Nirvana
Exames: Nirvana. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: nirvanna • 9/3/2015 • 299 Palavras (2 Páginas) • 225 Visualizações
Resumo
A evolução dos Direitos Humanos no suporte a toda história está intimamente relacionado com todos os seres humanos. De modo que todos, perante as desigualdades existentes entre os povos, há o reconhecimento universal, de que nenhum indivíduo, seja pela classe social, grupo religioso, etnia, pode firmar-se superior aos demais. A dignidade humana ao longo de toda história foi indagada através da religião, da filosofia e da ciência, porém foi no período axial (entre os séculos VIII e II a.C.) que o ser humano passou a ser considerado com igualdade, pois é dotado de liberdade e razão, sem, portanto, estarem em evidência as suas múltiplas diferenças. Contudo, a Declaração Universal dos Direitos Humanos, demorou mais de 25 séculos até se tomasse a consciência de que todos os indivíduos nascem livres e iguais em dignidade e direitos. Portanto, há de concluir que a história da evolução dos Direitos Humanos foi um vasto caminho liderado pela mitologia, religião e ciência. Ao qual surgiram documentos com textos normativos que declaram os direitos humanos e criam garantias específicas para tutelar tal direito. E assim, criaram a partir de grandes acontecimentos históricos o conjunto de proteção aos direitos humanos, mormente, ao indivíduo, e que pode ser chamado de em um novo tempo histórico, qual seja a era da cidadania mundial.
Palavras-chave: direitos. Desigualdades. Indivíduo. Dignidade. humanos.
INTRODUÇÃO
Durante a história que elucida a evolução dos Direitos Humanos, deparamo-nos com inúmeras atrocidades e ausência de medidas efetivas voltadas ao resguardo dos direitos tidos como fundamentais que, atualmente, estão inseridos em grande parte das Constituições pelo mundo todo, por conta do que se convencionou chamar de Constitucionalismo. Comparato (2008, p.01) diz que “[...] a revelação de que todos os seres humanos, apesar de inúmeras diferenças biológicas e culturais que os distinguem entre si, merecem igual respeito [...] – nenhum indivídu
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