MINHA TERRA TEM PALMEIRAS
Exam: MINHA TERRA TEM PALMEIRAS. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: fabio969311 • 5/6/2013 • Exam • 1.575 Palavras (7 Páginas) • 379 Visualizações
SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS
TÍTULO DO TRABALHO
HISTÓRIA DE SUCESSO: MINHA TERRA TEM PALMEIRAS
TAUBATÉ / 2013
TÍTULO DO TRABALHO
HISTÓRIA DE SUCESSO: MINHA TERRA TEM PALMEIRAS
Trabalho apresentado ao Curso Superior de Tecnologia em Processos Gerenciais, da UNOPAR – Universidade Norte do Paraná .
Disciplinas: Comportamento Organizacional
Gestão de Pessoas
Introdução a Economia
Processos Administrativos
Professores : Elisete Alice Zanpronio de Oliveira
Mônica Maria Silva
Wilson Salvalagio
Karen Hiramatsu Manganotti
Taubaté / 2013
SUMÁRIO
1 Introdução...................................................................................... 3
2 Desenvolvimento.............................................................................4
2.1 – Pontos de Discussão.................................................................5
3 Conclusão ........................................................................................6
INTRODUÇÃO
Este trabalho tem como base o texto MINHA TERRA TEM PALMEIRAS, organizado por Mara Regina Vert retirada de Histórias de Sucesso do SEBRAE, onde a autora destaca o município Lago do Junco, um pequeno município do estado do Maranhão que tem como uma das fontes de renda a extração do fruto da palmeira do babaçu. A palmeira do babaçu é uma das árvores com maior potencial econômico. Produzem-se cosméticos, artesanatos e tem propriedades medicinais.
A autora conta a histórias das mulheres que vivem da coleta e quebra do coco do babaçu conhecida como quebradeiras de coco,
e de suas conquistas. A conquista da sanção da lei municipal do “babaçu livre”, que permite a extração mesmo em terras privadas, essa conquista inclui a batalha pela preservação da palmeira do babaçu no território maranhense, outra conquista dessas guerreiras foi a criação da Cooperativa de Quebradeiras de Coco de Ludovico, onde elas produziam artesanalmente sabonetes e extraiam o óleo do babaçu. Passando a vender para indústrias de cosméticos conhecida internacionalmente a Body Shop, que pagava para elas o dobro do preço do mercado pago pelo litro do óleo de babaçu.
A prefeitura era a responsável por cuidar da educação, fornecia o material didático, transporte e merenda escolar, mesmo com material didático insuficiente para completarem o ano letivo, o fornecimento da merenda escolar funcionava de forma satisfatória e de forma constante, necessitando de algumas melhoras.
A saúde tinha o IDH – Índice de Desenvolvimentos Humanos mais baixos do estado e isso comprometia o desenvolvimento do município, melhorar esse índice e considerado uma necessidade, assim como a implantação de um posto de médico.
A reorganização dos serviços de saúde começou com a formação do CMS (Conselho Municipal de Saúde) e a criação do FMS ( Fundo Municipal de Saúde) com o objetivo de minimizar os problemas ligados à saúde, atuando na prevenção, controle e erradicação de doenças e agravos existentes na comunidade.
A autora mostrou que a realidade do município ate 1999 era o uso da medicação fitoterápica usada em grande parte pelos moradores que possuíam plantas medicinais em casa, que se diferenciou com a implantação de experiências piloto. Desenvolvimento Local Integrado e Sustentável (DLIS), que a idéia é aproveitar a diversidade da flora local e estimular o cultivo de plantas medicinais que já é uma prática da região e já faz parte da cultura local. Como resultado dessa experiência formou-se o Fórum de desenvolvimento local tendo como principais parceiros a Prefeitura Municipal, a Paróquia São José e as lideranças locais.
As ações partiram da própria comunidade, que por meio do Fórum, passou a dividir as tarefas, agir, articular-se, firmando parcerias e desenvolvendo atividades, capazes de responder pela melhoria da qualidade de vida, que era compartilhada de todos. Para o líder dos trabalhadores rurais Ildo Lopes, a grande conquista foi a participação da comunidade.
A autora mostra que a primeira ação do Fórum, foi um diagnóstico socioeconômico da localidade que identificou, entre outras potencialidades do município, a diversificada flora medicinal e a tradição cultural no cultivo e utilização destas plantas, resultando na implantação de um horto de plantas medicinais e de um laboratório para manipulação de fitoterápicos, objetivando o fortalecimento da tradição cultural e da iniciativa local no cultivo, na manipulação e no consumo de plantas medicinais.
DESENVOLVIMENTO
Desde os idos mais remotos da humanidade, mesmo nas sociedades mais primitivas ou mesmo entre os animais, a busca pelo alívio da dor e pela cura das doenças
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