MICRORREVESTIMENTO ASFÁLTICO
Monografias: MICRORREVESTIMENTO ASFÁLTICO. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: dantaseng • 20/11/2014 • 6.711 Palavras (27 Páginas) • 825 Visualizações
RESUMO
Com o intuito de relatar uma experiência de campo na execução de Micro Revestimento Asfáltico a Frio (MRAF), de maneira que fossem transmitidas todas as etapas de controle tecnológico até sua execução através de um estudo de caso. A importância deste trabalho se dar ao fato da ausência de profissionais no ramo da Engenharia Rodoviária, causando a carência de materiais na literatura descrevendo experiências de campo quanto à execução da técnica. Dessa maneira, foram expostos os resultados obtidos nas rigorosas análises dos materiais derivados de petróleo e agregados exigidos pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) durante a execução do MRAF, relatando o processo de execução de forma detalhada, as dificuldades encontradas diante do quadro de situação da obra além da descrição de falhas de execução e suas respectivas causas e como a contratada solucionou o problema em questão. O método preventivo em questão se mostrou bastante eficaz quanto ao seu propósito, de maneira que o mesmo recuperou as características iniciais da superfície, originando um pavimento com nível de conforto e segurança compatível com os parâmetros exigidos pelo DNIT. A indicação da solução de MRAF tem que estar coerente com o objetivo da restauração e a situação do pavimento, mas os resultados só serão atingidos se forem feitos todos os controles previstos na norma. Há parâmetros fora das normas que precisam ser observados, como a temperatura da pista no momento da aplicação da solução.
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 1
1.1 JUSTIFICATIVA 2
1.2 OBJETIVO GERAL 2
1.3 OBJETIVOS ESPECÍFICOS 2
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA: MICRO REVESTIMENTO ASFÁLTICO A FRIO 3
2.1 DEFINIÇÃO E CAMPO DE APLICAÇÃO 3
2.2 HISTÓRICO 5
2.3 SELEÇÃO DE MATERIAIS 6
2.3.1 AGREGADOS 6
2.3.1.1 GRANULOMETRIA 7
2.3.1.2 ABRASÃO LOS ANGELES 9
2.3.1.3 EQUIVALENTE DE AREIA 9
2.3.2 EMULSÃO ASFÁLTICA 9
2.3.2.1 VISCOSIDADE SSF 50ºC 10
2.3.2.2 PENEIRAMENTO 10
2.3.2.3 CARGA DA PARTÍCULA 10
2.3.2.4 RESÍDUO SECO POR EVAPORAÇÃO 10
2.3.2.5 RECUPERAÇÃO ELÁSTICA 10
2.3.2.6 SEDIMENTAÇÃO 10
2.3.2.7 ADESIVIDADE 10
2.3.3 FILLER 10
2.4 SITUAÇÕES DE APLICAÇÃO DO MRAF 11
2.4.1 TRILHA DE RODA 11
2.4.2 EXSUDAÇÃO 12
2.4.3 DESGASTE 13
2.5 EXECUÇÃO DO MRAF 13
2.5.1 PREPARO DA SUPERFÍCIE 14
2.5.2 VERIFICAÇÃO DA DOSAGEM 14
2.5.3 MATERIAIS DO MRAF E SEUS ARMAZENAMENTOS 15
2.5.3.1 AGREGADO 15
2.5.3.2 FILLER 16
2.5.3.3 EMULSÃO ASFÁLTICA 17
3. ESTUDO DE CASO: BR-408/PE, SUBTRECHO: CARPINA/TIMBAÚBA 19
3.1 EQUIPAMENTOS 20
3.1.1 USINA MÓVEL 20
3.1.2 OUTROS EQUIPAMENTOS 21
3.2 ENSAIOS DE LABORATÓRIO EXECUTADOS 22
3.2.1 AGREGADO 22
3.2.1.1 RESUMO DOS ENSAIOS DO AGREGADO 23
3.2.2 EMULSÃO 25
3.2.2.1 RESUMO DOS ENSAIOS DA EMULSÃO 25
3.3 EXECUÇÃO 27
3.3.1 ESTOQUE DE MATERIAIS 28
3.3.2 PRIMEIRA USINAGEM: VERIFICAÇÃO 29
3.3.3 APLICAÇÃO 30
3.3.4 TEXTURA DO MRAF 33
3.3.5 CORREÇÃO DA GRANULOMETRIA DO AGREGADO 33
3.4 ERROS DE EXECUÇÃO DO MRAF 33
3.4.1 REFLEXÃO DE FISSURAS 34
3.4.2 ONDULAÇÃO 34
3.4.3 ESTRIA LONGITUDINAL 34
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS 37
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 38
LISTA DE FIGURAS
FIGURA 1 COMPOSIÇÃO DA USINAGEM DO MRAF 3
FIGURA 2 EXECUÇÃO DO MRAF. FONTE: WWW.SLURRY.ORG 6
FIGURA 3 PEDREIRA MARACATU. FONTE: O AUTOR. 7
FIGURA 4 CONJUNTO DE PENEIRAS. FONTE: WWW.GOOGLE.COM/IMAGES 9
FIGURA 5 DETALHE DE UMA TRILHA DE RODA. FONTE: WWW.GOOGLE.COM/IMAGES 11
FIGURA 6 DETALHE DA EXSUDAÇÃO NO PAVIMENTO EXISTENTE NO QUILÔMETRO 24,0 DA BR-408/PE. FONTE: O AUTOR. 13
FIGURA 7 DETALHE DA EXTRAÇÃO DE UMA AMOSTRA NA BR-408/PE. FONTE: O AUTOR. 15
FIGURA 8 DETALHE DO ARMAZENAMENTO DO PÓ DE PEDRA COBERTO COM LONA, BR-408/PE. FONTE: O AUTOR. 16
FIGURA 9 DETALHE DO ARMAZENAMENTO DO CIMENTO, BR-408/PE. FONTE: O AUTOR. 17
FIGURA 10 DETALHE DO CAMINHÃO TANQUE COM EMULSÃO ASFÁLTICA, BR-408/PE. FONTE: O AUTOR. 18
FIGURA 11 LOCALIZAÇÃO DA BR-408/PE, SUB-TRECHO: CARPINA/TIMBAÚBA (NA COR PRETA). FONTE: PROJETO. 19
FIGURA 12 DETALHE DO PAINEL DA USINA UHR-1200E. FONTE: WWW.ROMANELLI.COM.BR (AGO/2013) 20
FIGURA 13 DETALHE DA USINA MÓVEL DE MRAF UTILIZADA NA BR-408/PE. FONTE: O AUTOR. 21
FIGURA 14 DETALHE DA PÁ MECÂNICA, BR-408/PE 21
FIGURA 15 DETALHE DE UM CAMINHÃO PIPA. FONTE:
...