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M Acroeconomia

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Por:   •  14/5/2014  •  1.994 Palavras (8 Páginas)  •  169 Visualizações

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Macroeconômicas:

Considerando o texto “Para se manter competitivo no mercado, a empresa investe na qualidade dos produtos e também em novidades. ‘O mercado é extremamente competitivo, mas procuramos nos destacar agindo corretamente com nossos clientes, atendendo as necessidades dos nossos clientes. Analisa a Economia como um todo, com recurso a variáveis agregadas que medem a produção de bens e serviços o emprego de fatores produtivos e o nível dos preços. A Macroeconomia lida com os grandes agregados da economia, tais como, taxa de desemprego; taxa de inflação; crescimento da produtividade; taxa de juro.

No mercado competitivo atual as organizações devem estar atentas para toda e qualquer ferramenta que possibilite a busca pela otimização do funcionamento do seu processo produtivo. Diversos fatores afetam o desempenho dessas organizações, e dentre eles podemos citar as variáveis externas. As variáveis externas são mudanças que acontecem no ambiente externo ao da organização e que podem representar ameaças ao desenvolvimento do plano estratégico ou oportunidade de melhoramento. Essas mudanças podem ser percebidas principalmente nos campos da economia, política, social, cultural,demográficas, tecnológicas e outras. É através das variáveis externas que é possível estabelecerem uma análise externa e medir o impacto de cada uma destas na vida saudável de uma empresa. O administrador ou o empresário deve saber identificar tais variáveis, de onde surgirão as oportunidades e as ameaças. Um estudo ainda mais profundo permitirá à empresa, estabelecer uma posição estratégica diante das variáveis macroeconomias.

Temos então que operação concreta do sistema de metas inflacionárias no Brasil tem as seguintes características: i) o núcleo da inflação é de custos; ii) as variações na taxa de juros afetam a taxa de câmbio; iii) as variações no câmbio afetam os custos e posteriormente os preços de todos os setores da economia. O primeiro impacto se dá nos preços.

Desde meados de 1999 até agora, apesar da enorme mudança nas condições de comércio, liquidez e taxas de juros da economia mundial, da grande virada da conta corrente brasileira, da mudança de governo e dos movimentos especulativos habituais, se observa, ainda assim, uma forte relação entre o diferencial de juros interno e externo.

A maioria dos analistas acredita, seguindo a caracterização consensual descrita acima, que o efeito dos juros altos sobre a demanda agregada é o que impede que os choques de custo se transformem em aumentos da taxa de inflação. No entanto, o fato de que se não observa relação sistemática entre o hiato do produto (ou emprego) e a inflação mostra que não é isso o que ocorre. A política de juros elevados, ao valorizar a taxa nominal de câmbio, gera diretamente um choque positivo de custos em moeda local. Assim, dada a ausência do canal de transmissão tradicional da demanda para a inflação e a força do canal de transmissão dos juros para o câmbio e do câmbio para os preços, o efeito dos juros sobre a demanda agregada, na realidade, se torna apenas um efeito colateral da política monetária.

A importância das funções administrativas nos dois casos acima:

Como podemos observar nos dois casos relatados não é nada fácil começar o próprio negócio, exige dedicação, paciência para que nenhum detalhe passe desapercebido, estatisticamente poucos negócios sobrevivem aos primeiros dois anos, o mercado com esse leque variado de tecnologia está casa vez mais competitivo e se adequar a ele exige uma entrega.

Porém para o sucesso de um empreendimento uma série de fatores precisa ser levado em consideração, o ambiente organizacional é um exemplo, como no primeiro caso se o empresário tivesse instalado a sua indústria em outra cidade poderia não se destacar no mercado e nem obter êxito no negócio, o ambiente externo que são as forças que estão fora dos muros da empresa e que irão interferir na forma como ela irá se comportar perante o mercado, seria diferente, já o ambiente interno sofreria modificações menos drásticas, provavelmente seria o mesmo investimento financeiro, a mesma quantidade de funcionários e igual forma de administrar a organização, no entanto sofre impacto direto do ambiente externo.

A segunda reportagem começa dizendo: “Com bom planejamento, empresário começa negócio sem dinheiro próprio”, uma das principais funções no processo administrativo é o planejamento, é por meio dele que a empresa se prepara, estabelece metas e realiza previsões futuras. Isso foi evidenciado na reportagem quando o químico Eduardo Martinez de Almeida resolveu abrir o próprio negócio, sem capital inicial próprio elaborou um plano de negócios bem estruturado e conseguiu o financiamento total do seu empreendimento. “ O planejamento é definido como a atividade pela qual administradores analisam condições presentes para determinar formas de atingir um futuro desejado.” (KAWASNICKA, 1995, p. 169).

Planejar não é algo simples, para tanto o planejamento envolve três níveis: estratégico, tético e operacional, todavia o planejamento não é a única função administrativa que o administrador tem a sua disposição, a organização, direção, coordenação e controle também são funções tão essenciais quanto o planejamento.

Nediane

Pagamentos, faturamento, despesas, o dia a dia da produção ou da realização dos serviços, isso acaba consumindo a capacidade produtiva da equipe e sempre sobra pouco tempo para questões mais técnicas da gestão tais como o controle patrimonial. De forma objetiva, é possível defini-lo como o gerenciamento de todo patrimônio de um empreendimento, como todo profissional da área de gestão sabe, administrar uma empresa, seja qual for o seu tamanho e a sua área de atuação não é uma tarefa fácil. Todo empreendimento de sucesso necessita de uma boa gestão patrimonial sucedida por uma gestão contábil eficiente. Em uma economia cheia de incerteza e grande concorrência, o planejamento mostra-se como uma ferramenta para a boa gerência e algo necessário a sobrevivência da empresa. Planejar é traçar metas, elaborar planos direcionados ao projeto que se almeja por em prática.

O controle e gestão de custos e despesas, são componentes muito importantes do planejamento financeiro da empresa e para isso o gestor precisa de instrumentos confiáveis que o auxiliem a otimizar os rendimentos dos excessos de caixa ou a estimar as necessidades futuras de financiamentos, para que possa tomar decisões certas e oportunas. A sobrevivência e o crescimento da empresa são

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