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Por:   •  5/11/2014  •  1.986 Palavras (8 Páginas)  •  257 Visualizações

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A utilização de softwares já faz parte do cotidiano de praticamente o das as pessoas. Mesmo aquelas que pensam que nunca utilizaram um software, Internet, ou um computador, já se beneficiam dos avanços da informática e também poderão sofrer as consequências de um erro, defeito ou falha de um software.

Atualmente, as organizações desenvolvedoras de softwares atuam fortemente na qualidade de seus produtos que é um dos principais objetivos da engenharia de software. "Qualidade de software é um processo sistemático que focaliza todas as etapas e artefatos produzidos com o objetivo de garantir a conformidade de processos e produtos, prevenindo e eliminando defeitos". (BARTIÉ, 2002).Este trabalho consistirá em levantar informações junto às empresas de construção de software e investigar como elas lidam dia-a-dia com a qualidade no desenvolvimento de todos os artefatos de softwares. Levantados os parâmetros, partiremos para a elaboração de um plano de desenvolvimento com ênfase na qualidade, ou seja, uma gama de conceitos e práticas da Engenharia de Software que atuam decisivamente na produção de software de qualidade. Abordaremos ainda, a importância dos requisitos, diferenças existentes entre requisitos funcionais e não funcionais e levantaremos os requisitos para o sistema proposto. Utilizaremos a ferramenta Astah na montagem do diagrama de caso de uso do sistema de biblioteca; o Br modelo nos ajudará na criação do banco de dados conceitual e lógico deste sistema, bem como a linguagem C# nos permitirá a criação das telas.

DESENVOLVIMENTO

Os requisitos de sistema destinam-se a comunicar as funções que o sistema deve fornecer. Invista tempo e tenha paciência nesta fase tão importante de qualquer projeto de software. É preciso entender e documentar de maneira clara e não ambígua os requisitos de determinado problema, só assim, entenderemos deforma precisa o que deseja o cliente. Isto posto, poderemos começar a projetar e construir o sistema. Etapas do processo de engenharia de requisitos: concepção, levantamento, elaboração, negociação, especificação e validação.

Software, por natureza, é um produto intangível. A gerência efetiva de projetos de softwares é a garantia de que seu produto será entregue no prazo, dentro do custo e com os requisitos atendidos. Projeto é um processo único, consistido de um grupo de atividades controladas e coordenadas num determinado período. São algumas atividades do gerente de projetos: elaboração da proposta, planejamento e desenvolvimento do cronograma do projeto, custo do projeto, monitoramento e revisões do projeto, seleção e avaliação de pessoal e elaboração de relatórios e apresentações. O gerente também precisa planejar minuciosamente o progresso do projeto, prevendo problemas e dando soluções experimentais para esses problemas. O cronograma é uma das tarefas mais difíceis de serem executadas, pois os gerentes precisam estimar o tempo e os recursos para concluírem as atividades, organizando-as em uma sequência coerente. A análise de riscos também deve fazer parte da rotina do gerente de projetos. A seguir, algumas metodologias de gerência de projetos para auxiliar os profissionais: PDGA, PMBOX e SCRUM

A empresa visita utiliza o software Livre é uma forma de manifestação de um software em que, resumidamente, permite-se adaptações ou modificações em seu código de forma espontânea, ou seja, sem que haja a necessidade de solicitar permissão ao seu proprietário para modificá-lo. Não confundir com o movimento Open Source. Seus objetivos concede aos usuários a liberdade de controle na execução e adaptação a sua computação e processamento de dados às suas necessidades (concessão plena liberdade de controle e independência, através da disponibilidade de código fonte para análise e alterações); bem como permitindo-lhes a liberdade social, para ser capaz de cooperar ativamente com todos os usuários e desenvolvedores de sua escolha.

Os usuários de software livre estão livres dessas atividades, porque eles não precisam pedir qualquer permissão, eles não estão restritos nas atividades por meio de licenças proprietárias restritivas (por exemplo, cópia restrita), ou requisitos de ter de concordar com as cláusulas restritivas dos outros (por exemplo, acordos de não divulgação), e eles não estão restritos desde o início (por exemplo, através deliberada a não disponibilidade de código fonte).

