Nada
Dissertações: Nada. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: biofoda • 25/3/2015 • 345 Palavras (2 Páginas) • 329 Visualizações
O nome foi emprestado da “fluorita”, em que já os antigos têm observado certa luminescência. Sabe-se que certas substâncias, quando sob ação de radiações ultracurtas, começam a emitir radiação própria, composta de ondas mais longas, luminosas e visíveis, portanto, isto é “fluorescem”. Há cerca de cem anos, Stokes observou e descreveu que os comprimentos das ondas de luz fluorescente devem ser maiores do que os dois raios estimulantes. Somente a teoria dos quanta conseguiu explicar esse fenômeno. “Se uma substância absorver um quantum de ondas ultravioleta pode transmitir somente outro quantum da mesma energia ou de energia mais baixa, um quantum, portanto, de ondas mais longas visíveis”. Isso quer dizer que uma substância quando ativada com luz ultravioleta, violeta ou azul, apresentará fluorescência azul, verde, amarela, ou vermelha, segundo a sua natureza. A simplicidade e exatidão impuseram desde logo a microscopia de fluorescência no controle dos alimentos, na mineralogia e em botânica.
O microscópio de fluorescência evoluiu desde o aparelho de Reichert e de maior segurança para o pesquisador, aperfeiçoados principalmente por Haitinger e Hamperl. Apresentam um condensador especial, provido de uma série de diafragmas anulares, que deixam passar a luz ultravioleta de maneira que se pode executar a microscopia comum com luz visível e a microscopia fluorescente, sem trocar de condensador ou a microscopia comum e a de contraste de fase.
A microscopia de Fluorescência é muito semelhante à microscopia ultravioleta, onde se usa uma lâmpada de mercúrio ou xenônio para se produzir a luz ultravioleta. Seu principal uso é na técnica diagnóstica de anticorpo fluorescente (AF) ou imunofluorescência, para detectar proteínas em células e tecidos, exibir estruturas, mensurar eventos fisiológicos e bioquímicos em células vivas.
A luz utilizada é originada de uma fonte de luz muito potente, ela passa por dois conjuntos de filtros: um filtra a luz antes de atingir as amostras e o segundo é para filtrar a luz obtida da amostra.
Fluorescência é o princípio pelo qual uma substância é capaz de emitir luz em determinado comprimento de onda quando é excitada
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