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MOVIMENTO FEMINISTA

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Por:   •  21/10/2013  •  3.091 Palavras (13 Páginas)  •  3.632 Visualizações

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MAIS QUE UM MOVIMENTO, UM DIREITO.

E.E. PROFª MARIA ...

MAIS QUE UM MOVIMENTO, UM DIREITO:

MOVIMENTO FEMINISTA.

ALINE

ANDRESSA

KIMBERLY STÉPHANY

MARCOS

NIXON

SOCIOLOGIA

PROFª ...

SÃO PAULO

CAMPINAS, 14 DE JUNHO DE 2013

ÍNDICE:

• INTRODUÇÃO

• MAIS QUE UM MOVIMENTO, UM DIREITO.

• IMPORTANTES FEMINISTAS

• PRIMEIRO MOVIMENTO FEMINISTA NO MUNDO

• PRIMEIRO MOVIMENTO FEMINISTA NO BRASIL

• PRINCIPAIS LUTAS

• PRINCIPAIS CONQUISTAS

• LEI MARIA DA PENHA

• ARGUMENTAÇÃO DE QUEM É CONTRA

• CONCLUSÃO

• BIBLIOGRAFIA

INTRODUÇÃO:

Os feminismos, ainda que tão diferentes em suas trajetórias, mostram sua vitalidade e enorme força de propagação de ideias libertárias e igualitárias nos momentos em que o poder social das mulheres, em luta por esse ou aquele direito social, vem a público. A força desses movimentos não tem resultado apenas da precisão de noções e conceitos germinados em estudos acadêmicos, mas da consonância que guardam com aspirações femininas difusas e com um certo grau de consciência de gênero em diversos lugares e época.

MAIS QUE UM MOVIMENTO, UM DIREITO:

Atribuída ao exercício da liberdade e da igualdade, tal difusa infelicidade pretende desqualificar os movimentos feministas, conduta utilizada pelos governos Reagan e Bush. Da Casa Branca, tem emergido a ideia de que o feminismo foi e é uma camisa de força para as mulheres americanas. Estudos revelam o quão modestas são nos EUA as conquistas feministas, bem mais modestas que o proclamado. A partir dos anos 80, as desigualdades sociais têm se ampliado, ao mesmo tempo em que um poderoso contra-ataque aos direitos das mulheres vem estancando a luta feminista por igualdade.

O backlash seria um contra-ataque para impedir o progresso das mulheres, em grande parte, advinda dos fundamentalistas evangélicos, em suas conexões com a Casa Branca, mas se desenvolve num quadro de desgaste de ideários feministas, Lá, como em toda parte, sob as prescrições neoliberais, há refluxos, mas de fundos financeiros para subvencionar abrigos e programas de apoio às mulheres que vêm sendo instadas a retornarem ao espaço doméstico. Reacendem-se ideais de mulher e de domesticidade há muito tempo desestimulados. Com a derrocada do Welfare State, o Estado tem se desresponsabilizado de muitas de suas funções públicas e devolve ao espaço privado e às mulheres uma enorme gama de serviços e obrigações num modelo que se espalha pelo mundo. Em contrapartida, o recente agrupamento de movimentos feministas, de diversas tendências, numa organização internacional – daí o nome que lhe dá identidade – Marcha Mundial das Mulheres, surge exercendo pressões por uma reordenação das pautas de lutas desse novo século.

Esse antifeminismo, tão visível em países do ocidente, coincide, assim, com o renascimento de lutas gerais contra as desigualdades sociais no mundo ensejadas pelas prescrições neoliberais. A perspectiva de “mundialização” desses movimentos, além de pouco confortável, coloca em cena mudanças significativas nas referências feministas, situando crescentes inconformismos com a naturalização da riqueza de poucos e com a pobreza de muitos, com as lutas igualitárias nas diferenças.

IMPORTANTES FEMINISTAS:

Adrianne Rich, (EUA, 16 de maio de 1929 - 27 de março de 2012) considerada uma pioneira do movimento feminista e da militância em favor dos direitos dos homossexuais;

Ana Montenegro, (1915 — 30 de março de 2006) foi uma jornalista, poeta brasileira e aos 90 anos de idade, Ana Montenegro ainda afirmava em alto e bom som "que a sua luta continua, por pão, terra e trabalho, sendo que um país que tem isso tem liberdade."

Chiquinha Gonzaga, (Rio de Janeiro, 17 de outubro de 1847 — de fevereiro de 1935) Feminista, Chiquinha desafiou e transgrediu muitos costumes machistas na época em que viveu, e, ainda mais: é atualmente tida como uma das maiores compositoras e instrumentistas da música brasileira.

Maria Olívia Santana (Salvador, 25 de março de 1967) é uma política, educadora e militante do movimento de mulheres negras brasileira.

Leila Diniz (Niterói, 25 de março de 1945 — Nova Délhi, Índia, 14 de junho de 1972) atriz. Quebrou tabus de uma época em que a repressão dominava o Brasil, escandalizou ao exibir a sua gravidez de biquini na praia, e chocou o país inteiro ao proferir a frase: Transo de manhã, de tarde e de noite. Considerada uma mulher à frente de seu tempo, ousada e que detestava convenções. Foi invejada e criticada pela sociedade conservadora das décadas de 1960 e 1970

Carlota Pereira de Queirós (São Paulo, 13 de fevereiro de 1892 — São Paulo, 14 de abril de 1982) foi uma médica, escritora, pedagoga e política brasileira. Foi a primeira mulher brasileira a votar e ser eleita deputada federal. Ela participou dos trabalhos na Assembleia Nacional Constituinte, entre 1934 e 1933.

Bertha Maria Julia Lutz (São Paulo, 2 de agosto de 1894 — Rio de Janeiro, 16 de setembro de 1976) foi uma das figuras pioneiras do feminismo no Brasil.

Jerônima Mesquita (Leopoldina, 30 de abril de 1880 — 1972) foi uma enfermeira, líder feminista brasileira

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