Os objetivos do Software Livre e (controle na própria computação e cooperação livre) são atingidas por concessão do seguinte-direitos de liberdade: os usuários são livres para executar, copiar, distribuir, estudar, mudar e melhorar o software,2 3 estas liberdades são explicitamente concedidos e não suprimidas (como é o caso do software proprietário). Assim, o software livre é uma questão de liberdade, não de preço (os usuários são livres - o que inclui a liberdade de redistribuir o software, que pode ser feito gratuitamente ou por uma taxa5 ). Software livre garante as liberdades dos usuários: estudar e modificar software, pela disponibilidade do código fonte, bem como a liberdade de copiar e distribuir.

duas principais organizações internacionais responsáveis pela proteção e promoção do software livre, a Free Software Foundation (FSF) e a Open Source Initiative (OSI), atuam também para garantir que os termos Free Software e Open Source sejam utilizados de forma correta.

A Free Software Foundation considera um software como livre quando atende aos quatro tipos de liberdade para os usuários:

• Liberdade 0: A liberdade para executar o programa, para qualquer propósito;

• Liberdade 1: A liberdade de estudar o software;

• Liberdade 2: A liberdade de redistribuir cópias do programa de modo que você possa ajudar ao seu próximo;

• Liberdade 3: A liberdade de modificar o programa e distribuir estas modificações, de modo que toda a comunidade se beneficie.

Para que as quatro liberdades sejam satisfeitas é necessário que o programa seja distribuído juntamente com o seu código-fonte e que não sejam colocadas restrições para que os usuários alterem e redistribuam esse código.

A liberdade de executar o programa significa que qualquer tipo de pessoa física ou jurídica pode utilizar o software em quantos computadores quiser, em qualquer tipo de sistema computacional, para qualquer tipo de trabalho ou atividade, sem nenhuma restrição imposta pelo fornecedor.

A liberdade de redistribuir o programa executável (em formato binário) necessariamente inclui a obrigatoriedade de disponibilizar seus códigos-fonte. Caso o software venha a ser modificado e o autor da modificação queira distribuí-lo, gratuitamente ou não, será também obrigatória a distribuição do código-fonte das modificações, desde que elas venham a integrar o programa. Não é necessária a autorização do autor ou do distribuidor do software para que ele possa ser redistribuído, já que as licenças de software livre assim o permitem.

A OSI, por conta da ambiguidade da palavra “free” em inglês, prefere a expressão Open Source, que em língua portuguesa é traduzida por software livre, software de código aberto ou software aberto. A disponibilidade do código-fonte não é condição suficiente para que ele seja considerado de código aberto. É necessário satisfazer dez critérios, inspirados nas Orientações sobre Software Livre do projeto Debian:

1. Livre redistribuição: Sua licença não pode restringir ninguém, proibindo que se venda ou doe o software a terceiros;

2. Código-fonte: O programa precisa obrigatoriamente incluir código-fonte e permitir a distribuição tanto do código-fonte quanto do programa já compilado;

3. Obras derivadas: A licença deve permitir modificações e obras derivadas que possam ser redistribuídas dentro dos mesmos termos da licença original;

4. Integridade do código do autor: A licença pode proibir que se distribua o código-fonte original modificado desde que a licença permita a distribuição de patch files com a finalidade de modificar o programa em tempo de construção;

5. Não discriminação contra pessoas ou grupos: A licença não pode discriminar contra pessoas ou grupos;

6. Não discriminação contra áreas de utilização: A licença não pode restringir os usuários de fazer uso do programa em uma área específica;

7. Distribuição da licença: Os direitos associados ao programa através da licença são automaticamente repassados a todas as pessoas às quais o programa é redistribuído sem a necessidade de definição ou aceitação de uma nova licença;

8. Licença não pode ser específica a um produto: Os direitos associados a um programa não dependem de qual distribuição em particular aquele programa está inserido. Se o programa é retirado de uma distribuição, os direitos garantidos por sua licença continuam valendo;

9. Licenças não podem restringir outro software: A licença não pode colocar restrições em relação a outros programas que sejam distribuídos junto com o software em questão; e

10. Licenças devem ser neutras em relação as tecnologias: Nenhuma exigência da licença pode ser específica a uma determinada tecnologia ou estilo de interface.

