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Por:   •  10/3/2015  •  751 Palavras (4 Páginas)  •  497 Visualizações

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O Estado absolutista do Ocidente:

• Crise econômica e social na Europa durante os sec.14 e 15 - dificuldades no feudalismo

• Resultado: Estado absolutista surge no sec.16 no Ocidente

• Monarquias centralizadas da FRA, ING e ESP representavam o fim da estrutura feudal

• Engels - essas monarquias são produto de um equilíbrio entre a antiga nobreza feudal e a nova burguesia urbana; Manifesto Comunista - papel político da burguesia no período das manufaturas = contrapeso da nobreza, na monarquia semi feudal ou absoluta = pedra angular das grandes monarquias em geral

• Transição de contrapeso para pedra angular = a nobreza feudal foi levada a compreender que o período de sua dominação política e social chegou ao fim

• Marx - estruturas adm dos novos estados absolutistas eram um instrumento tipicamente burguês

• As monarquias absolutas introduziram os exércitos regulares, uma burocracia permanente, o sistema tributário nacional, a codificação do direito e os primórdios de um mercado unificado – características capitalistas, uma vez que coincidem com o desaparecimento da servidão, uma instituição nuclear do primitivo modo de produção feudal na Europa, dominação de capital = descrições Marx e Engels plausíveis

• Por outro lado, o fim da servidão não significou o fim das relações feudais no campo, porém o subproduto rural deixou de ser extraído na forma de trabalho ou prestações em espécie e se tornou renda em dinheiro

• Durante toda fase inicial da época moderna, a classe dominante econômica e politicamente era a mesma da época medieval: a aristocracia feudal

• Essencialmente, o absolutismo era um aparelho de dominação feudal recolocado e reforçado, destinado a sujeitar as massas camponesas à sua posição social tradicional, o Estado absolutista era a nova carapaça política de uma nobreza atemorizada

• A classe dominante permaneceu a mesma

• “O regime político da monarquia absoluta é apenas a nova forma política necessária à manutenção da dominação e da exploração feudais, no período de desenvolvimento de uma economia mercantil”

• As dimensões da transformação histórica acarretada pelo advento do absolutismo não devem ser, de forma alguma, minimizadas.

• O poder de classe dos senhores feudais estava assim diretamente em risco com o desaparecimento gradual da servidão, o resultado disso foi o deslocamento para o Estado absolutista (expansão do nível aldeia para “nacional”)

• O resultado foi um forte poder real, repressor das massas camponesas e plebéias na base da hierarquia social. Havia coerção capaz de vergar ou disciplinar indivíduos ou grupos dentro da própria nobreza. O absolutismo nunca foi um suave processo de evolução, marcado por rupturas e conflitos, cujos interesses coletivos ficavam para última análise

• Com a reorganização de todo o sistema político feudal e com a diluição do primitivo sistema de feudo, a propriedade da terra tendia a tornar-se progressivamente menos “condicional”, à medida que a soberania se tornava correspondentemente mais “absoluta”.

• O enfraquecimento

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