NR-36

SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO EM EMPRESAS DE ABATE

E PROCESSAMENTO DE CARNES E DERIVADOS – NR 36

TECNÓLOGO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL

DISCIPLINA: SMSQ1

ALUNOS: JEFERSON ALEMIDA DA SILVA

RODRIGO LOPES ARCANJO

ORESTES JUNIOR

HAYSLAN MANHÃES

LUCIANO XXXX

Campos dos Goytacazes, 25 agosto de 2014.

Sumário

NR 36:

Histórico geral ........................................................................................3

Histórica Construção da Norma ...................................................................3

Novos Paradigmas ........................................................................................3

Objetivos ...................................................................................................4

O que trata a NR 36 ..............................................................................5

Gráfico de exportação ..............................................................................5

Modelos de cadeiras ..............................................................................6

Apoio de pés ........................................................................................6

Pausa e períodos ........................................................................................6

Dimensões de espaço de trabalho ........................................................7

Câmaras frias ........................................................................................7

Limite de exposição ao frio ...................................................................7

Estrados ...................................................................................................7

Plataformas – escadas fixas e passarelas ..............................................7

Manuseio de Produtos ..............................................................................7

Recepção e descarga de animais .........................................................8

Máquinas ...................................................................................................8

Ferramentas Ergonômicas ...................................................................8

Riscos ...................................................................................................9

EPI .............................................................................................................9

EPC ............................................................................................................10

Conclusão ....................................................................................................11

HISTÓRICO GERAL

• Início da década de 90 – Cresce acentualmente o número de Doenças ocupacionais nos Frigoríficos.

• 1996/1997 – Empresas implementam PQVTS (Programa de Qualidade de Vida no Trabalho).

• 1999 – DRT/SC (atual SRTE) Superintendência Regional do Trabalho e Emprego, desencadeia o projeto “Frigo”, com fiscalizações focadas.

• 2001 – Assinado TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) Agroindústrias de SC.

2003 – Proposta de Nota Técnica por parte do TEM – Foi rechaçada pelas indústrias.

• 2005/2006 – Ações de fiscalização são efetuadas no intuito de subsidiar as ACP (Ação Civil Pública).

• 2008 – Surgem as primeiras ACP (Ação Civil Pública).

• 2008/2009 – Diversas liminares são concedidas obrigando as empresas a concederem pausas, restringir jornadas, observância de questões ergonômicas, alterações de processos industriais, entre outras.

• 2008 – Carta de Florianópolis.

• 2010 – Proposta de NR-Frigorífico:

• 1ª Fase via GET (Grupo de Estudos Tripartite) – Construção do texto e consulta pública 2010/2011.

• 2ª Fase via GTT (Grupo Tripartite do Trabalho) – Análise das proposta e construção detalhada do texto - 2011/2012.

3ª Fase via CTPP (Comissão Tripartite Partidária Permanente) –Validação e aprovação do texto – 2012.

• Publicação da NR 36 – 19/04/2013.

HISTÓRICO – CONSTRUÇÃO DA NORMA

• Participação efetiva do MPT (Ministério Público do Trabalho) em todas as reuniões (GET, GTT e CTPP);

• Mais de 200 horas de reuniões;

• Durante a construção da Norma, houve intensa fiscalização nas Empresas por parte do TEM e MPT;

• Houveram diversas publicações na mídia nacional e internacional sob patrocínio do MPT e sindicatos laborais;

•