11.

Engana-se quem pensa ser um software livre todos aqueles programas grátis que encontramos por aí. Um software livre é muito mais do que isto. Vamos discorrer sobre o que é e quais são os mais utilizados neste artigo. Encontramos na internet diversos programas que não tem custo algum para se fazer download, dentro destes certamente estão os chamados softwares livres. Mas eles não se resumem à isso. A Free Software Foundation (FSF) descreve sua existência.

Projeto da Sun Microsystems, posteriormente adquirida pela Oracle, utiliza uma plataforma semelhante ao Linux e tem a licença GNU GPL. Inicialmente era um software proprietário, entretanto foi abrindo gradativamente seu código. O Solaris é uma versão do UNIX System V Release

Conhecido inicialmente como GNU Compilador para C, suporta nos dias de hoje diversas linguagens além da original “C”, com C++, Java, Ada e Fortran. Um software livre que atende à licença GPL e funciona em sistemas operacionais como UNIX, Linux e OS X. E outro software de código aberto. Ambiente para desenvolvimento nas linguagens convencionais (Java, C, C++, PHP, Groovy). O programa é desenvolvido pela Oracle e funciona em múltiplas plataformas, como Windows, Linux, Mac OS. Foi criado em 1996 e é um dos mais utilizados neste segmento.

Após levantamento dos requisitos, e com a estrutura definida, passaremos agora para a modelagem do nosso banco de dados. Para entender melhor o funcionamento de um banco de dados, é importante saber que o computador possui três tarefas básicas. São elas: entrada, processamento e saída. A entrada dos dados está relacionada diretamente com a interação do usuário, que na maioria das vezes é o responsável pela inserção da informação por meio de teclado, mouse, entre outros dispositivos de entrada.Com relação a saída, os dados que foram informados na entrada passam pelo processamento atendendo a expectativa do usuário e são apresentados por um dispositivo de saída, como por exemplo um monitor ou Impressora No caso do processamento podemos definir simplesmente como interação dos dados de entrada com a saída

Após uma breve descrição do funcionamento do banco de dados, daremos prosseguimento a nossa modelagem de entidades e relacionamentos onde a finalidade é estruturar a solução descrevendo de maneira conceitual os dados que serão utilizados em nosso sistema.

A empresa visitada utiliza modelo conceitual foram verificadas a necessidade de três tabela e duas relações entre elas.

CONCLUSÃO

Pode-se concluir que para a construção de softwares de qualidade, uma série de etapas precisam ser seguidas. Sistemas demandam vários passos para o seu desenvolvimento, com uma detalhada análise de requisitos, escolha de um modelo adequado, hardware e software para o auxílio do desenvolvimento e projetos bem definidos para que tudo, em conjunto, produza um software de qualidade, confiável e, assim, obtenha sucesso.

Vimos também, que os bancos de dados são de suma importância nos grandes projetos de software e envolvem uma análise bem aprofundada sobre o problema, mas inegavelmente, conferem ao mundo da computação o legado da informação precisa, rápida e inteligente.

O intuito deste trabalho foi despertar a todos o quão é importante utilizarmos os conceitos e práticas da Engenharia de Software e todos os conceito se práticas das demais disciplinas, como elas podem ser decisivas no árduo e complexo universo de desenvolvimento de sistemas, enfatizando a melhoria da qualidade dos processos e produtos gerados, com o objetivo final de melhorar a qualidade do software desenvolvido e agregar facilidades para os usuários cada vez mais ávidos por tecnologia da informação.

BIBLIOGRAFIA

FLORES, Emerson Ricardo. Linguagens e Técnicas de Programação II- Análise e Desenvolvimento de Sistemas 2. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.

LARMAN, Craig. Utilizando UML e padrões: uma introdução à análise e ao projeto orientados a objetos e ao desenvolvimento iterativo. 3. ed. Porto Alegre: Bookman,2008.

NISHIMURA, Roberto Yukio. Banco de Dados I: sistemas II. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.

PERINI, Luís Cláudio. Engenharia de Software: sistemas II / Luís Cláudio erini, Marco Ikuro Hisatomi, Wagner Luiz Berto: São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.

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