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Manoel De Barros

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Por:   •  16/11/2013  •  404 Palavras (2 Páginas)  •  419 Visualizações

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Trabalho sobre obra e vida de Manoel Wenceslau Leite de barros

Desenvolvimento

1)Manoel Wenceslau Leite de Barros nasceu em Cuiabá no dia 19 de dezembro de 1916

É um poeta brasileiro do século XX pertencente ao Modernismo brasileiro, se situando

o mais aclamado poeta brasileiro da contemporaneidade nos meios literários. Enquanto

ainda escrevia, Carlos Drummond de Andrade recusou o epíteto de maior poeta vivo do

Brasil em favor de Manoel de Barros. Sua obra mais conhecida é o "Livro sobre Nada"

de 1996.

Manoel de Barros considera-se como dois seres.

O primeiro é fruto do amor de João e Alice

O segundo é letral: É fruto de uma natureza que penda por imagens.

Para ele que se considera inútil, sua única utilidade é a poesia que a seu ver é o trabalho dos inúteis.

Manoel diz que inspiração é o belo trabalhado e que as palavras apaixonam-se por ele e ele por elas, todas as suas poesias foram escritas pouco a pouco em bloquinhos que ele próprio fabrica em sua sala apelidada por ele de “Lugar de ser inútil”.

Poesia a seu ver é a armação de palavras num canto reto

Sua característica principal é dar valor ao que os outros desprezam e jogam fora.

Retrata em sua poesias os momentos de infância onde ele mesmo diz é o seu “cofre secreto” um cofre com lembranças inventadas e ricas em imaginação.”Tudo que não é inventado é mentira” diz o mesmo.

Sua influência mudou pensamentos e inspirou ações, muitos através do seu modo único de pensar.

O Idioleto Manoelês, seu modo de criar, é a língua dos bocós e dos idiotas e também o dialeto que cria o universo tão absurdo como palpável.

Manoel de barros viajou a Bolívia em busca de desperdícios na aldeia de Itiquito

E durante meses ficou sem fazer nada e aprendeu com a arte do autor Romulo Quiroga

Que “O olho vê, a lembrança revê e a imaginação transvê” e então aderiu para si o lema.

“Precisamos transver o mundo”

Manoel de barros considera-se vidente, pois o poeta vem alem dos olhos.

Sua poesia produz uma forte sugestão visual e é caracterizada por versos ressonantes.

As pessoas com as quais o poeta convive são portadoras de “materiais” de que ele se apropria, pois que vê neles uma possibilidade de “desfazer o normal”.

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