Macreconomia
Seminário: Macreconomia. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Michel128 • 10/10/2013 • Seminário • 1.736 Palavras (7 Páginas) • 257 Visualizações
Macroeconomia busca entender e explicar os fenômenos da economia a partir do comportamento geral do sistema, de modo agregado. É a parte da ciência econômica que focaliza o comportamento do sistema econômico como um todo. E tem como objetivo de estudo as relações entre os grandes agregados estatísticos: a renda nacional, o nível de emprego, as variações de preços, o consumo, a poupança, taxa de desemprego e investimento totais. Principais avanços propostos por Keynes, na macroeconomia: Equilíbrio abaixo do pleno emprego; remunerações inflexíveis no curto prazo; demanda agregada como principal instrumento econômico; a demanda determina a oferta; a demanda é formada pelo consumo e pelo investimento; pode haver entesouramento; as expectativas afetam o consumo e o investimento; ênfase no curto prazo; as flutuações estão relacionadas aos ciclos dos negócios; o caráter dinâmico da macro a aproxima da micro; possibilidade de uma curva de oferta positivamente inclinada. O PIB pode ser medido pelas óticas: Valor adicionado: Produto = Valor Adicionado – Consumo dos Bens Intermediários. Ótica da Renda: Produto = Remuneração dos Fatores de Produção = salários + aluguéis + juros + lucros. Ótica da Despesa: Produto = Consumo + Investimentos + Gastos do Governo + Exportações – Importações. PIB é uma medida da capacidade produtiva de um país que independe da natureza dos fatores envolvidos no esforço produtivo (nacional ou estrangeiro). No PNB são computados apenas os fatores nacionais. Fluxo circular de renda: Fluxo real – a família vende a força de trabalho p empresas e recebe salário. Fluxo Monetário – as empresas vendem produtos p famílias q gastam os salários.Economia Fechada e sem governo: ótica de despesa Yp=C+Ip ótica de renda Yp=C+S Investimento Ip=S Economia fechada e com governo:ótica de despesa Y=C+I+G ótica da renda Y=C+S+RLG identidade I=S+Sg Economia aberta e com governo: ótica da despesa Y=C+I+G+(X-M) ótica da renda Y=C+S+RLG+(RLEE-TUR) Investimento I=S+Sg+SE
Yp-produto C-consumo Ip-investimento privado S-poupança G-gastos do governo RLG-renda liquida do governo (tributação) X-exportação M-importação RLEE-renda liguida fatores externos TUR-transferências unilaterais recebidas SE-poupança externa
Balanço de pagamentos é o registro contábil entre países. Suas contas: 1: transaçoes correntes: -Balança comercial: exp e imp. -Balança de serviços (transporte, viagens, serviços financeiros) e rendas (juros, salários, lucros). -Transferência unilaterais (recursos que vem do exterior por motivo de acidente, ex receber remédios em caso de enchente, mas tudo é contabilizado). 2: Conta Capital (investimentos, empréstimos e financiamentos): - conta capital: patrimônio, patente -conta financeira: investimentos diretos, em carteira (títulos) 3: Erros e omissões: as contas devem zerar, esta realiza os ajustes necessários entre debito e credito. Oferta agregada envolve quantidade de bens ou serviços produzidos no mercado por determinado tempo.Curtíssimo prazo envolve as rodadas de negociação entre os agentes econômicos em uma perspectiva Microeconômica.Longuíssimo prazo corresponde ao desenvolvimento econômico de uma nação , sendo medido em prazos correspondentes às gerações dos seres humanos (30 em 30 anos) ou de maturação de novas tecnologias.Curto prazo vai de 6 meses a 2 ou 3 anos e é caracterizado por modificações importantes em apenas uma das variáveis em consideração, permanecendo as demais constantes. Longo prazo envolve todas as variáveis que podem ser modificadas, resguardando a mesma base tecnológica e institucional da sociedade. Período entre 3 e 10 anos, possui o produto potencial da economia., que é a capacidade que a economia tem de produzir bens e serviços estando todos o s seus recursos plenamente empregados. No curto prazo alguma variáveis são fixas, por exemplo, o estoque de capital e no longo prazo todas as variáveis podem ser alteradas.Curva de oferta relaciona o preço e a quantidade oferecida de determinado bem ou serviço. No longo prazo a curva de oferta agregada é vertical e no curto prazo ela possui inclinação positiva. O saldo em transações correntes se relaciona com a poupança externa, na medida em que este saldo significa o uso ou não de poupança externa. Isto quer dizer que quando houver déficit em transações correntes, haverá necessidade de poupança externa e quando houver superávit o país estará com reservas internacionais acumulando. O saldo negativo em transações correntes significa que o país precisa de poupança externa que ajudará a cobrir o excesso de dispêndio interno do país. O saldo de transações correntes, uma conta do Balanço de Pagamentos, está associado a necessidade recursos externos, pois quando o saldo na conta corrente for negativo o país deverá buscar recursos externos, podendo ser em forma de empréstimos que por conseqüência tem que contar com disponibilidade destes recursos e o pagamento de juros. Na medida em que o saldo de transações correntes for negativo, haverá necessidade de cobrir o déficit. O déficit poderá ser através do uso de reservas internacionais do país ou através de empréstimos feito a organismos internacionais de financiamento, como o FMI. Quando o saldo de transações correntes for positivo então isso aumentará as reservas internacionais e o país não necessitará de empréstimos para cobrir déficit.O modelo IS-LM varia de acordo com as circunstâncias, como preços flexíveis ou rígidos e juros capazes de influenciar ou não a economia. Sintetiza em 1 só conjunto de gráficos o lado real e o monetário da economia. O lado monetário gira em torno da questão dos juros, do custo que se tem pela posse de dinheiro. A lado IS relaciona 2 variáveis importantes para o desenvolvimento econômico: os investimentos, caracterizados por novas obras, equipamentos e tecnologias e a oferta de recursos que possam custá-los. Com a diminuição das taxas de juros há o aumento do investimento e do produto. Oferta é dada pela sociedade, por meio da poupança nacional, que é o somatório da poupança privada e da poupança do governo. A poupança é representada por uma renúncia ao consumo, um vazamento no ímpeto de consumo, um entesouramento dos recursos da sociedade. O investimento é uma injeção na economia, ou seja, um novo ímpeto de realização de negócios, agora não não mais buscando a satisfação imediata, como no caso do consumo, mas sim no longo prazo, quando os investimentos vierem a fruir. O ideal e o que garante o equilíbrio é que os vazamentos sejam contrabalançados pelas injeções, ou seja, que a poupança seja igual aos investimentos. O lado LM se refere a demanda por liquidez e oferta de liquidez (dinheiro). A liquidez é a preferência, a vontade, a demanda em estocar
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