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MAGNA A CARTA

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Por:   •  18/9/2013  •  527 Palavras (3 Páginas)  •  300 Visualizações

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A Magna Carta significa (Grande Carta das liberdades). Concórdia entre o rei João e os Barões para a outorga das liberdades da Igreja e do rei Inglês, é um documento de 1215 que limitou o poder dos monarcas da Inglaterra, especialmente o do Rei João, que o assinou, impedindo assim o exercício do poder absoluto. Resultou de desentendimentos entre João, o Papa e os barões ingleses acerca das prerrogativas do soberano. Segundo os termos da Magna Carta, João deveria renunciar a certos direitos e respeitar determinados procedimentos legais, bem como reconhecer que a vontade do rei estaria sujeita à lei. Considera-se a Magna Carta o primeiro capítulo de um longo processo histórico que levaria ao surgimento do constitucionalismo.

A magna carta foi inventada pelos ingleses para ter liberdade na igreja e para o rei.

O rei João Sem-Terra abusava do seu poder e privilégios, impondo pesados impostos e apoderando-se de terras da Igreja. Revoltados, os barões e os chefes da igreja uniram - se e convocaram uma reunião, junto ao rio Tamires, para se encontrarem com João Sem -Terra , onde elaboraram um documento a que o rei teria de apor o seu selo. Os barões chamaram o documento de “Grande Carta Régia”, mas mais tarde veio a ser conhecido por “Magna Carta”. Este documento tinha como objetivo proteger os seus interesses e poder à custa da coroa. Atualmente, este documento é visto como uma das pedras básicas para a fundação da moderna democracia, uma vez que garantia a cobrança de impostos apenas por vias legais, a justiça para todos os homens, sem medos nem favores, e prisões só após julgamento. São muitos os sistemas legais que se baseiam na “Magna Carta”.

Esqueceram de ler o decreto. E, porque o texto foi ignorado, alguns tontos saíram a defendê-lo em suas colunas. Fixaram-se apenas na criação da “Comissão da Verdade”. E a mistura de ignorância histórica com a herança da esquerda botocuda resulta num dos pecados bem conhecidos da estupidez: a preguiça. No caso, preguiça de pensar. Imersos numa enorme confusão filosófica e jurídica, ignoram que mesmo os melhores princípios obedecem a códigos estabelecidos – estabelecidos, é bom lembrar, num regime plenamente democrático. Moral e intelectualmente, comportam-se como crianças tolas e assustadas, que fazem pipi nas calças diante do temor de que a crítica ao tal decreto venha a ser confundida com “defesa da tortura”. O fenômeno, admito, não é só brasileiro. Vive-se a era da patrulha das minorias organizadas, que tolhem o pensamento com a força de um tribunal inquisitorial.

Os bestalhões saíram a defender um decreto que tinha na criação da tal comissão o seu aspecto menos deletério, embora igualmente absurdo. Ocorre que, entre outras barbaridades, o mesmo texto que contempla aquela aberração também extingue, na prática, o direito de propriedade e institui a censura sob o pretexto de defender os direitos humanos. Vale dizer: alguns “patrões da mídia” (como gostam de dizer a esquerda e muitos vigaristas que participaram ) estão pagando o salário de solertes companheiros que lhes põem uma corda no pescoço – e no pescoço do regime democrático. Em muitos casos, com efeito, trata-se de covardia; em outros, de ação partidária, deliberada: estão cumprindo uma tarefa.

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