Ele tem dois carros. / Eles têm dois carros. Ele vem de Sorocaba. / Eles vêm de Sorocaba.Ele mantém a palavra. / Eles mantêm a palavra. É facultativo o uso do acento circunflexo para diferenciar as palavras forma/fôrma. Em alguns casos, o uso do acento deixa a frase mais clara.

Exemplo;Qual é a forma da fôrma do bolo?Não se usa mais o acento agudo no “u” tônico das formas do presente do indicativo dos verbos arguir e redargüir Antes, (tu) argúis, agora, arguis Antes, (ele) argúi, agora argui Antes, (eles) argúem, agora argúem Há uma variação na pronúncia dos verbos terminados em guar, quar e quir, como aguar,averiguar, apaziguar, desaguar, enxaguar, obliquar, delinquir etc. Esses verbos admitem duas pronúncias em algumas formas do presente do indicativo, do presente do subjuntivo e também do imperativo.Veja:a ) se forem pronunciadas com a ou i tônicos, essas formas devem ser acentuadas. Exemplos:verbo enxaguar: enxáguo, enxáguas, enxágua, enxáguam; enxágue, enxágues, enxáguem.verbo delinquir: delínquo, delínques, delínque, delínquem; delínqua, delínquas,delínquam. ) se forem pronunciadas com u tônico, essas formas deixam de ser acentuadas. Exemplos (avogal sublinhada é tônica, isto é, deve ser pronunciada mais fortemente que as outras):verbo enxaguar: enxaguo, enxaguas, enxagua, enxaguam; enxague, enxagues,enxaguem.verbo delinquir: delinquo, delinques, delinque, delinquem; delinqua, delinquas,delinquam.

No Brasil, a pronúncia mais corrente é a primeira, aquela com “a” e “i” tônicos.

HÍFEN

Algumas regras do uso do hífen foram alteradas pelo novo Acordo. Mas, como se trata ainda de matéria controvertida em muitos aspectos, para facilitar a compreensão dos leitores, apresentamos um resumo das regras que orientam o uso do hífen com os prefixos mais comuns, assim como as novas orientações estabelecidas pelo Acordo.As observações a seguir referem-se ao uso do hífen em palavras formadas por prefixos ou porelementos que podem funcionar como prefixos, como:

aero, agro, além, ante, anti, aquém,arqui, auto, circum, co, contra, eletro, entre, ex, extra, geo, hidro, hiper, infra, inter, intra,macro, micro, mini, multi, neo, pan, pluri, proto, pós, pré, pró, pseudo, retro, semi, sobre,sub, super, supra, tele, ultra, vice etc.

Com prefixos, usa-se sempre o hífen diante de palavra iniciada por h.Exemplos:anti-higiênicoanti-históricoco-herdeiromacro-históriamini-hotelproto-histórias obre-humanosuper-homemultra-humano

Exceção:

subumano (nesse caso, a palavra humano perde o “h”)Não se usa o hífen quando o prefixo termina em vogal diferente da vogal com que se inicia o segundo elemento.Exemplos:aero Resumo das novas regras ortográficas que entraram em vigor em 01/01/2009

CONCLUSÃO FINAI

O encerramento desta ATPS trouxe-nos um grande beneficio para o grupo, pois acrescentou muito e ainda por cima, podemos perceber o quanto a leitura e a escrita é tem um papel importante para todas as áreas da nossa vida. Grupo teve um bom conhecimento dos vários tipos de texto e um grande desafio a continuar a nos aperfeiçoar porque a leitura e escrita não será importante só nesta etapa desta disciplina na faculdade mas irá nos acompanhar por toda a nossa vida acadêmica e depois de formados nos encaminhará para outras etapas.

REFERÊNCIAS

SUGESTÕES PRÁTICAS. Ensino de estratégias KOCH, I. V & ELIAS, V. M. Leitura, texto e sentido. In ______. Leitura e compreender: os sentidos do texto. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2006, pp. 9-37.de leitura. Lucicleide Maria de Cantalice1. Universidade São Francisco. Estratégias de leitura são técnicas ou de LM Cantalice - 2004 - Citado por 8 - Artigos relacionados

KOCH, I. V & ELIAS, V. M. Leitura, texto e sentido. In ______. Leitura e compreender: os sentidos do texto. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2006, pp. 9-37.

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